O título Canção do ver reúne duas esferas diferentes dos sentidos humanos: audição e visão.
No entanto, no decorrer do poema, a visão predomina sobre a audição.
Os dois elementos que confirmam isso são:


É uma imagem verdadeiramente surreal, (l. 17)
Na argumentação desenvolvida pelo autor, a imagem do porta-malas do carro da polícia expressa sentidos ambivalentes em relação à violência.
Esses sentidos podem ser definidos como:


Pois assim como Amarildo é aquele que desapareceu das vistas, e não faz muito tempo, Cláudia é aquela que subitamente salta à vista, e ambos soam, queira-se ou não, como o verso e o reverso do mesmo. (l. 22-24)
Neste trecho, para aproximar dois casos recentemente noticiados na imprensa, o autor emprega um recurso de linguagem denominado:


Agora ele estava tão verdinho! (v. 4)
De modo diferente do que ocorre em passarinhos, o emprego do diminutivo, no verso acima, contribui para expressar um sentido de:


No início do texto, ao expressar sua indignação em relação ao tema abordado, o autor apresenta uma reflexão sobre o emprego de adjetivos.
Essa reflexão está associada à seguinte ideia:


Por meio de aspectos gráficos, o cartum sugere o caráter generalizante que pode ter um preconceito.
Um aspecto que aponta para essa generalização é:

ROTAS DE AVIÕES RECRIAM MAPA DO MUNDO

vegakosmonaut.blogspot.com.br, 11/06/2013
A ONU e o meio ambiente

Pode-se dizer que o movimento ambiental começou séculos atrás, como resposta à industrialização. Após a Segunda Guerra Mundial, a era nuclear fez surgir temores de um novo tipo de poluição por radiação. Em 1969, a primeira foto da Terra vista do espaço tocou o coração da humanidade com a sua beleza e simplicidade. Em 1972, a Organização das Nações Unidas convocou a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, na Suécia, em Estocolmo. A declaração final do evento contém dezenove princípios que representam um manifesto ambiental para nossos tempos.
Adaptado de onu.org.br.
