Questão 34a049a2-b4
Prova:
Disciplina:
Assunto:
A frase: “É o ponto culminante de uma campanha
atípica, cheia de escândalos e guinadas
inesperadas, uma eleição genuinamente francesa
e ao mesmo tempo global” pode ser reescrita, sem
perda do seu sentido original, conforme se apresenta
em apenas uma das alternativas:
A frase: “É o ponto culminante de uma campanha
atípica, cheia de escândalos e guinadas
inesperadas, uma eleição genuinamente francesa
e ao mesmo tempo global” pode ser reescrita, sem
perda do seu sentido original, conforme se apresenta
em apenas uma das alternativas:
Eleição na França neste domingo determina o caminho da Europa.
É o ponto culminante de uma campanha atípica,
cheia de escândalos e guinadas inesperadas, uma
eleição genuinamente francesa e ao mesmo tempo
global, uma espécie de reedição do choque
do Brexit e Donald Trump. A publicação de e-mails
roubados do Em Marcha!, o partido do
candidato Emmanuel Macron, contamina a votação
deste domingo na França, onde o centrista disputa a
presidência com Marine Le Pen, líder do partido de
extrema direita Frente Nacional. Macron é o favorito.
A operação é similar à que golpeou a candidata
democrata Hillary Clinton nas eleições norte-americanas de novembro e pode ter contribuído para
a vitória do republicano Donald Trump. Como nos
EUA, os franceses escolhem entre dois programas
antagônicos, que conduzem a França e seus
parceiros europeus por caminhos opostos.
Se for necessário lembrar que as eleições
francesas são globais, e que a que se disputa neste 7
de maio, na França, terá ecos além de suas
fronteiras, aí está a “ação de pirataria maciça e
coordenada” que o Em Marcha! denunciou na sexta-feira à noite. Pouco antes, tinham começado a ser
divulgadas em fóruns da internet e nas redes sociais,
informações internas do partido em forma de e-mails,
contratos e documentos contábeis.
Durante todos os meses de longa campanha, a
França temeu uma operação desse tipo. Como
Clinton, Macron defende manter a política externa
vigorosa diante da Rússia de Vladimir Putin. Como
Trump – ou, pelo menos, o Trump da campanha –, Le
Pen se declara próxima de Putin e defende uma
guinada na política externa francesa para acomodar
os interesses russos.(…)
A eleição é feita como um referendo múltiplo. É um
referendo sobre a Europa e o euro, e um segundo
turno do referendo sobre a Constituição européia de
2005, que ganhou o não. Le Pen propõe em seu
programa a saída da UE e do euro para voltar ao
franco, posição que suavizou na reta final da
campanha. Macron promove uma maior integração
europeia, a partir de um relançamento da aliança franco-alemã, que foi o motor da construção da
comunidade desde sua fundação depois da
Segunda Guerra Mundial. Os franceses terão hoje
duas opções muito contrastantes: UE e euro, sim
ou não.
(...)BASSETS, Marc. Eleição na França neste domingo determina o caminho da Europa. Disponível em:<http://www.caldeiraopolitico.com.br/materias/40076/17/Eleicao-naFrancca-neste-domingo determina-o-caminho-da-Europa>. Acesso em 09.05.2017.
Eleição na França neste domingo determina o caminho da Europa.
É o ponto culminante de uma campanha atípica,
cheia de escândalos e guinadas inesperadas, uma
eleição genuinamente francesa e ao mesmo tempo
global, uma espécie de reedição do choque
do Brexit e Donald Trump. A publicação de e-mails
roubados do Em Marcha!, o partido do
candidato Emmanuel Macron, contamina a votação
deste domingo na França, onde o centrista disputa a
presidência com Marine Le Pen, líder do partido de
extrema direita Frente Nacional. Macron é o favorito.
A operação é similar à que golpeou a candidata
democrata Hillary Clinton nas eleições norte-americanas de novembro e pode ter contribuído para
a vitória do republicano Donald Trump. Como nos
EUA, os franceses escolhem entre dois programas
antagônicos, que conduzem a França e seus
parceiros europeus por caminhos opostos.
Se for necessário lembrar que as eleições
francesas são globais, e que a que se disputa neste 7
de maio, na França, terá ecos além de suas
fronteiras, aí está a “ação de pirataria maciça e
coordenada” que o Em Marcha! denunciou na sexta-feira à noite. Pouco antes, tinham começado a ser
divulgadas em fóruns da internet e nas redes sociais,
informações internas do partido em forma de e-mails,
contratos e documentos contábeis.
Durante todos os meses de longa campanha, a
França temeu uma operação desse tipo. Como
Clinton, Macron defende manter a política externa
vigorosa diante da Rússia de Vladimir Putin. Como
Trump – ou, pelo menos, o Trump da campanha –, Le
Pen se declara próxima de Putin e defende uma
guinada na política externa francesa para acomodar
os interesses russos.
(…)
A eleição é feita como um referendo múltiplo. É um
referendo sobre a Europa e o euro, e um segundo
turno do referendo sobre a Constituição européia de
2005, que ganhou o não. Le Pen propõe em seu
programa a saída da UE e do euro para voltar ao
franco, posição que suavizou na reta final da
campanha. Macron promove uma maior integração
europeia, a partir de um relançamento da aliança franco-alemã, que foi o motor da construção da
comunidade desde sua fundação depois da
Segunda Guerra Mundial. Os franceses terão hoje
duas opções muito contrastantes: UE e euro, sim
ou não.
(...)
BASSETS, Marc. Eleição na França neste domingo determina o caminho da Europa. Disponível em:<http://www.caldeiraopolitico.com.br/materias/40076/17/Eleicao-naFrancca-neste-domingo determina-o-caminho-da-Europa>. Acesso em 09.05.2017.
A
É o ponto cúmulo de um certame esdrúxulo,
repleto de esparramo e viragens intrépidas, uma
eleição nacionalmente francesa e ao mesmo tempo
mundial.
B
É o ponto crucial de uma campanha atônita,
repleta de balbúrdias e guirlandas surpreendentes,
uma eleição originalmente francesa e ao mesmo
tempo mundial.
C
É o ponto cúspide de uma campanha lídima,
carregada de algaravias e mudanças bruscas, uma
eleição legitimamente francesa e ao mesmo tempo
globalizada.
D
É o ponto cruciante de uma campanha insólita,
cheia de assoberbos e virtuosismos inesperados,
uma eleição genericamente francesa e ao mesmo
tempo geral.
E
É o ponto máximo de uma campanha anômala,
plena de escarcéus e viragens abruptas, uma eleição
legitimamente francesa e ao mesmo tempo universal.