A chegada do homem à Lua, há 50 anos, possibilitou a coleta
das rochas lunares, cuja análise permititu datar a idade do
satélite natural da Terra com maior precisão. A técnica utilizada consistiu em determinar a proporção das quantidades do
radioisótopo háfnio-182 e do isótopo estável tungstênio-182
presentes nessas rochas lunares.
O processo de decaimento radioativo do háfnio-182 apresenta uma etapa intermediária, na qual se forma o radioisótopo
instável tântalo-182 que, por sua vez, decai para o tungstênio-182, de acordo com a equação:

O decaimento radioativo do háfnio-182 resultando no tungstênio-182 em função do tempo ocorre de acordo com a curva
apresentada no gráfico.

A emissão radioativa representada pela letra X na equação
de decaimento do háfnio-182 e a meia-vida desse radioisótopo em 106 anos são
A chegada do homem à Lua, há 50 anos, possibilitou a coleta das rochas lunares, cuja análise permititu datar a idade do satélite natural da Terra com maior precisão. A técnica utilizada consistiu em determinar a proporção das quantidades do radioisótopo háfnio-182 e do isótopo estável tungstênio-182 presentes nessas rochas lunares.
O processo de decaimento radioativo do háfnio-182 apresenta uma etapa intermediária, na qual se forma o radioisótopo instável tântalo-182 que, por sua vez, decai para o tungstênio-182, de acordo com a equação:
O decaimento radioativo do háfnio-182 resultando no tungstênio-182 em função do tempo ocorre de acordo com a curva apresentada no gráfico.
A emissão radioativa representada pela letra X na equação
de decaimento do háfnio-182 e a meia-vida desse radioisótopo em 106 anos são
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