Questão 1a4d0303-e6
Prova:
Disciplina:
Assunto:
“Desde o seu nascimento, no final do século XIX, o
cinema produziu incontáveis filmes que tomam o passado
como inspiração para seus temas e roteiros. (...) Além disso,
mesmo quando não encena o passado, o produto audiovisual
de cinema ou de televisão sempre é um documento de sua
época, veiculando valores, projetos, ideologias.”
(CAPELATO, Maria Helena e outros. (orgs.) História e cinema. Dimensões
históricas do audiovisual. São Paulo: Alameda, 2007, p. 09.)
O cinema é uma das linguagens de aproximação com
a produção histórica. Considerando essas relações, é
INCORRETO afirmar que o(s) filme(s):
“Desde o seu nascimento, no final do século XIX, o
cinema produziu incontáveis filmes que tomam o passado
como inspiração para seus temas e roteiros. (...) Além disso,
mesmo quando não encena o passado, o produto audiovisual
de cinema ou de televisão sempre é um documento de sua
época, veiculando valores, projetos, ideologias.”
(CAPELATO, Maria Helena e outros. (orgs.) História e cinema. Dimensões
históricas do audiovisual. São Paulo: Alameda, 2007, p. 09.)
O cinema é uma das linguagens de aproximação com
a produção histórica. Considerando essas relações, é
INCORRETO afirmar que o(s) filme(s):
A
“Cidade de Deus” (Brasil, 2002) problematiza a memória de pessoas que foram violentadas politicamente durante o Estado Novo. A fala das vítimas da ditadura varguista funciona tanto como um registro do vivido quanto como uma denúncia de práticas políticas intoleráveis.
B
“V de Vingança” (EUA/Alemanha, 2006) discute a relação entre cultura midiática e cultura política, apresentando o ditador como manipulador da verdade através de uma imprensa controlada rigidamente.
C
“Central do Brasil” (Brasil, 1998) polariza as experiências do urbano e do rural, em que o Rio de Janeiro é identificado como um espaço de aprisionamento dos indivíduos, enquanto o Nordeste menos urbanizado é tematizado como um horizonte utópico de liberdade.
D
“Que Bom te Ver Viva” e “V de Vingança”, ainda que de formas diferentes, discutem o abandono ou experimentação da democracia, e apresenta a liberdade como um direito inalienável, e que, quando limitado, gera infelicidade e empobrecimento da vida social e individual.
E
“Central do Brasil” colocou a cultura escrita como espaço de sociabilidade, de saudade, de manipulação e de exclusão social, dando visibilidade aos diversos conflitos dos migrantes nos centros urbanos.