Questão 264badf7-af
Prova:
Disciplina:
Assunto:
A reivindicação expressa na Declaração dos
Direitos da Mulher e da Cidadã, datada do final do
século XVIII na França, informa, indiretamente, que as
mulheres daquele período
A reivindicação expressa na Declaração dos
Direitos da Mulher e da Cidadã, datada do final do
século XVIII na França, informa, indiretamente, que as
mulheres daquele período
“Artigo onze: A livre comunicação dos
pensamentos e das opiniões constitui um dos direitos
mais preciosos da mulher, dado que esta liberdade
garante legitimidade dos pais em relação aos filhos.
Toda cidadã pode, portanto, dizer livremente: ‘eu sou a
mãe de um filho que lhe pertence, sem que um
preconceito bárbaro a force a esconder a verdade, sob
pena de responder pelo abuso dessa liberdade nos
casos estabelecidos pela lei’”.
“Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, proposta por Olimpe
de Gouges em 1791”. In: Interhesis (Revista Internacional
Interdisciplinar. V. 4. n. 1, Florianópolis jan/jun – 2007).
“Artigo onze: A livre comunicação dos pensamentos e das opiniões constitui um dos direitos mais preciosos da mulher, dado que esta liberdade garante legitimidade dos pais em relação aos filhos. Toda cidadã pode, portanto, dizer livremente: ‘eu sou a mãe de um filho que lhe pertence, sem que um preconceito bárbaro a force a esconder a verdade, sob pena de responder pelo abuso dessa liberdade nos casos estabelecidos pela lei’”.
“Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, proposta por Olimpe de Gouges em 1791”. In: Interhesis (Revista Internacional Interdisciplinar. V. 4. n. 1, Florianópolis jan/jun – 2007).
A
tinham os mesmos direitos em relação aos
homens, tanto na vida privada como na vida
pública, pois um dos preceitos da Revolução
Francesa era a ‘igualdade’.
B
recebiam um tratamento desigual que as impedia
de se equiparar aos homens nas atividades
públicas de suas comunidades, porque a elas
cabia a administração do lar.
C
tinham, tal como os homens, a obrigação de
cuidar dos filhos, porquanto a linha que separava
os papeis sexuais entre o casal era muito tênue
em relação a este quesito.
D
tinham o direito de comunicar, opinar e se
constituir como entidade pública, desde que
apresentassem uma autorização dos pais ou dos
maridos.
E
recebiam o apoio e a solidariedade da Igreja na
luta pela igualdade de direitos, uma vez que a
instituição religiosa advogava a favor dos pobres
e dos marginalizados.