Leia o texto a seguir, sobre o funcionamento das escolas
medievais:
“Eu vejo uma reunião de estudantes; seu número é grande,
há de todas as idades; há crianças, adolescentes, moços e
velho […]. Seus estudos são diferente; uns exercitam sua
língua inculta a pronunciar novas palavras e a produzir
sons que lhes são insólitos. Outros aprendem, em seguida,
ouvindo as inflexões dos termos, sua composição e sua
derivação […]. Outros trabalham com um estilete em tábuas revestidas com cera. Outros traçam com mão sábia, sobre
membranas, diversas figuras de cores diferentes […] Outros,
a tanger uma corda esticada sobre um pedaço de madeira,
tirando dela melodias variadas. Outros, explicando certas
figuras de geometria. Outros, com o auxílio de certos
instrumentos, o curso e a posição dos astros e a revolução
dos céus. Outros tratando da natureza das plantas, da
constituição dos homens, das propriedades e virtudes de
todas as coisas.
(SAINT-VICTOR, Hurgues. De vanitate mundi. In: PINSKY, Jaime. 100 textos
de história antiga. São Paulo: Contexto, 1989, p.125).
Com base no texto e sobre o acesso às escolas e
universidades medievais na Europa Ocidental, podemos
concluir que:
Leia o texto a seguir, sobre o funcionamento das escolas medievais:
“Eu vejo uma reunião de estudantes; seu número é grande, há de todas as idades; há crianças, adolescentes, moços e velho […]. Seus estudos são diferente; uns exercitam sua língua inculta a pronunciar novas palavras e a produzir sons que lhes são insólitos. Outros aprendem, em seguida, ouvindo as inflexões dos termos, sua composição e sua derivação […]. Outros trabalham com um estilete em tábuas revestidas com cera. Outros traçam com mão sábia, sobre membranas, diversas figuras de cores diferentes […] Outros, a tanger uma corda esticada sobre um pedaço de madeira, tirando dela melodias variadas. Outros, explicando certas figuras de geometria. Outros, com o auxílio de certos instrumentos, o curso e a posição dos astros e a revolução dos céus. Outros tratando da natureza das plantas, da constituição dos homens, das propriedades e virtudes de todas as coisas.
(SAINT-VICTOR, Hurgues. De vanitate mundi. In: PINSKY, Jaime. 100 textos de história antiga. São Paulo: Contexto, 1989, p.125).
Com base no texto e sobre o acesso às escolas e
universidades medievais na Europa Ocidental, podemos
concluir que: