Questõesde UNESP
O cartum dialoga com o seguinte trecho do texto “Education
for Sustainable Development”:
Analise o cartum.
A fala do personagem
Analise o cartum.
A fala do personagem
Observa-se o emprego de voz passiva no trecho
Considerando-se o contexto, o termo que qualifica o substantivo na expressão “adversário possante” (4°
parágrafo) tem
sentido oposto ao termo que qualifica o substantivo em
A narrativa de Millôr Fernandes afasta-se do modelo tradicional da fábula na medida em que emprega um tom
“E o rato respondeu:
— Muito simples. Estabeleci uma relação matemática entre seu tamanho e o meu — é claro que você precisa comer
muito mais.” (12°
e 13°
parágrafos)
Ao se transpor esse trecho para o discurso indireto, o termo
sublinhado assume a seguinte forma:
“Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida.”
(8°
parágrafo)
Em relação à oração que a sucede, a oração sublinhada
expressa ideia de
Uma moral para a narrativa de Millôr Fernandes em conformidade com uma fábula tradicional seria:
A paisagem retratada no texto mostra-se compatível com o
clima que registra
Além da primeira parte intitulada “A terra”, outras duas partes, intituladas “O homem” e “A luta”, compõem Os sertões.
Verifica-se assim, na própria estrutura da obra, uma nítida
influência do
Considerando o contexto histórico de produção do texto, o
soldado abandonado e seu “adversário possante” podem ser
identificados, em termos políticos, como
Examine o meme publicado pela comunidade “The Language
Nerds” em sua conta no Instagram em 28.02.2020.
Para se evitar o qualificativo de “psicopata”, seria aconselhável seguir a recomendação do meme e inserir uma vírgula
logo após
A linguagem do texto pode ser caracterizada como
Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a
palavra sublinhada em:
Anteriormente ao texto transcrito, Euclides da Cunha menciona a existência de “higrômetros inesperados e bizarros”
na paisagem. Constitui exemplo de higrômetro inesperado e
bizarro no texto transcrito:
Futurismo. O Manifesto Futurista, de autoria do poeta
italiano Filippo Tommaso Marinetti (1876-1944), foi publicado em Paris em 1909. Nesse manifesto, Marinetti declara a
raiz italiana da nova estética: “queremos libertar esse país (a
Itália) de sua fétida gangrena de professores, arqueólogos,
cicerones e antiquários”. Falando da Itália para o mundo, o
Futurismo coloca-se contra o “passadismo” burguês e o tradicionalismo cultural. A exaltação da máquina e da “beleza
da velocidade”, associada ao elogio da técnica e da ciência,
torna-se emblemática da nova atitude estética e política.
(https://enciclopedia.itaucultural.org.br. Adaptado.)
Verifica-se a influência dessa vanguarda artística nos seguintes versos do poeta português Fernando Pessoa:
Mas, ah outra vez a raiva mecânica constante!
Outra vez a obsessão movimentada dos ônibus.
E outra vez a fúria de estar indo ao mesmo tempo
[dentro de todos os comboios
De todas as partes do mundo,
De estar dizendo adeus de bordo de todos os navios,
Que a estas horas estão levantando ferro ou
[afastando-se das docas.
O sonho é ver as formas invisíveis
Da distância imprecisa, e, com sensíveis
Movimentos da esprança e da vontade,
Buscar na linha fria do horizonte
A árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte —
Os beijos merecidos da Verdade.
O teu silêncio é uma nau com todas as velas pandas...
Brandas, as brisas brincam nas flâmulas, teu sorriso...
E o teu sorriso no teu silêncio é as escadas e as andas
Com que me finjo mais alto e ao pé de qualquer paraíso...
Não me compreendo nem no que, compreendendo, faço.
Não atinjo o fim ao que faço pensando num fim.
É diferente do que é o prazer ou a dor que abraço.
Passo, mas comigo não passa um eu que há em mim.
Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena
[cansarmo-nos.
Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como
[o rio.
Mais vale saber passar silenciosamente
E sem desassossegos grandes.
Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam
[a voz,
Nem invejas que dão movimento demais aos olhos,
Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre
[correria,
E sempre iria ter ao mar.