Observe a figura e leia o texto a seguir.
Di Cavalcanti, Moças com violão,
óleo sobre tela, 49,8 × 60,8 cm, 1937.
Emiliano Di Cavalcanti foi um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna de 1922. Nos
períodos de 1923 a 1925, morou na capital
francesa e teve contato com alguns artistas
da Escola de Paris, entre eles, Pablo Picasso,
que se evadia das linhas severas do cubismo
para as curvas sensuais das madonas clássicas. O crítico Frederico Morais (2005) afirmou:
“Di Cavalcanti deu à mulata brasileira a dignidade da madona renascentista, madonizou a
nossa mulata.”
(Adaptado de: Mestres do Modernismo: exposição. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de
São Paulo, Fundação José e Paulina Nemirovsky e
Pinacoteca do Estado, 2005. e In. MORAIS,
F. <www.elfikurten.com.br/ 2013/05/emiliano-di-cavalcanireminiscências.html>. Acesso em: 12 abr. 2016.)
A partir dessa figura, da afirmação do crítico Frederico Morais e dos conhecimentos sobre o modernismo brasileiro, atribua V (verdadeiro) ou F (falso)
às afirmativas a seguir.
( ) As mulatas de Di Cavalcanti são o resultado de
uma interpretação pessoal das mulheres clássicas de Picasso.
( ) As mulheres de Di Cavalcanti não são sofridas
e solitárias, expressam, plasticamente, o que há
de ondulante, de macio, de materno e de sensual
no corpo feminino.
( ) Di Cavalcanti reproduz, acriticamente, as lições
que aprendeu com artistas da Escola de Paris.
( ) Em Paris, Di Cavalcanti, em contato com obras
do passado e do seu presente, intensificou sua
visão de um Brasil multicultural, nem exótico,
nem folclórico.
( ) A representação da mulher nas obras de Di Cavalcanti revela que o belo na arte e a beleza feminina são universais e imutáveis.
Assinale a alternativa que contém, de cima para
baixo, a sequência correta.
Observe a figura e leia o texto a seguir.
Di Cavalcanti, Moças com violão, óleo sobre tela, 49,8 × 60,8 cm, 1937.
Emiliano Di Cavalcanti foi um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna de 1922. Nos períodos de 1923 a 1925, morou na capital francesa e teve contato com alguns artistas da Escola de Paris, entre eles, Pablo Picasso, que se evadia das linhas severas do cubismo para as curvas sensuais das madonas clássicas. O crítico Frederico Morais (2005) afirmou: “Di Cavalcanti deu à mulata brasileira a dignidade da madona renascentista, madonizou a nossa mulata.”
(Adaptado de: Mestres do Modernismo: exposição. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de
São Paulo, Fundação José e Paulina Nemirovsky e
Pinacoteca do Estado, 2005. e In. MORAIS,
F. <www.elfikurten.com.br/ 2013/05/emiliano-di-cavalcanireminiscências.html>