Questão 2cab6a8b-ea
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Fonte: Israel Jerusalem Adolf Eichmann Prozess Anhörung (picture-alliance dpa)
Em 1960, em Buenos Aires capital da Argentina,
uma equipe do MOSSAD, a polícia de inteligência de Israel,
capturou um oficial nazista responsável pela logística dos
trens que levavam os judeus para os campos de
concentração. Este homem era Adolf Eichmann, o responsável pela “Solução Final” da questão judaica. Ele
vivia com uma identidade falsa na América do Sul e, foi
levado secretamente – pois havia sido sequestrado pelos
agentes de Israel, sem conhecimento do governo da
Argentina – para Jerusalém, onde foi julgado por ter
cometido crimes contra a humanidade. (FRATTINI, Eric. Mossad
os carrascos do kidon: a história do grupo de operações especiais de Israel.
1ªed. São Paulo: Seoman, 2014.)
Ao acompanhar o julgamento de Eichmann, a
filósofa Hannah Arendt notou que o réu demonstrava ser
um funcionário público obediente, de inteligência média,
amável com seus vizinhos e muito dedicado ao trabalho. Em
seu depoimento, Adolf, afirmou que apenas cumpriu o seu
dever como servidor do Reich alemão. A partir desse
julgamento, Hannah Arendt escreveu o livro “Eichmann em
Jerusalém”, e criou o conceito de Banalidade do Mal.
ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém. Um relato sobre a banalidade do
mal.16ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 1999
Sobre o crime pelo qual Adolf Eichmann foi
condenado, conhecido como a Solução Final, é
correto afirmar que foi:
Fonte: Israel Jerusalem Adolf Eichmann Prozess Anhörung (picture-alliance dpa)
Em 1960, em Buenos Aires capital da Argentina,
uma equipe do MOSSAD, a polícia de inteligência de Israel,
capturou um oficial nazista responsável pela logística dos
trens que levavam os judeus para os campos de
concentração. Este homem era Adolf Eichmann, o responsável pela “Solução Final” da questão judaica. Ele
vivia com uma identidade falsa na América do Sul e, foi
levado secretamente – pois havia sido sequestrado pelos
agentes de Israel, sem conhecimento do governo da
Argentina – para Jerusalém, onde foi julgado por ter
cometido crimes contra a humanidade. (FRATTINI, Eric. Mossad
os carrascos do kidon: a história do grupo de operações especiais de Israel.
1ªed. São Paulo: Seoman, 2014.)
Ao acompanhar o julgamento de Eichmann, a
filósofa Hannah Arendt notou que o réu demonstrava ser
um funcionário público obediente, de inteligência média,
amável com seus vizinhos e muito dedicado ao trabalho. Em
seu depoimento, Adolf, afirmou que apenas cumpriu o seu
dever como servidor do Reich alemão. A partir desse
julgamento, Hannah Arendt escreveu o livro “Eichmann em
Jerusalém”, e criou o conceito de Banalidade do Mal.
ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém. Um relato sobre a banalidade do
mal.16ª reimpressão. São Paulo: Cia. Das Letras, 1999
Sobre o crime pelo qual Adolf Eichmann foi
condenado, conhecido como a Solução Final, é
correto afirmar que foi:
A
a política genocida que tinha como objetivo o
extermínio em massa dos judeus.
B
o confinamento de judeus em guetos – bairros de
grandes cidades policiados e cercados.
C
o nome dado à violência constante que os judeus
foram submetidos pelos soldados nazistas.
D
a jornada de trabalhos forçados e alimentação
insuficiente aos quais os judeus estavam
submetidos.
E
a invasão nazista aos países vizinhos em busca
de maior espaço vital para o povo alemão.