Questõessobre Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto

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Foram encontradas 65 questões
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UFC 2009 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe

Nas frases “320 milhões de pessoas (...) seriam afetadas pela malária” (texto 1, linhas 13-14) e “O Greenpeace navegou (...) pela costa brasileira” (texto 2, linha 01), os termos sublinhados são, respectivamente:

A
objeto indireto, adjunto adverbial.
B
adjunto adverbial, objeto indireto.
C
agente da passiva, objeto indireto.
D
agente da passiva, adjunto adverbial.
E
adjunto adverbial, agente da passiva.
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UFC 2009 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

Nas frases “As informações são do jornal O Estado de São Paulo” (texto 1, linha 16), “O Greenpeace navegou (...) em seu navio Arctic Sunrise” (texto 2, linha 01), as expressões sublinhadas são, respectivamente:

A
aposto, aposto.
B
aposto, predicativo.
C
predicativo, aposto.
D
aposto, adjunto adnominal.
E
adjunto adnominal, predicativo.
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UCPEL 2018 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe

Na análise sintática, existem os termos acessórios que são importantes para a compreensão do enunciado, sendo dispensáveis na estrutura básica da oração. Relacione a 2ª coluna de acordo com a 1ª, observando a correta classificação dos termos destacados. A seguir, assinale a alternativa correta:

1. Adjunto Adverbial
2. Aposto
3. Adjunto adnominal

( ) “A postagem de Obama, que utilizou trechos de uma entrevista...”
( ) “Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor da sua pele...”
( ) “Um tweet do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre...”
( ) “Um tweet do ex-presidente dos Estados Unidos [...] se converteu, na noite de terça-feira, na mensagem com mais curtidas da história do Twitter.

Leia o texto, a seguir, atentando para responder à questão

TWEET DE OBAMA SOBRE CHARLOTTESVILLE É O MAIS CURTIDO DA HISTÓRIA DO TWITTER 
Ex-presidente norte-americano tuitou uma frase de 
Nelson Mandela 
16/08/2017 - 07h19 - ATUALIZADA ÀS 08h28 - POR AGÊNCIA EFE 



    Um tweet do ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a violência racista do último sábado em Charlottesville, na Virgínia, se converteu, na noite de terça-feira, na mensagem com mais curtidas da história do Twitter.
    A postagem de Obama, que utilizou trechos de uma entrevista de Nelson Mandela, acompanhada de uma foto do ex-presidente americano com um grupo de crianças de várias etnias, alcançou 2,71 milhões de ‘curtidas’ (likes) e superou assim uma mensagem que a cantora Ariana Grande publicou após o atentado em sua apresentação em Manchester, no Reino Unido, em maio deste ano, que tem 2,7 milhões de ‘curtidas’.
    Os trechos da entrevista de Mandela, divididos em três tweets, dizem: “Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor da sua pele, sua cultura ou sua religião. As pessoas precisam aprender a odiar, e se elas podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar”.
    O tweet do ex-presidente americano também é um dos mais populares da história quanto aos compartilhamentos (retweets), mas, neste quesito, ainda está na quinta posição com 1,12 milhões.
    O tweet com mais retweets da história, com 3,65 milhões, é o de um adolescente que pedia ‘nuggets’ de frango de graça, seguido de uma ‘selfie’ da apresentadora e comediante Ellen DeGeneres durante a premiação do Oscar em 2014, com 3,44 milhões.
A
1, 2, 3, 1
B
2, 3, 1, 3
C
3, 2, 2, 1
D
3, 1, 2, 1
E
2, 1, 3, 1
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FEI 2014 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

Em “Já o verme — este operário das ruínas –” (verso 9), o termo em destaque é classificado como:

Leia atentamente o poema de Augusto dos Anjos e responda à questão a seguir:

Psicologia de um vencido


A
aposto
B
adjunto adnominal
C
complemento nominal
D
vocativo
E
sujeito
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UFAL 2013 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

“Avanços científicos retiram dos corpos físicos a ideia de perfeição e ampliam os espaços da investigação celeste”

CAMENIETZKI, Carlos Ziller. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 7. Nº 75. Dez. 2012. 

Os vocábulos preposicionados em destaque desempenham, respectivamente, as funções sintáticas de 

A
objeto indireto, adjunto adnominal, complemento nominal.
B
objeto indireto, complemento nominal, complemento nominal.
C
objeto indireto, complemento nominal, adjunto adnominal.
D
objeto direto, complemento nominal, adjunto adnominal.
E
objeto direto, adjunto adnominal, adjunto adverbial.
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UFC 2013 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe

No enunciado “Volta e meia, quando falava com brasileiros, ouvia o ‘pois é’” (texto 2, linhas 03-04), a expressão destacada é classificada como adjunto adverbial de:

A
tempo, e equivale a “às vezes”.
B
tempo, e equivale a “raramente”.
C
modo, e equivale a “raramente”.
D
intensidade, e equivale a “às vezes”.
E
intensidade, e equivale a “muitas vezes”.
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UFC 2008 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

A expressão sublinhada nos versos “Animal arisco / Domesticado esquece o risco” (versos 09-10) tem função de:


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
A
sujeito.
B
aposto.
C
objeto direto.
D
adjunto adverbial.
E
adjunto adnominal. 
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UFC 2008 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Regência, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto

Assinale a alternativa correta quanto à análise da oração fui o alvo perfeito muitas vezes.


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
A
Fui pede objeto direto.
B
O sujeito é indeterminado.
C
Perfeito é núcleo do objeto.
D
Alvo é predicativo do sujeito.
E
Muitas vezes é adjunto adnominal.
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UFC 2008 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o termo destacado classifica-se como aposto.

A
A Terra é aquecida pelas radiações emitidas pelo Sol.
B
Esse gás tem origem na concentração de vapor de água.
C
O excesso de carbono aprisionaria mais radiações infravermelhas.
D
A maior fonte é a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo.
E
O aquecimento do planeta a médio e longo prazo pode ser irreversível.
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Fadba 2013 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe

A alternativa que não contém um adjunto adverbial é:

História de um nome


No capítulo dos nomes difíceis têm acontecido coisas das mais pitorescas. Ou é um camarada chamado Mimoso, que tem físico de mastodonte, ou é um sujeito fraquinho e insignificante chamado Hércules. Os nomes difíceis, principalmente os nomes tirados de adjetivos condizentes com seus portadores, são raríssimos, e é por isso que minha avó a paterna - dizia:

- Gente honesta, se for homem deve ser José, se for mulher, deve ser Maria!

É verdade que Vovó não tinha nada contra os joões, paulos, mários, odetes e - vá lá - fidélis. A sua implicância era, sobretudo, com nomes inventados, comemorativos de um acontecimento qualquer, como era o caso, muito citado por ela, de uma tal Dona Holofotina, batizada no dia em que inauguraram a luz elétrica na rua em que a família morava.

Acrescente-se também que Vovó não mantinha relações com pessoas de nomes tirados metade da mãe e metade do pai. Jamais perdoou a um velho amigo seu - o "Seu" Wagner - porque se casara com uma senhora chamada Emília, muito respeitável, aliás, mas que tivera o mau-gosto de convencer o marido de batizar o primeiro filho com o nome leguminoso de Wagem - "wag" de Wagner e "em" de Emília. É verdade que a vagem comum, crua ou ensopada, será sempre com "v", enquanto o filho de "Seu" Wagner herdara o "w" do pai.

Mas isso não tinha nenhuma importância: a consoante não era um detalhe bastante forte para impedir o risinho gozador de todos aqueles que eram apresentados ao menino Wagem. Mas deixemos de lado as birras de minha avó - velhinha que Deus tenha, em Sua santa glória - e passemos ao estranho caso da família Veiga, que morava pertinho de nossa casa, em tempos idos.

"Seu" Veiga, amante de boa leitura e cuja cachaça era colecionar livros, embora colecionasse também filhos, talvez com a mesma paixão, levou sua mania ao extremo de batizar os rebentos com nomes que tivessem relação com livros. Assim, o mais velho chamou-se Prefácio da Veiga; o segundo, Prólogo; o terceiro, Índice e, sucessivamente, foram nascendo o Tomo, o Capítulo e, por fim, Epílogo da Veiga, caçula do casal.

Lembro-me bem dos filhos de "Seu" Veiga, todos excelentes rapazes, principalmente o Capítulo, sujeito prendado na confecção de balões e papagaios. Até hoje (é verdade que não me tenho dedicado muito na busca) não encontrei ninguém que fizesse um papagaio tão bem quanto Capítulo. Nem balões. Tomo era um bom extrema-direita e Prefácio pegou o vício do pai - vivia comprando livros. Era, aliás, o filho querido de "Seu" Veiga, pai extremoso, que não admitia piadas. Não tinha o menor senso de humor. Certa vez ficou mesmo de relações estremecidas com meu pai, por causa de uma brincadeira. "Seu" Veiga ia passando pela nossa porta, levando a família para o banho de mar. Iam todos armados de barracas de praia, toalhas etc. Papai estava na janela e, ao saudá-lo, fez a graça:

- Vai levar a biblioteca para o banho? "Seu" Veiga ficou queimado durante muito tempo. 

Dona Odete - por alcunha "A Estante" - mãe dos meninos, sofria o desgosto de ter tantos filhos homens e não ter uma menina "para me fazer companhia" - como costumava dizer. Acreditava, inclusive, que aquilo era castigo de Deus, por causa da ideia do marido de botar aqueles nomes nos garotos. Por isso, fez uma promessa: se ainda tivesse uma menina, havia de chamá-la Maria. 

As esperanças já estavam quase perdidas. Epílogozinho já tinha oito anos, quando a vontade de Dona Odete tornou-se uma bela realidade, pesando cinco quilos e mamando uma enormidade. Os vizinhos comentaram que "Seu" Veiga não gostou, ainda que se conformasse, com a vinda de mais um herdeiro, só porque já lhe faltavam palavras relacionadas a livros para denominar a criança.

Só meses depois, na hora do batizado, o pai foi informado da antiga promessa. Ficou furioso com a mulher, esbravejou, bufou, mas - bom católico - acabou concordando em parte. E assim, em vez de receber somente o nome suave de Maria, a garotinha foi registrada, no livro da paróquia, após a cerimônia batismal, como Errata Maria da Veiga.
Estava cumprida a promessa de Dona Odete, estava de pé a mania de "Seu" Veiga.
(disponível em http://www.releituras.com/spontepreta_nome.asp acesso em 30/08/2012). 
A
No capítulo dos nomes difíceis têm acontecido coisas das mais pitorescas.
B
Ou é um camarada chamado Mimoso, que tem físico de mastodonte, ou é um sujeito fraquinho e insignificante chamado Hércules.
C
O mais velho chamou-se Prefácio da Veiga; o segundo, Prólogo.
D
Epílogozinho já tinha oito anos, quando a vontade de Dona Odete tornou-se uma bela realidade.
E
Só meses depois, na hora do batizado, o pai foi informado da antiga promessa.
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UNIFACIG 2019 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Estabeleça a relação adequada, considerando os conhecimentos acerca da sintaxe da língua.
I. Predicativo.
II. Sujeito da oração.
III. Adjunto adnominal.
IV. Complemento verbal direto.
V. Complemento verbal indireto.
( ) “essa concepção” (1º§)
( ) o destacado em “permanece vaga” (3º§)
( ) o elemento destacado em “reproduzi-las” (1º§)
( ) o destacado em “bem-estar físico, psíquico e social” (2º§)
A sequência está correta em

Texto para responder às questão

A saúde em pedaços: os determinantes sociais da saúde (DSS)

    A redução da saúde à sua dimensão biológica se constitui em um dos maiores dilemas da área. Isso porque essa visão estreita fundamenta práticas de pouco alcance quando se trata de saúde coletiva, porquanto prioriza a assistência individual e curativa, constituindo-se em uma espiral em torno das doenças e que, exatamente por isso, ajuda a reproduzi-las. Porém, essa concepção, embora hegemônica, não existe sem ser tensionada.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda na primeira metade do século XX, tentou destacar que saúde não é só a ausência de doença. Todavia, pouco explica o porquê disso, uma vez que, como diria Ana Lúcia Magela de Rezende, na sua “Dialética da Saúde”, cai na tautologia de definir a saúde como sendo o completo bem-estar físico, psíquico e social. Ora, dizer que saúde é bem-estar é o mesmo que dizer que seis é meia dúzia. O que é o bem-estar?

    Na formulação da OMS essa questão permanece vaga. O uso do termo completo junto a bem-estar torna o conceito ainda mais problemático, tendo em vista seu caráter absolutista e, logo, inalcançável nestes termos.

    Foi o campo da Saúde do Trabalhador e, posteriormente, com maior precisão, a Saúde Coletiva (com origens na Medicina Social Latino-Americana) que superaram as dicotomias entre saúde e doença, social e biológico, e individual e coletivo ao formularem a concepção de saúde enquanto processo. Considerando tal processualidade, nem estamos absolutamente doentes nem absolutamente sãos, mas em contínuo movimento entre essas condições. Saúde e doença são dois momentos de um mesmo processo, coexistem, uma explicando a existência da outra.

    O predomínio de uma ou de outra depende do recorte e/ou ângulo de análise em cada momento e contexto. Essa forma de entender a saúde rompe com o pragmatismo biologicista, mas sem negar que a dimensão biológica é parte relevante do processo saúde-doença.

    Possui o mérito (com autores como Berlinguer, Donnangelo, Laurell, Arouca, Tambellini, Breilh, Nogueira, entre outros) de demonstrar que, embora a saúde se manifeste individual e biologicamente, ela é fruto de um processo de determinação social. Processo esse que é histórico e dinâmico, uno mas heterogêneo. Na verdade, só pode ser processo por causa dessas características. Ele nem pode ser considerado estaticamente ou como algo imutável ou imune às transformações sociais, nem pode ser considerado como um conjunto de fragmentos ou fatores quase que autônomos uns dos outros ou, muito menos, como uma massa homogênea e amorfa.

(Diego de Oliveira Souza. Doutor em Serviço Social/UERJ. Professor do PPGSSUFAL/Maceió e da graduação em Enfermagem/UFAL/Arapiraca. Disponível em:https://docs.wixstatic.com/ugd/15557d_eae93514d26e4 aecb5e50ab81243343f.pdf. Acesso em agosto de 2019. Adaptado.)
A
III, II, I, V.
B
V, I, III, II.
C
II, I, IV, III.
D
I, III, II, IV.
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IF-TM 2018 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

Observe a tirinha para responder à questão:


(Tirinha disponível em: <http://turmadamonica.uol.com.br/tirinhas/>. Acesso em 28/09/2018.)


Qual das palavras / termos indicados abaixo está na posição de vocativo nas falas das personagens?

A
Cascuda.
B
Pai.
C
Cascão.
D
Namoradinho.
E
Prazer.
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UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Morfologia - Verbos, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Variação Linguística, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A linguagem do texto caracteriza-se pelo uso


ANDRADE. Carlos Drummond de. Prece do brasileiro.Disponível em: <http://www.memoriaviva.com.br/drummond/poema064.htm>. Acesso em: 30 maio
A
de vocativos e imperativos, elementos próprios de uma prece.
B
da seleção vocabular e de hipérbatos, aspectos presentes em poemas líricos religiosos.
C
de metáforas rebuscadas em paralelo às expressões dialetais, próprias da segunda geração modernista.
D
da linguagem culta e formal, comum em textos religiosos que retomam características barrocas e românticas.
E
do diálogo e da variação coloquial, próprios da linguagem oral, valorizada pelos escritores da primeira geração modernista.
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IF-BA 2014 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

Podemos considerar, levando em conta os recursos linguísticos do texto, que


A
a expressão “na rede” (l. 18) funciona sintaticamente como adjunto adverbial.
B
o itálico das palavras site e sites (l. 11 e l. 27) serve apenas para evidenciar esses termos.
C
as expressões “locutor” e “interlocutor” (l. 17-18) podem, respectivamente, ser substituídas por receptor e emissor.
D
a palavra “consequentemente” (l. 4) não sofreu alteração com o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa.
E
a oração “que agregam pessoas interessadas em um dado assunto” (l.28-29), pode ser classificada como oração subordinada causal.
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UCPEL 2014 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe, Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto

A função sintática do que está sublinhado em “Sugeri-lhe que ela o deixasse em consignação.” (linha 38) é



A
adjunto adnominal.
B
adjunto adverbial.
C
predicativo do objeto.
D
objeto indireto.
E
objeto direto.
bb28b45d-e2
UCPEL 2015 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

Em “Tudo pronto, amigo.” (linha 79), a função sintática da palavra sublinhada é

Leia o texto a seguir.


A
objeto direto.
B
aposto.
C
vocativo.
D
predicativo do sujeito.
E
complemento nominal.
4efef731-e5
FMP 2014 - Português - Adjetivos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia

Considere as afirmativas a seguir relativamente ao texto 1:


I – Na primeira frase do último parágrafo, utilizam-se três adjetivos.

II – O termo “Em um país com tanta pobreza”, no primeiro período do segundo parágrafo, tem função de adjunto adverbial.

III – O termo “leis econômicas”, no primeiro período do último parágrafo, tem função de objeto direto.


Está(ao) correta(s):

TEXTO 1

    No filme Precisamos Falar sobre o Kevin, os pais ignoram por anos os sinais de sérios distúrbios psicológicos que o filho apresenta. Até o dia em que o monstrinho em gestação se encorpa ...... ponto de destroçar vidas inocentes e a própria família. O silêncio é cúmplice da desgraça. Os gastos sociais do governo são o nosso Kevin.

     Em um país com tanta pobreza, deixar o governo gastar ...... vontade parece ser a coisa certa a fazer – e, no campo das boas intenções, é mesmo. Como condenar um modelo de bem-estar social quando tantas crianças ainda passam fome? Como criticar maiores gastos com saúde e educação em um país com população tão carente?

     O problema é que as leis econômicas não distinguem ...... boas das más intenções. O resultado é que criamos um monstrengo estatal, inchado, corrupto e incompetente, incapaz de resolver ...... questões sociais apesar de já arrecadar quase 40% do PIB em impostos.


(Extraído do artigo “Precisamos Falar sobre Kevin”, de Rodrigo Constantino, publicado na revista Veja de 19.3.2014, p.29.)
A
I, II e III.
B
apenas I e II.
C
apenas I e III.
D
apenas III.
E
apenas II.
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UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Morfologia - Verbos, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Variação Linguística, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A linguagem do texto caracteriza-se pelo uso


ANDRADE. Carlos Drummond de. Prece do brasileiro. Disponível em: <http://www.memoriaviva.com.br/drummond/poema064.htm>. Acesso em: 30 maio 2011.

A
de vocativos e imperativos, elementos próprios de uma prece.
B
da seleção vocabular e de hipérbatos, aspectos presentes em poemas líricos religiosos.
C
de metáforas rebuscadas em paralelo às expressões dialetais, próprias da segunda geração modernista.
D
da linguagem culta e formal, comum em textos religiosos que retomam características barrocas e românticas.
E
do diálogo e da variação coloquial, próprios da linguagem oral, valorizada pelos escritores da primeira geração modernista.
83131c66-e3
UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Morfologia - Verbos, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A linguagem do texto caracteriza-se pelo uso


ANDRADE. Carlos Drummond de. Prece do brasileiro. Disponível em: <http://www.memoriaviva.com.br/drummond/poema064.htm>. Acesso em: 30 maio 2011.

A
de vocativos e imperativos, elementos próprios de uma prece.
B
da seleção vocabular e de hipérbatos, aspectos presentes em poemas líricos religiosos.
C
de metáforas rebuscadas em paralelo às expressões dialetais, próprias da segunda geração modernista.
D
da linguagem culta e formal, comum em textos religiosos que retomam características barrocas e românticas.
E
do diálogo e da variação coloquial, próprios da linguagem oral, valorizada pelos escritores da primeira geração modernista.
5f63be12-dd
UEM 2010 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe

Assinale o que for correto a respeito do texto.

Em “Duas coisas contribuíram para a explosão demográfica humana: a revolução industrial e o nascimento do Zé Mayer.” (Quadro com frases sobre José Mayer e Chuck Norris), o aposto tem a função de enumerar as “coisas” que contribuíram para a explosão demográfica humana.

Texto
José Mayer – O galã que pegou no Twitter
Bruno Ferrari
Como a fama de mulherengo do ator se espalhou na internet


Adaptação do texto publicado na Revista Época. Disponível em <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI93942- 15215,00-JOSE+MAYER+O+GALA+QUE+PEGOU+NO+TWITTER.html>. Publicado em 18 de setembro de 2009.

Quadro com frases sobre José Mayer e Chuck Norris
▪️ As lágrimas do Chuck Norris curam o câncer. O problema é que ele é tão macho que não chora nunca. Nunca!
▪️ Quando o Bicho Papão vai dormir, ele deixa a luz acesa com medo de Chuck Norris.
▪️ Duas coisas contribuíram para a explosão demográfica humana: a revolução industrial e o nascimento do Zé Mayer.
▪️ O Criança Esperança é uma ação da Globo para pagar pensão para todos os filhos de Zé Mayer.
Frases veiculadas na internet.
C
Certo
E
Errado