A radioatividade é bastante utilizada na medicina, através dos
exames de raio-X, cuja radiação atravessa os tecidos com o
objetivo de mostrar internamente o corpo humano, e sua faixa
de frequência encontra-se entre 2,4.1016Hz e 5,0.1019Hz.
Considerando-se um raio-X de frequência 4,2.1016Hz
propagando-se em um meio em que seu comprimento de onda
é igual a 0,2nm, é correto afirmar que a velocidade de
propagação nesse meio, em 106
m/s, é igual a
Quem tem medo da radioatividade?
Como herança da destruição causada pela
explosão das bombas atômicas ao fim da
Segunda Guerra, a energia nuclear ganhou uma
reputação difícil de mudar. Um novo livro
desmistifica a radioatividade e aponta as
vantagens e desvantagens de seu uso.
Foram mais de cem mil mortos imediatamente
após a explosão das bombas nucleares em
Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945.
Ironicamente, as mesmas propriedades do átomo capazes de causar tamanha destruição
também podiam salvar vidas se empregadas no
tratamento de câncer. A radioterapia, o exame
de raios-X e o marca-passo artificial são exemplos
de aplicações pacíficas da radioatividade. Para
muitos, no entanto, a função da energia nuclear
se resume a dizimar vidas. O temor suscitado
pelos cogumelos atômicos se espalhou pelo
mundo e ecoa até hoje devido à falta de
informações precisas sobre o tema.
O risco de acidentes e a destinação do lixo nuclear
são tratados de forma esclarecedora, ao se
destacarem as aplicações da tecnologia nuclear
na medicina molecular, na agricultura, na
indústria e na datação de artefatos na
arqueologia, e tudo que envolve a geração de
energia nas usinas nucleares, como alternativa à
queima de combustíveis fósseis das usinas
termelétricas de gás e carvão e ao impacto
socioambiental das hidrelétricas. Os fantasmas
associados às usinas nucleares – o risco de
acidentes e a destinação do lixo nuclear – são
tratados de forma esclarecedora pelos
pesquisadores sobre a radioatividade. (VENTURA,
2017);
Quem tem medo da radioatividade?
Como herança da destruição causada pela explosão das bombas atômicas ao fim da Segunda Guerra, a energia nuclear ganhou uma reputação difícil de mudar. Um novo livro desmistifica a radioatividade e aponta as vantagens e desvantagens de seu uso. Foram mais de cem mil mortos imediatamente após a explosão das bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Ironicamente, as mesmas propriedades do átomo capazes de causar tamanha destruição também podiam salvar vidas se empregadas no tratamento de câncer. A radioterapia, o exame de raios-X e o marca-passo artificial são exemplos de aplicações pacíficas da radioatividade. Para muitos, no entanto, a função da energia nuclear se resume a dizimar vidas. O temor suscitado pelos cogumelos atômicos se espalhou pelo mundo e ecoa até hoje devido à falta de informações precisas sobre o tema.
O risco de acidentes e a destinação do lixo nuclear
são tratados de forma esclarecedora, ao se
destacarem as aplicações da tecnologia nuclear
na medicina molecular, na agricultura, na
indústria e na datação de artefatos na
arqueologia, e tudo que envolve a geração de
energia nas usinas nucleares, como alternativa à
queima de combustíveis fósseis das usinas
termelétricas de gás e carvão e ao impacto
socioambiental das hidrelétricas. Os fantasmas
associados às usinas nucleares – o risco de
acidentes e a destinação do lixo nuclear – são
tratados de forma esclarecedora pelos
pesquisadores sobre a radioatividade. (VENTURA,
2017);