Uma análise das informações do texto e das figuras A e B com base nos conhecimentos da radioatividade permite corretamente
afirmar:

A emissão da radiação gama,, pelo potássio 40 levou à formação do isótopo 40 do elemento químico argônio.
O isótopo do xenônio representado por foi obtido pela emissão de uma partícula beta, , pelo iodo 129.
A nova Tabela Periódica, atualizada em março de 2017 pela
IUPAC, contém os nomes e símbolos dos elementos químicos
niônio113, moscóvio115, tennessínio117 e oganessônio118,
em homenagem aos pesquisadores e descobridores
japoneses, russos e americanos. Os novos elementos são
transactinoides de existência efêmera, de frações de segundos
e foram sintetizados nos aceleradores de partículas. Assim,
completam o sétimo período da Tabela. A equipe de
pesquisadores do niônio113, vai em busca do 119 e de suas
propriedades, o primeiro elemento químico do oitavo período.
As propriedades periódicas dos elementos químicos,
organizados em grupos e períodos, estão relacionadas aos
números atômicos e configurações eletrônicas. As tendências
dessas propriedades são verificadas em um grupo ou de um
grupo para o outro, ou entre elementos de um período.
Quem tem medo da radioatividade?
Como herança da destruição causada pela explosão das bombas atômicas ao fim da Segunda Guerra, a energia nuclear ganhou uma reputação difícil de mudar. Um novo livro desmistifica a radioatividade e aponta as vantagens e desvantagens de seu uso. Foram mais de cem mil mortos imediatamente após a explosão das bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Ironicamente, as mesmas propriedades do átomo capazes de causar tamanha destruição também podiam salvar vidas se empregadas no tratamento de câncer. A radioterapia, o exame de raios-X e o marca-passo artificial são exemplos de aplicações pacíficas da radioatividade. Para muitos, no entanto, a função da energia nuclear se resume a dizimar vidas. O temor suscitado pelos cogumelos atômicos se espalhou pelo mundo e ecoa até hoje devido à falta de informações precisas sobre o tema.
O risco de acidentes e a destinação do lixo nuclear
são tratados de forma esclarecedora, ao se
destacarem as aplicações da tecnologia nuclear
na medicina molecular, na agricultura, na
indústria e na datação de artefatos na
arqueologia, e tudo que envolve a geração de
energia nas usinas nucleares, como alternativa à
queima de combustíveis fósseis das usinas
termelétricas de gás e carvão e ao impacto
socioambiental das hidrelétricas. Os fantasmas
associados às usinas nucleares – o risco de
acidentes e a destinação do lixo nuclear – são
tratados de forma esclarecedora pelos
pesquisadores sobre a radioatividade. (VENTURA,
2017);
Quem tem medo da radioatividade?
Como herança da destruição causada pela explosão das bombas atômicas ao fim da Segunda Guerra, a energia nuclear ganhou uma reputação difícil de mudar. Um novo livro desmistifica a radioatividade e aponta as vantagens e desvantagens de seu uso. Foram mais de cem mil mortos imediatamente após a explosão das bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945. Ironicamente, as mesmas propriedades do átomo capazes de causar tamanha destruição também podiam salvar vidas se empregadas no tratamento de câncer. A radioterapia, o exame de raios-X e o marca-passo artificial são exemplos de aplicações pacíficas da radioatividade. Para muitos, no entanto, a função da energia nuclear se resume a dizimar vidas. O temor suscitado pelos cogumelos atômicos se espalhou pelo mundo e ecoa até hoje devido à falta de informações precisas sobre o tema.
O risco de acidentes e a destinação do lixo nuclear
são tratados de forma esclarecedora, ao se
destacarem as aplicações da tecnologia nuclear
na medicina molecular, na agricultura, na
indústria e na datação de artefatos na
arqueologia, e tudo que envolve a geração de
energia nas usinas nucleares, como alternativa à
queima de combustíveis fósseis das usinas
termelétricas de gás e carvão e ao impacto
socioambiental das hidrelétricas. Os fantasmas
associados às usinas nucleares – o risco de
acidentes e a destinação do lixo nuclear – são
tratados de forma esclarecedora pelos
pesquisadores sobre a radioatividade. (VENTURA,
2017);