A partir desse cenário de crise, analise as afirmações a seguir sobre as
mudanças na dinâmica do mercado de trabalho.
I A perda da capacidade de consumo das famílias brasileiras e o aumento
da inadimplência são fatores que, somados, deverão ampliar o
desemprego nos setores de comércio e serviços.
II A forte e rápida queda dos empregos formais tende a ser acompanhada
pela expansão do trabalho informal e por conta própria, como medidas
emergenciais para enfrentar a crise do mercado de trabalho.
III A diminuição dos rendimentos médios da economia e a proteção do
salário pela legislação trabalhista concorrem para a demissão de
trabalhadores de maior remuneração, repostos por novos de menor
salário.
Está correto o que se afirma em
A partir desse cenário de crise, analise as afirmações a seguir sobre as mudanças na dinâmica do mercado de trabalho.
I A perda da capacidade de consumo das famílias brasileiras e o aumento da inadimplência são fatores que, somados, deverão ampliar o desemprego nos setores de comércio e serviços.
II A forte e rápida queda dos empregos formais tende a ser acompanhada pela expansão do trabalho informal e por conta própria, como medidas emergenciais para enfrentar a crise do mercado de trabalho.
III A diminuição dos rendimentos médios da economia e a proteção do salário pela legislação trabalhista concorrem para a demissão de trabalhadores de maior remuneração, repostos por novos de menor salário.
Está correto o que se afirma em
I - Milhares de pessoas fazem fila para vaga de emprego no Vale do Anhangabaú
(São Paulo), em novembro de 2015.
II - A velocidade de destruição de empregos formais registrada em 2015 (menos 1,64
milhão de vagas) se destaca das crises anteriores. Em 2016, o forte movimento de
demissão nos empregos formais deve prosseguir. Para janeiro, projeta-se a
destruição de 170 mil vagas. Embora seja esperada leve retomada sazonal de
contratações após o Carnaval, em fevereiro e março, a projeção é de perda líquida de
2,2 milhões de vagas no ano. Enquanto em 2015 as demissões ocorreram na
construção civil e na indústria de transformação, em 2016 serão os setores de
comércio e serviços os mais atingidos (...). Somados, são setores que empregam mais
de 70% da força de trabalho.
Adaptado de BARREIRA, Tiago Cabral, Boletim Macro IBRE, FGV, fev. 2016, p. 9.
I - Milhares de pessoas fazem fila para vaga de emprego no Vale do Anhangabaú (São Paulo), em novembro de 2015.
II - A velocidade de destruição de empregos formais registrada em 2015 (menos 1,64 milhão de vagas) se destaca das crises anteriores. Em 2016, o forte movimento de demissão nos empregos formais deve prosseguir. Para janeiro, projeta-se a destruição de 170 mil vagas. Embora seja esperada leve retomada sazonal de contratações após o Carnaval, em fevereiro e março, a projeção é de perda líquida de 2,2 milhões de vagas no ano. Enquanto em 2015 as demissões ocorreram na construção civil e na indústria de transformação, em 2016 serão os setores de comércio e serviços os mais atingidos (...). Somados, são setores que empregam mais de 70% da força de trabalho.