Uma análise das informações do texto e das figuras A e B com base nos conhecimentos da radioatividade permite corretamente
afirmar:

8Li(s) + SF6(g) → Li2S(s) + 6LiF(s)
Com base nos conhecimentos da Química, considerando-se a tecnologia de adaptação de energia química armazenada para ogivas de torpedos, desenvolvida pela Marinha dos EUA, relacionando-a às informações do texto e à equação química, é correto concluir:
A água, além de ser indispensável para a sobrevivência dos seres vivos, é utilizada na transformação de energia em hidrelétricas e como matéria-prima para a produção do hidrogênio, H2(g), um combustível usado em células eletrolíticas. Essas células de combustível envolve a reação entre o hidrogênio, H2(g), e o oxigênio, O2(g), com a formação de água, H2O(l), como único produto. Sob condições-padrão, as transformações químicas que ocorrem nos eletrodos da célula eletrolítica, cuja variação de potencial, ΔE°, é de + 1,23V, conforme representados na tabela.
Com base na análise das informações e nos conhecimentos
sobre Eletroquímica, é correto afirmar:
A emissão da radiação gama,, pelo potássio 40 levou à formação do isótopo 40 do elemento químico argônio.
O isótopo do xenônio representado por foi obtido pela emissão de uma partícula beta, , pelo iodo 129.
A nova Tabela Periódica, atualizada em março de 2017 pela
IUPAC, contém os nomes e símbolos dos elementos químicos
niônio113, moscóvio115, tennessínio117 e oganessônio118,
em homenagem aos pesquisadores e descobridores
japoneses, russos e americanos. Os novos elementos são
transactinoides de existência efêmera, de frações de segundos
e foram sintetizados nos aceleradores de partículas. Assim,
completam o sétimo período da Tabela. A equipe de
pesquisadores do niônio113, vai em busca do 119 e de suas
propriedades, o primeiro elemento químico do oitavo período.
As propriedades periódicas dos elementos químicos,
organizados em grupos e períodos, estão relacionadas aos
números atômicos e configurações eletrônicas. As tendências
dessas propriedades são verificadas em um grupo ou de um
grupo para o outro, ou entre elementos de um período.
Todos os gases na condição de baixa massa específica obedecem à lei dos gases ideais.
Considerando-se a constante dos gases ideais igual a 8,3J/mol.K, é correto afirmar:
O processo de visão é iniciado na retina a partir de células fotorreceptoras que utilizam pigmentos contendo proteínas e o cis-retinal, um derivado da vitamina A, fotorreceptor. Durante o processo, o cis-retinal absorve luz e se transforma em trans-retinal, representados na equação química, gerando um impulso elétrico, que é enviado ao cérebro. O trans-retinal é reconvertido à forma cis, que absorve luz e dá continuidade ao processo.
A análise dessas informações permite concluir:
Cada vez mais os Estados Unidos procuram se libertar do petróleo, pois a dependência dessa fonte de combustível põe em risco não só a segurança nacional, mas também a econômica e a ambiental do país. Como a civilização não pode parar de se locomover, busca-se uma nova maneira de prover energia aos meios de transporte. Biocombustíveis celulósicos oferecem a alternativa mais atraente do ponto de vista ambiental e com maior viabilidade técnica a curto prazo.
(HUBER; DALE, 2009, p. 24).
Com base nas transformações termodinâmicas do gás carbônico, considerado como gás ideal, produzido pela queima de bioetanol nos motores internos de combustão, analise as afirmativas, marcando V nas verdadeiras e F, nas falsas.
( ) O calor específico do gás carbônico, à pressão constante, é maior do que o calor específico desse gás, a volume constante, no mesmo intervalo térmico.
( ) A variação da energia interna do gás carbônico em uma transformação isocórica é igual à quantidade de calor trocado com o meio exterior mais o trabalho realizado pelo gás na sua expansão.
( ) A variação da energia interna do gás comprimido adiabaticamente, realizando sobre ele um trabalho em valor absoluto de 500,0J, é igual a −500,0J.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a
Diante de evidências cada vez mais claras de aquecimento global, devido às emissões antropogênicas dos gases de efeito estufa, o Brasil se encontra na posição privilegiada ao dispor de uma matriz energética baseada no uso de energias renováveis.
Uma alternativa particularmente relevante no país é a produção de biocombustíveis, como o bioetanol e o biodiesel, que estão sendo usados em motores internos de combustão.
(LA ROVERE; OBERMAIER, 2009, p. 68).
Quem tem medo da radioatividade?
Como herança da destruição causada pela explosão das bombas atômicas ao fim da Segunda Guerra, a energia nuclear ganhou uma reputação difícil de mudar. Um novo livro desmistifica a radioatividade e aponta as vantagens e desvantagens de seu uso. Foram mais de cem mil mortos imediatamente após a explosão das bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Ironicamente, as mesmas propriedades do átomo capazes de causar tamanha destruição também podiam salvar vidas se empregadas no tratamento de câncer. A radioterapia, o exame de raios-X e o marca-passo artificial são exemplos de aplicações pacíficas da radioatividade. Para muitos, no entanto, a função da energia nuclear se resume a dizimar vidas. O temor suscitado pelos cogumelos atômicos se espalhou pelo mundo e ecoa até hoje devido à falta de informações precisas sobre o tema.
O risco de acidentes e a destinação do lixo nuclear
são tratados de forma esclarecedora, ao se
destacarem as aplicações da tecnologia nuclear
na medicina molecular, na agricultura, na
indústria e na datação de artefatos na
arqueologia, e tudo que envolve a geração de
energia nas usinas nucleares, como alternativa à
queima de combustíveis fósseis das usinas
termelétricas de gás e carvão e ao impacto
socioambiental das hidrelétricas. Os fantasmas
associados às usinas nucleares – o risco de
acidentes e a destinação do lixo nuclear – são
tratados de forma esclarecedora pelos
pesquisadores sobre a radioatividade. (VENTURA,
2017);
Quem tem medo da radioatividade?
Como herança da destruição causada pela explosão das bombas atômicas ao fim da Segunda Guerra, a energia nuclear ganhou uma reputação difícil de mudar. Um novo livro desmistifica a radioatividade e aponta as vantagens e desvantagens de seu uso. Foram mais de cem mil mortos imediatamente após a explosão das bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Ironicamente, as mesmas propriedades do átomo capazes de causar tamanha destruição também podiam salvar vidas se empregadas no tratamento de câncer. A radioterapia, o exame de raios-X e o marca-passo artificial são exemplos de aplicações pacíficas da radioatividade. Para muitos, no entanto, a função da energia nuclear se resume a dizimar vidas. O temor suscitado pelos cogumelos atômicos se espalhou pelo mundo e ecoa até hoje devido à falta de informações precisas sobre o tema.
O risco de acidentes e a destinação do lixo nuclear
são tratados de forma esclarecedora, ao se
destacarem as aplicações da tecnologia nuclear
na medicina molecular, na agricultura, na
indústria e na datação de artefatos na
arqueologia, e tudo que envolve a geração de
energia nas usinas nucleares, como alternativa à
queima de combustíveis fósseis das usinas
termelétricas de gás e carvão e ao impacto
socioambiental das hidrelétricas. Os fantasmas
associados às usinas nucleares – o risco de
acidentes e a destinação do lixo nuclear – são
tratados de forma esclarecedora pelos
pesquisadores sobre a radioatividade. (VENTURA,
2017);