“Nessa
confusão de meios, é difícil concluir se as imagens visuais ilustravam os textos
ou o contrário. O que importa é que certamente eles se influenciavam e
reforçavam mutuamente. A figura de Vitória, por exemplo, aparece não só em
medalhas, estátuas e pinturas, mas em peças teatrais, como no Toison d’or
(1660), de Corneille. Os arcos do triunfo provisórios erigidos para as entradas
reais e os arcos de pedra construídos em Paris e outros lugares eram espelhos
uns dos outros. Se os relevos esculpidos em torno da estátua de Luís na Place des
Victoires imitavam algumas medalhas do reinado, cunhou¬se por outro lado uma medalha
para comemorar a inauguração da estátua Medalhas e monumentos eram reproduzidos
em gravuras. Abundavam as representações do rei e de seus feitos.” (BURKE,
Peter. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar editora, 1994).
Observando o texto acima e com base nos seus
conhecimentos sobre a História da França assinale a única alternativa CORRETA:
“Nessa confusão de meios, é difícil concluir se as imagens visuais ilustravam os textos ou o contrário. O que importa é que certamente eles se influenciavam e reforçavam mutuamente. A figura de Vitória, por exemplo, aparece não só em medalhas, estátuas e pinturas, mas em peças teatrais, como no Toison d’or (1660), de Corneille. Os arcos do triunfo provisórios erigidos para as entradas reais e os arcos de pedra construídos em Paris e outros lugares eram espelhos uns dos outros. Se os relevos esculpidos em torno da estátua de Luís na Place des Victoires imitavam algumas medalhas do reinado, cunhou¬se por outro lado uma medalha para comemorar a inauguração da estátua Medalhas e monumentos eram reproduzidos em gravuras. Abundavam as representações do rei e de seus feitos.” (BURKE, Peter. A fabricação do rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editora, 1994).
Observando o texto acima e com base nos seus
conhecimentos sobre a História da França assinale a única alternativa CORRETA:
Insatisfeito
com o desconforto do Palácio do Louvre, Luís XIV ordenou que todos palácios
reais fossem destruídos, enquanto passou a governar em mosteiros. Somente no governo
de Napoleão Bonaparte os palácios foram reerguidos novamente.