Apesar de todo o esforço em prol de um língua
internacional artificial, até o momento a sensação é de
relativo fracasso. Praticamente nenhum país adotou o
ensino obrigatório de uma língua artificial, a comunidade
científica continua a se comunicar em inglês, e as línguas
mais difundidas internacionalmente continuam a ser as
de países política ou economicamente dominantes, como
inglês, francês, espanhol, russo e chinês. Nem mesmo
organismos supranacionais como a ONU e a União
Europeia, onde reina uma babel de línguas, se mostraram
até agora inclinados a adotar uma língua artificial.
BIZZOCCH, A. Línguas de laboratório. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br.
Acesso em: 19 ago. 2011(adaptado).
O esperanto, inventado no século XIX, é a língua artificial
mais difundida atualmente. Entretanto, como o texto
sugere, o desequilíbrio atual de poder entre os países
impõe a
Apesar de todo o esforço em prol de um língua internacional artificial, até o momento a sensação é de relativo fracasso. Praticamente nenhum país adotou o ensino obrigatório de uma língua artificial, a comunidade científica continua a se comunicar em inglês, e as línguas mais difundidas internacionalmente continuam a ser as de países política ou economicamente dominantes, como inglês, francês, espanhol, russo e chinês. Nem mesmo organismos supranacionais como a ONU e a União Europeia, onde reina uma babel de línguas, se mostraram até agora inclinados a adotar uma língua artificial.
BIZZOCCH, A. Línguas de laboratório. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br. Acesso em: 19 ago. 2011(adaptado).
O esperanto, inventado no século XIX, é a língua artificial mais difundida atualmente. Entretanto, como o texto sugere, o desequilíbrio atual de poder entre os países impõe a