Brasil é o maior desmatador, mostra estudo da ONU
O Brasil reduziu sua taxa de desmatamento em
vinte anos, mas continua líder entre os países que
mais desmatam, segundo a FAO (órgão da ONU para
a agricultura).
A entidade apresentou ontem estudo sobre a
cobertura florestal no mundo e o resultado é preocupante:
em apenas dez anos, uma área de floresta do tamanho
de dois estados de São Paulo desapareceu do país.
De forma geral, a queda no ritmo da perda de cobertura
florestal foi de 37% em dez anos. Entre 1990 e 1999,
16 milhões de hectares por ano sumiram. Entre 2000 e
2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares.
Mas o número é considerado alto. A América do Sul
é apontada como a maior responsável pela perda de
florestas do mundo, com cortes anuais de 4 milhões de
hectares. A África vem em seguida, com 3,4 milhões de
hectares/ano.
O Estado de São Paulo, 26 mar. 2010.
Na notícia lida, o conectivo “mas” (terceiro parágrafo)
estabelece uma relação de oposição entre as sentenças:
“Entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões
de hectares” e “o número é considerado alto”. Uma das
formas de se reescreverem esses enunciados, sem que
lhes altere o sentido inicial, é:
Brasil é o maior desmatador, mostra estudo da ONU
O Brasil reduziu sua taxa de desmatamento em vinte anos, mas continua líder entre os países que mais desmatam, segundo a FAO (órgão da ONU para a agricultura).
A entidade apresentou ontem estudo sobre a cobertura florestal no mundo e o resultado é preocupante: em apenas dez anos, uma área de floresta do tamanho de dois estados de São Paulo desapareceu do país. De forma geral, a queda no ritmo da perda de cobertura florestal foi de 37% em dez anos. Entre 1990 e 1999, 16 milhões de hectares por ano sumiram. Entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões de hectares.
Mas o número é considerado alto. A América do Sul é apontada como a maior responsável pela perda de florestas do mundo, com cortes anuais de 4 milhões de hectares. A África vem em seguida, com 3,4 milhões de hectares/ano.
O Estado de São Paulo, 26 mar. 2010.
Na notícia lida, o conectivo “mas” (terceiro parágrafo)
estabelece uma relação de oposição entre as sentenças:
“Entre 2000 e 2009, esse número caiu para 13 milhões
de hectares” e “o número é considerado alto”. Uma das
formas de se reescreverem esses enunciados, sem que
lhes altere o sentido inicial, é: