Foram mais de cem mil mortos imediatamente após a explosão
das bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki em agosto
de 1945. Noventa por cento deles eram civis. Era o fim da
Segunda Guerra Mundial, mas o sofrimento de milhares de
pessoas não terminaria em 1945. Gerações depois, as sequelas
da radioatividade ainda eram sentidas, como mostram os altos
índices de câncer de mama nas meninas nascidas em
Hiroshima, no pós-guerra.
Com base nos textos e nos conhecimentos sobre
radioatividade, é correto afirmar
Quem tem medo da radioatividade?
Como herança da destruição causada pela
explosão das bombas atômicas ao fim da
Segunda Guerra, a energia nuclear ganhou uma
reputação difícil de mudar. Um novo livro
desmistifica a radioatividade e aponta as
vantagens e desvantagens de seu uso.
Foram mais de cem mil mortos imediatamente
após a explosão das bombas nucleares em
Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945.
Ironicamente, as mesmas propriedades do átomo capazes de causar tamanha destruição
também podiam salvar vidas se empregadas no
tratamento de câncer. A radioterapia, o exame
de raios-X e o marca-passo artificial são exemplos
de aplicações pacíficas da radioatividade. Para
muitos, no entanto, a função da energia nuclear
se resume a dizimar vidas. O temor suscitado
pelos cogumelos atômicos se espalhou pelo
mundo e ecoa até hoje devido à falta de
informações precisas sobre o tema.
O risco de acidentes e a destinação do lixo nuclear
são tratados de forma esclarecedora, ao se
destacarem as aplicações da tecnologia nuclear
na medicina molecular, na agricultura, na
indústria e na datação de artefatos na
arqueologia, e tudo que envolve a geração de
energia nas usinas nucleares, como alternativa à
queima de combustíveis fósseis das usinas
termelétricas de gás e carvão e ao impacto
socioambiental das hidrelétricas. Os fantasmas
associados às usinas nucleares – o risco de
acidentes e a destinação do lixo nuclear – são
tratados de forma esclarecedora pelos
pesquisadores sobre a radioatividade. (VENTURA,
2017);
Quem tem medo da radioatividade?
Como herança da destruição causada pela explosão das bombas atômicas ao fim da Segunda Guerra, a energia nuclear ganhou uma reputação difícil de mudar. Um novo livro desmistifica a radioatividade e aponta as vantagens e desvantagens de seu uso. Foram mais de cem mil mortos imediatamente após a explosão das bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Ironicamente, as mesmas propriedades do átomo capazes de causar tamanha destruição também podiam salvar vidas se empregadas no tratamento de câncer. A radioterapia, o exame de raios-X e o marca-passo artificial são exemplos de aplicações pacíficas da radioatividade. Para muitos, no entanto, a função da energia nuclear se resume a dizimar vidas. O temor suscitado pelos cogumelos atômicos se espalhou pelo mundo e ecoa até hoje devido à falta de informações precisas sobre o tema.
O risco de acidentes e a destinação do lixo nuclear
são tratados de forma esclarecedora, ao se
destacarem as aplicações da tecnologia nuclear
na medicina molecular, na agricultura, na
indústria e na datação de artefatos na
arqueologia, e tudo que envolve a geração de
energia nas usinas nucleares, como alternativa à
queima de combustíveis fósseis das usinas
termelétricas de gás e carvão e ao impacto
socioambiental das hidrelétricas. Os fantasmas
associados às usinas nucleares – o risco de
acidentes e a destinação do lixo nuclear – são
tratados de forma esclarecedora pelos
pesquisadores sobre a radioatividade. (VENTURA,
2017);