Questão 49b41fc4-a4
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Defendo a liberdade de expressão irrestrita, mesmo
depois desse trágico evento em que os cartunistas
do jornal satírico “Charlie Hebdo” foram mortos, além de
outras pessoas em um mercado kosher, em Paris. [...] Sou
intransigente no que diz respeito à liberdade de expressão
de cada um: e sou ainda mais intransigente quando
matam em nome de Alá, de Maomé, de Cristo, de comunismo,
de nazismo, de fascismo etc. Caricaturar nunca é
crime. Caneta e lápis não matam. Exageram, humilham,
fazem rir, mas não matam.
(Gerald Thomas. “Quem ri por último ri melhor”.
Folha de S.Paulo, 17.01.2015.)
O argumento defendido no texto está baseado na
Defendo a liberdade de expressão irrestrita, mesmo depois desse trágico evento em que os cartunistas do jornal satírico “Charlie Hebdo” foram mortos, além de outras pessoas em um mercado kosher, em Paris. [...] Sou intransigente no que diz respeito à liberdade de expressão de cada um: e sou ainda mais intransigente quando matam em nome de Alá, de Maomé, de Cristo, de comunismo, de nazismo, de fascismo etc. Caricaturar nunca é crime. Caneta e lápis não matam. Exageram, humilham, fazem rir, mas não matam.
(Gerald Thomas. “Quem ri por último ri melhor”. Folha de S.Paulo, 17.01.2015.)
O argumento defendido no texto está baseado na
A
valorização do caráter absoluto de todo tipo de simbologia
teológica e religiosa.
B
primazia de princípios originalmente burgueses e liberais
no campo da cultura.
C
utopia comunista da igualdade econômica e da liberdade
de expressão.
D
depreciação do livre-arbítrio, em favor de uma concepção
totalitária de mundo.
E
defesa intransigente de restrições para o exercício da
autonomia de pensamento.