Questõesde UNESP 2018

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Foram encontradas 171 questões
ff813341-0a
UNESP 2018 - Geografia - Geografia Econômica

O cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) busca expressar o dinamismo de uma economia a partir da soma das riquezas produzidas por um país durante determinado período. No entanto, o cálculo do PIB ignora

A
os valores consumidos pelas importações, o que artificializa cálculos superavitários.
B
os gastos do governo, o que interfere na produção de bens e serviços.
C
a dimensão territorial, condição que interfere na paridade do cálculo.
D
os investimentos de empresas, mascarados em balanços comerciais positivos.
E
a apropriação da riqueza gerada, o que prejudica análises sociais.
ff850c4f-0a
UNESP 2018 - Geografia - Desenvolvimento

A vigilância alienada é praticada pelas companhias de tecnologias dos Estados Unidos (Microsoft, Google, Facebook, Amazon, Apple, entre outras), sem que a maioria de seus usuários saiba ou tenha conhecimento. Para essas companhias, o fato de o usuário ou cliente assinar o termo de aceitação de uso de um software tem sido considerado suficiente, como permissão consentida, para que essas companhias possam utilizar informações sem autorização explícita ou formal.

(Hindenburgo Pires. “Indústrias globais de vigilância em massa”.
In: Floriano J. G. Oliveira et al. (orgs.).
Geografia urbana, 2014. Adaptado.)

As informações geradas pelos consumidores, quando espacializadas, permitem estabelecer padrões que interessam, particularmente, às grandes empresas. A “vigilância alienada” abordada pelo excerto, bem como o emprego do geomarketing, contribui para

A
alimentar bancos de dados que colaboram com a reprodução do capital.
B
orientar políticas públicas para diminuir a concentração desigual de renda.
C
coibir práticas abusivas na veiculação de propagandas enganosas.
D
fiscalizar as formas de uso de produtos que possam invalidar garantias.
E
estabelecer áreas prioritárias para a distribuição de bens de caráter humanitário.
ff73c621-0a
UNESP 2018 - História - História Geral, Período Entre-Guerras: Totalitarismos

– Então, todos os alemães dessa época são culpados?
– Esta pergunta surgiu depois da guerra e permanece até hoje. Nenhum povo é coletivamente culpado. Os alemães contrários ao nazismo foram perseguidos, presos em campos de concentração, forçados ao exílio. A Alemanha estava, como muitos outros países da Europa, impregnada de antissemitismo, ainda que os antissemitas ativos, assassinos, fossem apenas uma minoria. Estima-se hoje que cerca de 100000 alemães participaram de forma ativa do genocídio. Mas o que dizer dos outros, os que viram seus vizinhos judeus serem presos ou os que os levaram para os trens de deportação?

(Annette Wieviorka. Auschwitz explicado à minha filha, 2000. Adaptado.)

Ao tratar da atitude dos alemães frente à perseguição nazista aos judeus, o texto defende a ideia de que

A
os alemães comportaram-se de forma diversa perante o genocídio, mas muitos mostraram-se tolerantes diante do que acontecia no país.
B
esse tema continua presente no debate político alemão, pois inexistem fontes documentais que comprovem a ocorrência do genocídio.
C
esse tema foi bastante discutido no período do pós-guerra, mas é inadequado abordá-lo hoje, pois acentua as divergências políticas no país.
D
os alemães foram coletivamente responsáveis pelo genocídio judaico, pois a maioria da população teve participação direta na ação.
E
os alemães defendem hoje a participação de seus ancestrais no genocídio, pois consideram que tal atitude foi uma estratégia de sobrevivência.
ff7825fb-0a
UNESP 2018 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

A construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu durante os anos 1970 e 1980

A
contribuiu para a queda do regime cívico-militar brasileiro, depois que a imprensa denunciou grandes desvios de verbas da obra.
B
assegurou a autonomia energética definitiva de Argentina e Paraguai, países que participaram do projeto e se beneficiaram com sua execução.
C
permitiu o restabelecimento das relações diplomáticas entre Argentina, Brasil e Paraguai, rompidas desde a Guerra do Paraguai.
D
proporcionou a consolidação das hegemonias argentina e brasileira no comércio e no controle político da região do Rio da Prata.
E
foi uma iniciativa conjunta dos governos militares do Brasil e do Paraguai, que teve forte impacto geoestratégico na região do Rio da Prata.
ff703fb4-0a
UNESP 2018 - Geografia - Desenvolvimento

Os gráficos indicam a expansão das redes de transporte ferroviário e rodoviário no Brasil (em km) em função do tempo (ano).



As informações dos dois gráficos estão traduzidas na tabela:

A


B


C


D


E


ff6cb424-0a
UNESP 2018 - Geografia - Urbanização, Urbanização brasileira


Leia o poema “Pobre alimária”, de Oswald de Andrade, publicado originalmente em 1925.

O cavalo e a carroça
Estavam atravancados no trilho
E como o motorneiro se impacientasse
Porque levava os advogados para os escritórios
Desatravancaram o veículo
E o animal disparou
Mas o lesto carroceiro
Trepou na boleia
E castigou o fugitivo atrelado
Com um grandioso chicote

(Pau-Brasil, 1990.)

Considerando o momento de sua produção, o poema

A
celebra a persistência das tradições rurais brasileiras, que inviabilizaram o avanço do processo de industrialização de São Paulo.
B
valoriza a variedade e a eficácia dos meios de transporte, que contribuíam para impulsionar a economia brasileira.
C
critica a recorrência das práticas de exploração e maus tratos aos animais nos principais centros urbanos brasileiros.
D
registra uma rápida cena urbana, que expõe tensões e ambiguidades no processo de modernização da cidade de São Paulo.
E
exemplifica o choque social constante entre as elites enriquecidas e a população pobre da cidade de São Paulo.
ff61f9e0-0a
UNESP 2018 - História - História Geral, Revolução Industrial

Um homem transporta o fio metálico, outro endireita-o, um terceiro corta-o, um quarto aguça a extremidade, um quinto prepara a extremidade superior para receber a cabeça; para fazer a cabeça são precisas duas ou três operações distintas; colocá-la constitui também uma tarefa específica, branquear o alfinete, outra; colocar os alfinetes sobre o papel da embalagem é também uma tarefa independente. [...] Tive ocasião de ver uma pequena fábrica deste tipo, em que só estavam empregados dez homens, e onde alguns deles, consequentemente, realizavam duas ou três operações diferentes. Mas, apesar de serem muito pobres, e possuindo apenas a maquinaria estritamente necessária, [...] conseguiam produzir mais de quarenta e oito mil alfinetes por dia. Se dividirmos esse trabalho pelo número de trabalhadores, poderemos considerar que cada um deles produz quatro mil e oitocentos alfinetes por dia; mas se trabalhassem separadamente uns dos outros, e sem terem sido educados para este ramo particular de produção, não conseguiriam produzir vinte alfinetes, nem talvez mesmo um único alfinete por dia.


(Adam Smith. Investigação sobre a natureza
e as causas da riqueza das nações, 1984.)

O texto, originalmente publicado em 1776, demonstra


A
o avanço tecnológico representado pelo surgimento da fábrica na Inglaterra, relacionando a riqueza com o aprimoramento científico e o trabalho simultâneo de milhares de operários.
B
o crescimento do mercado consumidor e a maior velocidade na distribuição das mercadorias inglesas, destacando o vínculo entre riqueza e uma boa relação entre oferta e procura.
C
a força crescente dos sindicatos e das federações de trabalhadores na Inglaterra, enfatizando o princípio marxista de que apenas o trabalho permite a geração de riqueza.
D
a produtividade do artesanato e o conhecimento da totalidade do processo produtivo pelos trabalhadores ingleses, relacionando a noção de riqueza ao acúmulo de metais nobres.
E
a disciplina no trabalho e o parcelamento de tarefas presentes nas manufaturas e fábricas inglesas, associando o crescimento da riqueza à produtividade do trabalho.
ff65bb10-0a
UNESP 2018 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de 1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. A silhueta antiga do senhor de engenho perde aqui alguns dos seus traços característicos, desprendendo-se mais da terra e da tradição – da rotina rural. A terra de lavoura deixa então de ser o seu pequeno mundo para se tornar unicamente seu meio de vida, sua fonte de renda […].

(Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil, 1987.)

O “caráter próprio” das fazendas de café do Oeste paulista de 1840 pode ser explicado, em parte, pelo

A
menor isolamento dessas fazendas em relação aos meios urbanos.
B
emprego exclusivo de mão de obra imigrante e assalariada.
C
desaparecimento das práticas de mandonismo local.
D
maior volume de produção de mantimentos nessas fazendas.
E
esforço de produzir prioritariamente para o mercado interno.
ff69567f-0a
UNESP 2018 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX


O mapa representa a divisão da África no final do século XIX. Essa divisão

A
persistiu até a vitória dos movimentos de descolonização da África, ocorridos nas duas primeiras décadas do século XX.
B
foi rejeitada pelos países participantes da Conferência de Berlim, em 1885, por considerarem que privilegiava os interesses britânicos.
C
incluiu áreas conquistadas por europeus tanto durante a expansão marítima dos séculos XV-XVI quanto no expansionismo dos séculos XVIII-XIX.
D
foi determinada após negociação entre povos africanos e países europeus, durante o Congresso Pan-Africano de Londres, em 1890.
E
restabeleceu a divisão original dos povos africanos, que havia sido desrespeitada durante a colonização europeia dos séculos XV-XVIII.
ff5b17f9-0a
UNESP 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

O dia em que o capitão-mor Pedro Álvares Cabral levantou a cruz [...] era a 3 de maio, quando se celebra a invenção da Santa Cruz em que Cristo Nosso Redentor morreu por nós, e por esta causa pôs nome à terra que se encontrava descoberta de Santa Cruz e por este nome foi conhecida muitos anos. Porém, como o demônio com o sinal da cruz perdeu todo o domínio que tinha sobre os homens, receando perder também o muito que tinha em os desta terra, trabalhou que se esquecesse o primeiro nome e lhe ficasse o de Brasil, por causa de um pau assim chamado de cor abrasada e vermelha com que tingem panos [...].

(Frei Vicente do Salvador, 1627. Apud Laura de Mello e Souza.
O Diabo e a Terra de Santa Cruz, 1986. Adaptado.)

O texto revela que

A
a Igreja católica defendeu a prática do extrativismo durante o processo de conquista e colonização do Brasil.
B
um esforço amplo de salvação dos povos nativos do Brasil orientou as ações dos mercadores portugueses.
C
os nomes atribuídos pelos colonizadores às terras do Novo Mundo sempre respeitaram motivações e princípios religiosos.
D
o objetivo primordial da colonização portuguesa do Brasil foi impedir o avanço do protestantismo nas terras do Novo Mundo.
E
uma visão mística da colonização acompanhou a exploração dos recursos naturais existentes nas terras conquistadas.
ff50a9dd-0a
UNESP 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

– São uma formosura os governantes que tu modelaste, como se fosses um estatuário, ó Sócrates! [...]

– Ora pois! Concordais que não são inteiramente utopias o que estivemos a dizer sobre a cidade e a constituição; que, embora difíceis, eram de algum modo possíveis, mas não de outra maneira que não seja a que dissemos, quando os governantes, um ou vários, forem filósofos verdadeiros, que desprezem as honrarias atuais, por as considerarem impróprias de um homem livre e destituídas de valor, mas, por outro lado, que atribuem a máxima importância à retidão e às honrarias que dela derivam, e consideram o mais alto e o mais necessário dos bens a justiça, à qual servirão e farão prosperar, organizando assim a sua cidade?

(Platão. A República, 1987.)


O texto, concluído na primeira metade do século IV a.C., caracteriza

A
a predominância das atividades econômicas rurais sobre as urbanas e enfatiza o primado da racionalidade.
B
a organização da pólis e sustenta a existência de um governo baseado na justiça e na sabedoria.
C
o caráter aristocrático da pólis durante o período das tiranias em Atenas e defende o princípio da igualdade social.
D
a estruturação social da pólis e destaca a importância da democracia, consolidada durante o período de Clístenes.
E
a importância da ação de legisladores, como Drácon e Sólon em Atenas, e apoia a consolidação da militarização espartana.
ff542c59-0a
UNESP 2018 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Por muitíssimo tempo escreveu-se a história sem se preocupar com as mulheres. No século XII assim como hoje, masculino e feminino não andam um sem o outro. As damas de Guînes e as damas de Ardres tiveram todas por marido um ás da guerra, senhor de uma fortaleza que seu mais remoto ancestral havia edificado.

(Georges Duby. Damas do século XII:
a lembrança das ancestrais, 1997. Adaptado.)

O texto trata de relações desenvolvidas num meio social específico, durante a Idade Média ocidental. Nele,

A
as mulheres passavam a maior parte de seu tempo nas igrejas, o que incluía o trabalho de orientação religiosa, e os homens atravessavam as noites em tabernas e restaurantes.
B
os homens controlavam os espaços públicos, o que incluía as ações militares, e as mulheres, confinadas ao espaço doméstico, eram associadas à maternidade e, ocasionalmente, à santidade.
C
os homens responsabilizavam-se pelos assuntos culturais, o que incluía a instrução dos filhos, e as mulheres dedicavam-se ao preparo das refeições cotidianas e, ocasionalmente, de banquetes.
D
as mulheres eram obrigadas a pagar impostos, o que incluía o dízimo, e os homens, livres de qualquer tributo, conseguiam acumular mais bens e, ocasionalmente, enriquecer.
E
os homens dedicavam-se ao comércio, o que incluía deslocamentos para regiões afastadas de casa, e as mulheres incumbiam-se do trabalho nas lavouras e, ocasionalmente, na forja de metais.
ff57b54e-0a
UNESP 2018 - História - História da América Latina, Civilizações Pré-Colombianas: Maias, Aztecas e Incas

Outra prática comum aos povos mesoamericanos foi a construção de cidades. [...] As cidades mesoamericanas também serviam para dar identidade grupal aos seus habitantes, ou seja, as pessoas se reconheciam como pertencentes a tal cidade e não como “indígena”, termo que começou a ser utilizado pelos espanhóis para referir-se aos milhares de grupos que se [...] autodenominavam mexicas, cholutecas, tlaxcaltecas, dependendo da cidade que habitavam.

(Eduardo Natalino dos Santos.
Cidades pré-hispânicas do México e da América Central, 2004.)

As cidades existentes na América Central e no México no período pré-colombiano

A
foram objeto de disputa entre lideranças indígenas e conquistadores espanhóis, pois eram situadas em áreas próximas ao litoral.
B
eram centros comerciais, políticos e religiosos que contribuíam para a caracterização e diferenciação dos habitantes da região.
C
eram espaços dedicados essencialmente a cultos religiosos monoteístas, que asseguravam a unificação identitária dos povos da região.
D
eram as capitais de grandes unidades políticas e sociais, e seus governantes buscavam a homogeneização dos povos indígenas da região.
E
foram conservadas quase integralmente até os dias de hoje, graças às preocupações preservacionistas dos colonizadores espanhóis.
ff4d1494-0a
UNESP 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

De acordo com o segundo parágrafo,

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Prescriptions for fighting epidemics 



    Epidemics have plagued humanity since the dawn of settled life. Yet, success in conquering them remains patchy. Experts predict that a global one that could kill more than 300 million people would come round in the next 20 to 40 years. What pathogen would cause it is anybody’s guess. Chances are that it will be a virus that lurks in birds or mammals, or one that that has not yet hatched. The scariest are both highly lethal and spread easily among humans. Thankfully, bugs that excel at the first tend to be weak at the other. But mutations – ordinary business for germs – can change that in a blink. Moreover, when humans get too close to beasts, either wild or packed in farms, an animal disease can become a human one.
    A front-runner for global pandemics is the seasonal influenza virus, which mutates so much that a vaccine must be custom-made every year. The Spanish flu pandemic of 1918, which killed 50 million to 100 million people, was a potent version of the “swine flu” that emerged in 2009. The H5N1 “avian flu” strain, deadly in 60% of cases, came about in the 1990s when a virus that sickened birds made the jump to a human. Ebola, HIV and Zika took a similar route.

                                                                                                     (www.economist.com, 08.02.2018. Adaptado.)

A
o vírus H5N1 é uma mutação do vírus HIV.
B
o vírus influenza possui comportamento sazonal, ou seja, é capaz de se espalhar pelos continentes.
C
a gripe suína de 2009 foi muito mais letal que a gripe espanhola de 1918.
D
os vírus Ebola, HIV e Zika passaram a contaminar os seres humanos.
E
um vírus só é considerado perigoso se sua letalidade superar 60% dos casos de contaminação.
ff428b15-0a
UNESP 2018 - Inglês - Vocabulário | Vocabulary, Sinônimos | Synonyms

No trecho do primeiro parágrafo “Yet, success in conquering them remains patchy”, o termo sublinhado equivale, em português, a

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Prescriptions for fighting epidemics 



    Epidemics have plagued humanity since the dawn of settled life. Yet, success in conquering them remains patchy. Experts predict that a global one that could kill more than 300 million people would come round in the next 20 to 40 years. What pathogen would cause it is anybody’s guess. Chances are that it will be a virus that lurks in birds or mammals, or one that that has not yet hatched. The scariest are both highly lethal and spread easily among humans. Thankfully, bugs that excel at the first tend to be weak at the other. But mutations – ordinary business for germs – can change that in a blink. Moreover, when humans get too close to beasts, either wild or packed in farms, an animal disease can become a human one.
    A front-runner for global pandemics is the seasonal influenza virus, which mutates so much that a vaccine must be custom-made every year. The Spanish flu pandemic of 1918, which killed 50 million to 100 million people, was a potent version of the “swine flu” that emerged in 2009. The H5N1 “avian flu” strain, deadly in 60% of cases, came about in the 1990s when a virus that sickened birds made the jump to a human. Ebola, HIV and Zika took a similar route.

                                                                                                     (www.economist.com, 08.02.2018. Adaptado.)

A
assim mesmo.
B
portanto.
C
além disso.
D
ao invés disso.
E
no entanto.
ff465fd0-0a
UNESP 2018 - Inglês - Vocabulário | Vocabulary, Interpretação de texto | Reading comprehension

No trecho do primeiro parágrafo “can change that in a blink”, a expressão sublinhada tem sentido de

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Prescriptions for fighting epidemics 



    Epidemics have plagued humanity since the dawn of settled life. Yet, success in conquering them remains patchy. Experts predict that a global one that could kill more than 300 million people would come round in the next 20 to 40 years. What pathogen would cause it is anybody’s guess. Chances are that it will be a virus that lurks in birds or mammals, or one that that has not yet hatched. The scariest are both highly lethal and spread easily among humans. Thankfully, bugs that excel at the first tend to be weak at the other. But mutations – ordinary business for germs – can change that in a blink. Moreover, when humans get too close to beasts, either wild or packed in farms, an animal disease can become a human one.
    A front-runner for global pandemics is the seasonal influenza virus, which mutates so much that a vaccine must be custom-made every year. The Spanish flu pandemic of 1918, which killed 50 million to 100 million people, was a potent version of the “swine flu” that emerged in 2009. The H5N1 “avian flu” strain, deadly in 60% of cases, came about in the 1990s when a virus that sickened birds made the jump to a human. Ebola, HIV and Zika took a similar route.

                                                                                                     (www.economist.com, 08.02.2018. Adaptado.)

A
confiança.
B
previsibilidade.
C
expectativa.
D
desalento.
E
rapidez.
ff49baf7-0a
UNESP 2018 - Inglês - Vocabulário | Vocabulary

No trecho do primeiro parágrafo “Moreover, when humans get too close to beasts”, o termo sublinhado indica

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Prescriptions for fighting epidemics 



    Epidemics have plagued humanity since the dawn of settled life. Yet, success in conquering them remains patchy. Experts predict that a global one that could kill more than 300 million people would come round in the next 20 to 40 years. What pathogen would cause it is anybody’s guess. Chances are that it will be a virus that lurks in birds or mammals, or one that that has not yet hatched. The scariest are both highly lethal and spread easily among humans. Thankfully, bugs that excel at the first tend to be weak at the other. But mutations – ordinary business for germs – can change that in a blink. Moreover, when humans get too close to beasts, either wild or packed in farms, an animal disease can become a human one.
    A front-runner for global pandemics is the seasonal influenza virus, which mutates so much that a vaccine must be custom-made every year. The Spanish flu pandemic of 1918, which killed 50 million to 100 million people, was a potent version of the “swine flu” that emerged in 2009. The H5N1 “avian flu” strain, deadly in 60% of cases, came about in the 1990s when a virus that sickened birds made the jump to a human. Ebola, HIV and Zika took a similar route.

                                                                                                     (www.economist.com, 08.02.2018. Adaptado.)

A
acréscimo.
B
decorrência.
C
comparação.
D
condição.
E
finalidade.
ff34f7e5-0a
UNESP 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

The Atlantic Slave Trade, 1731-1775


Based on the information presented by the map, one can say that, from 1731 to 1775,

A
the majority of enslaved Africans were taken to the British and French Caribbean colonies.
B
enslaved Africans from Senegambia were mainly smuggled to Brazil.
C
a great part of enslaved Africans were forced to work in other African regions.
D
most enslaved Africans from West Central Africa were taken to British colonies in the Caribbean.
E
the northern region of the Americas, colonized by the British, received more enslaved Africans than the south.
ff384eca-0a
UNESP 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

De acordo com o primeiro parágrafo,

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Prescriptions for fighting epidemics 



    Epidemics have plagued humanity since the dawn of settled life. Yet, success in conquering them remains patchy. Experts predict that a global one that could kill more than 300 million people would come round in the next 20 to 40 years. What pathogen would cause it is anybody’s guess. Chances are that it will be a virus that lurks in birds or mammals, or one that that has not yet hatched. The scariest are both highly lethal and spread easily among humans. Thankfully, bugs that excel at the first tend to be weak at the other. But mutations – ordinary business for germs – can change that in a blink. Moreover, when humans get too close to beasts, either wild or packed in farms, an animal disease can become a human one.
    A front-runner for global pandemics is the seasonal influenza virus, which mutates so much that a vaccine must be custom-made every year. The Spanish flu pandemic of 1918, which killed 50 million to 100 million people, was a potent version of the “swine flu” that emerged in 2009. The H5N1 “avian flu” strain, deadly in 60% of cases, came about in the 1990s when a virus that sickened birds made the jump to a human. Ebola, HIV and Zika took a similar route.

                                                                                                     (www.economist.com, 08.02.2018. Adaptado.)

A
há perspectivas de erradicar as epidemias nos próximos 40 anos.
B
as epidemias assolaram principalmente os povos ancestrais nômades.
C
as mutações que os germes sofrem geralmente atenuam a sua letalidade.
D
doenças presentes em animais e aves podem se transformar em doenças humanas.
E
as aves são as principais transmissoras de patógenos, devido à sua mobilidade.
ff3b8027-0a
UNESP 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

No trecho do primeiro parágrafo “or one that that has not yet hatched”, o termo sublinhado refere-se a

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Prescriptions for fighting epidemics 



    Epidemics have plagued humanity since the dawn of settled life. Yet, success in conquering them remains patchy. Experts predict that a global one that could kill more than 300 million people would come round in the next 20 to 40 years. What pathogen would cause it is anybody’s guess. Chances are that it will be a virus that lurks in birds or mammals, or one that that has not yet hatched. The scariest are both highly lethal and spread easily among humans. Thankfully, bugs that excel at the first tend to be weak at the other. But mutations – ordinary business for germs – can change that in a blink. Moreover, when humans get too close to beasts, either wild or packed in farms, an animal disease can become a human one.
    A front-runner for global pandemics is the seasonal influenza virus, which mutates so much that a vaccine must be custom-made every year. The Spanish flu pandemic of 1918, which killed 50 million to 100 million people, was a potent version of the “swine flu” that emerged in 2009. The H5N1 “avian flu” strain, deadly in 60% of cases, came about in the 1990s when a virus that sickened birds made the jump to a human. Ebola, HIV and Zika took a similar route.

                                                                                                     (www.economist.com, 08.02.2018. Adaptado.)

A
mutation.
B
virus.
C
mammals.
D
epidemic.
E
birds.