Questão 42542a00-e0
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Numere os parênteses, obedecendo a seguinte convenção:
1. Barroco
2. Arcadismo
3. Romantismo
( ) Exacerbação do sentimento, envolto numa visão de amor idealista.
( ) Visão dualista do universo, refletida numa linguagem essencialmente antitética.
( ) Expressão constante e quase monótona da fugacidade da vida.
( ) Ênfase na incorrespondência amorosa das tiranas donzelas.
( ) Sobre a exaltação da beleza feminina, superior aos elementos da natureza.
De cima para baixo, a resposta é:
Numere os parênteses, obedecendo a seguinte convenção:
1. Barroco
2. Arcadismo
3. Romantismo
( ) Exacerbação do sentimento, envolto numa visão de amor idealista.
( ) Visão dualista do universo, refletida numa linguagem essencialmente antitética.
( ) Expressão constante e quase monótona da fugacidade da vida.
( ) Ênfase na incorrespondência amorosa das tiranas donzelas.
( ) Sobre a exaltação da beleza feminina, superior aos elementos da natureza.
De cima para baixo, a resposta é:
Computador ainda não entrou na sala de aula brasileira
Levantamento nacional mostra que só 4% das escolas públicas nacionais contam com
uma máquina em sala de aula.
Para a escola pública brasileira, a tecnologia ainda é um desafio. Essa é a conclusão de
pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br) que aponta
que 100% das unidades possuem ao menos um computador e 92% delas têm acesso à
internet. No entanto, apenas 4% possuem computadores instalados em sala de aula
(88% instalaram a máquina na sala da coordenação) e 81% das unidades contam com
laboratório de informática.
As escolas apresentam em média 23 computadores instalados, sendo 18 em
funcionamento, a cada 800 alunos matriculados. Cerca de 50% das instituições afirmam
ter uma pessoa contratada para trabalhar especificamente com a internet. Uma pesquisa
divulgada há pouco pela OCDE, organização que reúne os países mais desenvolvidos do
mundo, aponta que o Brasil possui a terceira pior taxa de computador por aluno.
A pesquisa revela que 18% dos professores usam internet na sala de aula. Em geral, são
jovens e habituados a se relacionar com essa tecnologia fora do ambiente escolar.
Escolas públicas localizadas na região Sul apresentam o maior índice de utilização das
tecnologias pelo professor em atividades com alunos. Um exemplo é a atividade de
“pesquisa de informações utilizando o computador e a internet”, praticada por 56% dos
professores do Sul, enquanto o percentual do Brasil é de 44%.
A principal limitação para maior uso das tecnologias na escola está relacionada ao nível
de conhecimento dos professores acerca dessas tecnologias. A maioria deles (64%)
concorda que os alunos sabem mais sobre computador e internet do que os docentes.
Para 75%, a principal fonte de apoio para o desenvolvimento de suas habilidades
tecnológicas são os contatos informais com outros educadores. Na perspectiva do
docente, ele depende principalmente de sua motivação pessoal e da ajuda dos colegas
para desenvolver habilidades no uso de computador e da web.
Devido ao baixo envolvimento do professor com as tecnologias, as atividades que
tomam mais tempo do professor - como aula expositiva, interpretação de texto e
exercícios práticos e de fixação do conteúdo- utilizam muito pouco o computador e a
internet. A rotina das salas de aula se apoia em práticas que mantêm o professor como
figura central.
Na pesquisa amostral, foram estudadas 497 escolas públicas municipais e estaduais
urbanas do país. Participaram do estudo 4.987 alunos, 1.541 professores, 428
coordenadores e 497 diretores de escolas. O objetivo da pesquisa foi identificar o uso e
a apropriação da internet banda larga nas escolas públicas urbanas do país.
(veja.abril.com.br/)
Computador ainda não entrou na sala de aula brasileira
Levantamento nacional mostra que só 4% das escolas públicas nacionais contam com
uma máquina em sala de aula.
Para a escola pública brasileira, a tecnologia ainda é um desafio. Essa é a conclusão de
pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br) que aponta
que 100% das unidades possuem ao menos um computador e 92% delas têm acesso à
internet. No entanto, apenas 4% possuem computadores instalados em sala de aula
(88% instalaram a máquina na sala da coordenação) e 81% das unidades contam com
laboratório de informática.
As escolas apresentam em média 23 computadores instalados, sendo 18 em
funcionamento, a cada 800 alunos matriculados. Cerca de 50% das instituições afirmam
ter uma pessoa contratada para trabalhar especificamente com a internet. Uma pesquisa
divulgada há pouco pela OCDE, organização que reúne os países mais desenvolvidos do
mundo, aponta que o Brasil possui a terceira pior taxa de computador por aluno.
A pesquisa revela que 18% dos professores usam internet na sala de aula. Em geral, são
jovens e habituados a se relacionar com essa tecnologia fora do ambiente escolar.
Escolas públicas localizadas na região Sul apresentam o maior índice de utilização das
tecnologias pelo professor em atividades com alunos. Um exemplo é a atividade de
“pesquisa de informações utilizando o computador e a internet”, praticada por 56% dos
professores do Sul, enquanto o percentual do Brasil é de 44%.
A principal limitação para maior uso das tecnologias na escola está relacionada ao nível
de conhecimento dos professores acerca dessas tecnologias. A maioria deles (64%)
concorda que os alunos sabem mais sobre computador e internet do que os docentes.
Para 75%, a principal fonte de apoio para o desenvolvimento de suas habilidades
tecnológicas são os contatos informais com outros educadores. Na perspectiva do
docente, ele depende principalmente de sua motivação pessoal e da ajuda dos colegas
para desenvolver habilidades no uso de computador e da web.
Devido ao baixo envolvimento do professor com as tecnologias, as atividades que
tomam mais tempo do professor - como aula expositiva, interpretação de texto e
exercícios práticos e de fixação do conteúdo- utilizam muito pouco o computador e a
internet. A rotina das salas de aula se apoia em práticas que mantêm o professor como
figura central.
Na pesquisa amostral, foram estudadas 497 escolas públicas municipais e estaduais
urbanas do país. Participaram do estudo 4.987 alunos, 1.541 professores, 428
coordenadores e 497 diretores de escolas. O objetivo da pesquisa foi identificar o uso e
a apropriação da internet banda larga nas escolas públicas urbanas do país.
(veja.abril.com.br/)
A
3,1,1,2,1.
B
2,1,1,3,2.
C
1,3,2,1,2.
D
3,1,2,2,1.
E
1,2,2,3,1.