O Texto 3 cita o uso de lampiões na iluminação pública, técnica que foi substituída pela corrente elétrica,
que também gera energia térmica. Considere um calorímetro (recipiente termicamente isolado) equipado com um
aquecedor elétrico cuja resistência é percorrida por uma
corrente de 5,1 A quando ligado a uma rede de 220 V. São
colocados 1800 gramas de gelo a -10°C no calorímetro,
que é ligado à tensão de 220 V. Considerando-se:
• que existe troca de energia apenas entre gelo, água e a
resistência do aquecedor;
• que Tg = 0°C é o ponto de fusão da água;
• que Lg
= 3,3 × 105
J/kg é o calor latente de fusão do gelo;
• que cg
= 2,1 × 103
J/kg.K é o calor específico do gelo;
• e que ca = 4,2 × 103
J/kg.K é o calor específico da água.
Pode-se afirmar que, após 15 minutos de funcionamento,
tem-se no interior do calorímetro (assinale a alternativa
correta):
O Texto 3 cita o uso de lampiões na iluminação pública, técnica que foi substituída pela corrente elétrica, que também gera energia térmica. Considere um calorímetro (recipiente termicamente isolado) equipado com um aquecedor elétrico cuja resistência é percorrida por uma corrente de 5,1 A quando ligado a uma rede de 220 V. São colocados 1800 gramas de gelo a -10°C no calorímetro, que é ligado à tensão de 220 V. Considerando-se:
• que existe troca de energia apenas entre gelo, água e a resistência do aquecedor;
• que Tg = 0°C é o ponto de fusão da água;
• que Lg = 3,3 × 105 J/kg é o calor latente de fusão do gelo;
• que cg = 2,1 × 103 J/kg.K é o calor específico do gelo;
• e que ca = 4,2 × 103 J/kg.K é o calor específico da água.
Pode-se afirmar que, após 15 minutos de funcionamento, tem-se no interior do calorímetro (assinale a alternativa correta):
TEXTO 3
O acendedor de lampiões
Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita: —
Ele que doura a noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua!
(LIMA, Jorge de. Melhores poemas. 3. ed. São
Paulo: Global, 2006. p. 25)
TEXTO 3
O acendedor de lampiões
Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita: —
Ele que doura a noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua!
(LIMA, Jorge de. Melhores poemas. 3. ed. São Paulo: Global, 2006. p. 25)