A lei do antropófago a que se refere Oswald de Andrade em seu Manifesto tem como centro a
Considere o texto abaixo.
Se a Grande Guerra representa ruptura na história das
relações culturais entre a Europa e a América Latina, bem mais
do que rompê-las brutalmente ela as reconfigura e leva a
afirmações identitárias complexas (...). As referências europeias subsistem (...) mas são agora apenas parte de um todo
identitário que bebe em fontes variadas para definir os caracteres da nacionalidade. Deste ponto de vista, a metáfora
proposta por Oswald de Andrade em seu Manifesto antropofágico, de 1928, é a mais eficaz (...). “Só me interessa o que
não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.”
(COMPAGNON, Olivier. O adeus à Europa. A América Latina
e a Grande Guerra (Argentina e Brasil, 1914-1939). Trad.
Carlos Nougué. Rio de Janeiro: Rocco, 2014, p. 303-304)
Considere o texto abaixo.
Se a Grande Guerra representa ruptura na história das relações culturais entre a Europa e a América Latina, bem mais do que rompê-las brutalmente ela as reconfigura e leva a afirmações identitárias complexas (...). As referências europeias subsistem (...) mas são agora apenas parte de um todo identitário que bebe em fontes variadas para definir os caracteres da nacionalidade. Deste ponto de vista, a metáfora proposta por Oswald de Andrade em seu Manifesto antropofágico, de 1928, é a mais eficaz (...). “Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.”
(COMPAGNON, Olivier. O adeus à Europa. A América Latina e a Grande Guerra (Argentina e Brasil, 1914-1939). Trad. Carlos Nougué. Rio de Janeiro: Rocco, 2014, p. 303-304)