Questõesde UNICENTRO sobre Português
"Os bons líderes, geralmente, são os que sabem rodear-se de profissionais competentes, que promovem a motivação e o treinamento da equipe." (l. 7-10)
A oração em negrito no trecho acima está corretamente classificada em
"Os bons líderes, geralmente, são os que sabem rodear-se de profissionais competentes, que promovem a motivação e o treinamento da equipe." (l. 7-10)
A oração em negrito no trecho acima está corretamente classificada em
Com base no texto, pode-se afirmar que a ação de liderança
Sobre a obra Iracema de José de Alencar, é correto considerar que:
Leia o trecho a seguir para responder a questão
Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lábios de mel,
que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não
era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado. Mais rápida que a corça
selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação
tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas. Um
dia, ao pino do Sol, ela repousava em um claro da floresta. Banhava-lhe o corpo a sombra da oiticica, mais fresca do que o orvalho da noite. Os ramos da acácia silvestre esparziam flores sobre os úmidos cabelos. Escondidos na
folhagem os pássaros ameigavam o canto. Iracema saiu do banho: o aljôfar d'água ainda a roreja, como à doce
mangaba que corou em manhã de chuva. Enquanto repousa, empluma das penas do gará as flechas de seu arco, e
concerta com o sabiá da mata, pousado no galho próximo, o canto agreste. A graciosa ará, sua companheira e amiga,
brinca junto dela. Às vezes sobe aos ramos da árvore e de lá chama a virgem pelo nome; outras remexe o uru de palha
matizada, onde traz a selvagem seus perfumes, os alvos fios do crautá, as agulhas da juçara com que tece a renda, e
as tintas de que matiza o algodão. Rumor suspeito quebra a doce harmonia da sesta. Ergue a virgem os olhos, que o
sol não deslumbra; sua vista perturba-se. Diante dela e todo a contemplá-la está um guerreiro estranho, se é guerreiro
e não algum mau espírito da floresta. Tem nas faces o branco das areias que bordam o mar; nos olhos o azul triste das
águas profundas. Ignotas armas e tecidos ignotos cobrem-lhe o corpo. Foi rápido, como o olhar, o gesto de Iracema.
A flecha embebida no arco partiu. Gotas de sangue borbulham na face do desconhecido. De primeiro ímpeto, a mão
lesta caiu sobre a cruz da espada; mas logo sorriu. O moço guerreiro aprendeu na religião de sua mãe, onde a mulher
é símbolo de ternura e amor. Sofreu mais d'alma que da ferida. O sentimento que ele pôs nos olhos e no rosto, não o
sei eu. Porém a virgem lançou de si o arco e a uiraçaba, e correu para o guerreiro, sentida da mágoa que causara. A
mão que rápida ferira, estancou mais rápida e compassiva o sangue que gotejava. Depois Iracema quebrou a flecha
homicida: deu a haste ao desconhecido, guardando consigo a ponta farpada. O guerreiro falou: — Quebras comigo a
flecha da paz? — Quem te ensinou, guerreiro branco, a linguagem de meus irmãos? Donde vieste a estas matas, que
nunca viram outro guerreiro como tu? — Venho de bem longe, filha das florestas. Venho das terras que teus irmãos já
possuíram, e hoje têm os meus. — Bem-vindo seja o estrangeiro aos campos dos tabajaras, senhores das aldeias, e
à cabana de Araquém, pai de Iracema. (José de Alencar. Iracema. Brasília: Ministério da Cultura. Fundação Nacional
do Livro)
A concordância nominal e verbal da Língua Portuguesa obedece a algumas regras específicas. No trecho: “boa
parte de nossas escolas é um escoadouro das mazelas sociais e éticas”
Leia o texto a seguir para responder a questão
O ambiente escolar é um excelente laboratório para a vida adulta de nossas crianças e adolescentes. Entre inúmeras virtudes, a escola desenvolve resiliência às frustrações e propicia a convivência com a diversidade, pois é um espaço de aprendizado e alegria.
Ademais, a escola tem legitimidade e autoridade intelectual e moral para ser um agente de transformação da comunidade na qual está inserida. Desgraçadamente, no entanto, não é isso que ocorre em uma boa parte de nossos estabelecimentos de ensino. Mesmo reconhecida por uma maioria como a “nova riqueza das nações”, a escola, no Brasil, tem sido exacerbadamente o espaço de frequentes agressões físicas e morais, muito acima da média mundial, como bem demonstram estatísticas comparativas internacionais.
Sem forças para reverter uma dura realidade boa parte de nossas escolas é um escoadouro das mazelas sociais e éticas. Destarte, vivenciam-se a violência física e o bullying, cuja frequência e intensidade indicam o quanto a escola está moralmente comprometida, como decorrência da falta de regras claras e de punição adequada, conflitos mal resolvidos e ausência de uma cultura mais humana no colégio ou em casa.
[...] Além disso, nos últimos anos temos passado por um agravamento de toda essa problemática, uma vez que o Brasil vivencia a imbricação de três graves crises: econômica, política e, a mais avassaladora delas, a crise moral. E, como professa Aristóteles, “o homem guiado pela ética é o melhor dos animais; quando sem ela, é o pior”.
Assim, quando os valores, virtudes, mérito, dedicação aos estudos e ao trabalho duro são relegados por uma boa
parcela de nossos políticos e da população, cabe à pergunta: que força tem a escola para romper os grilhões de
violências físicas e morais? Quando o entorno é conflagrado, a agressividade e a intimidação adentram as escolas –
se não for pelas portas ou pelas janelas, será pelas frestas. E como estancar essa invasão indesejada e deletéria?[...]
Um bom educador é comprometido com a sua comunidade escolar, pois ele carrega dentro de si a chama esplendorosa
do entusiasmo em promover o ser humano nos espectros ético, cognitivo, social e espiritual. (Gazeta do Povo, Jacir J.
Venturi, coordenador da Universidade Positivo, 10 set. 2017, com adaptações)
Gramaticalmente, recorremos a diferentes elementos para imprimir posicionamento ao nosso discurso. Ao
analisar os trechos a seguir, assinale a alternativa em que o termo em destaque exprime, explicitamente,
posicionamento por parte do autor.
Leia o texto a seguir para responder a questão
O ambiente escolar é um excelente laboratório para a vida adulta de nossas crianças e adolescentes. Entre inúmeras virtudes, a escola desenvolve resiliência às frustrações e propicia a convivência com a diversidade, pois é um espaço de aprendizado e alegria.
Ademais, a escola tem legitimidade e autoridade intelectual e moral para ser um agente de transformação da comunidade na qual está inserida. Desgraçadamente, no entanto, não é isso que ocorre em uma boa parte de nossos estabelecimentos de ensino. Mesmo reconhecida por uma maioria como a “nova riqueza das nações”, a escola, no Brasil, tem sido exacerbadamente o espaço de frequentes agressões físicas e morais, muito acima da média mundial, como bem demonstram estatísticas comparativas internacionais.
Sem forças para reverter uma dura realidade boa parte de nossas escolas é um escoadouro das mazelas sociais e éticas. Destarte, vivenciam-se a violência física e o bullying, cuja frequência e intensidade indicam o quanto a escola está moralmente comprometida, como decorrência da falta de regras claras e de punição adequada, conflitos mal resolvidos e ausência de uma cultura mais humana no colégio ou em casa.
[...] Além disso, nos últimos anos temos passado por um agravamento de toda essa problemática, uma vez que o Brasil vivencia a imbricação de três graves crises: econômica, política e, a mais avassaladora delas, a crise moral. E, como professa Aristóteles, “o homem guiado pela ética é o melhor dos animais; quando sem ela, é o pior”.
Assim, quando os valores, virtudes, mérito, dedicação aos estudos e ao trabalho duro são relegados por uma boa
parcela de nossos políticos e da população, cabe à pergunta: que força tem a escola para romper os grilhões de
violências físicas e morais? Quando o entorno é conflagrado, a agressividade e a intimidação adentram as escolas –
se não for pelas portas ou pelas janelas, será pelas frestas. E como estancar essa invasão indesejada e deletéria?[...]
Um bom educador é comprometido com a sua comunidade escolar, pois ele carrega dentro de si a chama esplendorosa
do entusiasmo em promover o ser humano nos espectros ético, cognitivo, social e espiritual. (Gazeta do Povo, Jacir J.
Venturi, coordenador da Universidade Positivo, 10 set. 2017, com adaptações)
As figuras de linguagem são importantes recursos expressivos recorridos pelo autor. No trecho: “Quando o
entorno é conflagrado, a agressividade e a intimidação adentram as escolas – se não for pelas portas ou pelas janelas,
será pelas frestas”. O termo em destaque pode ser considerado.
Leia o texto a seguir para responder a questão
O ambiente escolar é um excelente laboratório para a vida adulta de nossas crianças e adolescentes. Entre inúmeras virtudes, a escola desenvolve resiliência às frustrações e propicia a convivência com a diversidade, pois é um espaço de aprendizado e alegria.
Ademais, a escola tem legitimidade e autoridade intelectual e moral para ser um agente de transformação da comunidade na qual está inserida. Desgraçadamente, no entanto, não é isso que ocorre em uma boa parte de nossos estabelecimentos de ensino. Mesmo reconhecida por uma maioria como a “nova riqueza das nações”, a escola, no Brasil, tem sido exacerbadamente o espaço de frequentes agressões físicas e morais, muito acima da média mundial, como bem demonstram estatísticas comparativas internacionais.
Sem forças para reverter uma dura realidade boa parte de nossas escolas é um escoadouro das mazelas sociais e éticas. Destarte, vivenciam-se a violência física e o bullying, cuja frequência e intensidade indicam o quanto a escola está moralmente comprometida, como decorrência da falta de regras claras e de punição adequada, conflitos mal resolvidos e ausência de uma cultura mais humana no colégio ou em casa.
[...] Além disso, nos últimos anos temos passado por um agravamento de toda essa problemática, uma vez que o Brasil vivencia a imbricação de três graves crises: econômica, política e, a mais avassaladora delas, a crise moral. E, como professa Aristóteles, “o homem guiado pela ética é o melhor dos animais; quando sem ela, é o pior”.
Assim, quando os valores, virtudes, mérito, dedicação aos estudos e ao trabalho duro são relegados por uma boa
parcela de nossos políticos e da população, cabe à pergunta: que força tem a escola para romper os grilhões de
violências físicas e morais? Quando o entorno é conflagrado, a agressividade e a intimidação adentram as escolas –
se não for pelas portas ou pelas janelas, será pelas frestas. E como estancar essa invasão indesejada e deletéria?[...]
Um bom educador é comprometido com a sua comunidade escolar, pois ele carrega dentro de si a chama esplendorosa
do entusiasmo em promover o ser humano nos espectros ético, cognitivo, social e espiritual. (Gazeta do Povo, Jacir J.
Venturi, coordenador da Universidade Positivo, 10 set. 2017, com adaptações)
Percebe-se um desvio relativo ao emprego ou ausência da pontuação, especificamente, no emprego da vírgula
em:
Leia o texto a seguir para responder a questão
O ambiente escolar é um excelente laboratório para a vida adulta de nossas crianças e adolescentes. Entre inúmeras virtudes, a escola desenvolve resiliência às frustrações e propicia a convivência com a diversidade, pois é um espaço de aprendizado e alegria.
Ademais, a escola tem legitimidade e autoridade intelectual e moral para ser um agente de transformação da comunidade na qual está inserida. Desgraçadamente, no entanto, não é isso que ocorre em uma boa parte de nossos estabelecimentos de ensino. Mesmo reconhecida por uma maioria como a “nova riqueza das nações”, a escola, no Brasil, tem sido exacerbadamente o espaço de frequentes agressões físicas e morais, muito acima da média mundial, como bem demonstram estatísticas comparativas internacionais.
Sem forças para reverter uma dura realidade boa parte de nossas escolas é um escoadouro das mazelas sociais e éticas. Destarte, vivenciam-se a violência física e o bullying, cuja frequência e intensidade indicam o quanto a escola está moralmente comprometida, como decorrência da falta de regras claras e de punição adequada, conflitos mal resolvidos e ausência de uma cultura mais humana no colégio ou em casa.
[...] Além disso, nos últimos anos temos passado por um agravamento de toda essa problemática, uma vez que o Brasil vivencia a imbricação de três graves crises: econômica, política e, a mais avassaladora delas, a crise moral. E, como professa Aristóteles, “o homem guiado pela ética é o melhor dos animais; quando sem ela, é o pior”.
Assim, quando os valores, virtudes, mérito, dedicação aos estudos e ao trabalho duro são relegados por uma boa
parcela de nossos políticos e da população, cabe à pergunta: que força tem a escola para romper os grilhões de
violências físicas e morais? Quando o entorno é conflagrado, a agressividade e a intimidação adentram as escolas –
se não for pelas portas ou pelas janelas, será pelas frestas. E como estancar essa invasão indesejada e deletéria?[...]
Um bom educador é comprometido com a sua comunidade escolar, pois ele carrega dentro de si a chama esplendorosa
do entusiasmo em promover o ser humano nos espectros ético, cognitivo, social e espiritual. (Gazeta do Povo, Jacir J.
Venturi, coordenador da Universidade Positivo, 10 set. 2017, com adaptações)
A partir da leitura do texto da Gazeta do Povo, é correto considerar que:
Leia o texto a seguir para responder a questão
O ambiente escolar é um excelente laboratório para a vida adulta de nossas crianças e adolescentes. Entre inúmeras virtudes, a escola desenvolve resiliência às frustrações e propicia a convivência com a diversidade, pois é um espaço de aprendizado e alegria.
Ademais, a escola tem legitimidade e autoridade intelectual e moral para ser um agente de transformação da comunidade na qual está inserida. Desgraçadamente, no entanto, não é isso que ocorre em uma boa parte de nossos estabelecimentos de ensino. Mesmo reconhecida por uma maioria como a “nova riqueza das nações”, a escola, no Brasil, tem sido exacerbadamente o espaço de frequentes agressões físicas e morais, muito acima da média mundial, como bem demonstram estatísticas comparativas internacionais.
Sem forças para reverter uma dura realidade boa parte de nossas escolas é um escoadouro das mazelas sociais e éticas. Destarte, vivenciam-se a violência física e o bullying, cuja frequência e intensidade indicam o quanto a escola está moralmente comprometida, como decorrência da falta de regras claras e de punição adequada, conflitos mal resolvidos e ausência de uma cultura mais humana no colégio ou em casa.
[...] Além disso, nos últimos anos temos passado por um agravamento de toda essa problemática, uma vez que o Brasil vivencia a imbricação de três graves crises: econômica, política e, a mais avassaladora delas, a crise moral. E, como professa Aristóteles, “o homem guiado pela ética é o melhor dos animais; quando sem ela, é o pior”.
Assim, quando os valores, virtudes, mérito, dedicação aos estudos e ao trabalho duro são relegados por uma boa
parcela de nossos políticos e da população, cabe à pergunta: que força tem a escola para romper os grilhões de
violências físicas e morais? Quando o entorno é conflagrado, a agressividade e a intimidação adentram as escolas –
se não for pelas portas ou pelas janelas, será pelas frestas. E como estancar essa invasão indesejada e deletéria?[...]
Um bom educador é comprometido com a sua comunidade escolar, pois ele carrega dentro de si a chama esplendorosa
do entusiasmo em promover o ser humano nos espectros ético, cognitivo, social e espiritual. (Gazeta do Povo, Jacir J.
Venturi, coordenador da Universidade Positivo, 10 set. 2017, com adaptações)
Em relação ao texto, é correto afirmar:
O termo que, no contexto frasal, tem valor enfático é
Da leitura do texto, depreendesse que a agressão à natureza
O fragmento que encerra uma explicação lógica para o título do texto é
Identifique com V ou com F, conforme sejam verdadeiras ou
falsas as afirmativas sobre o texto.
( ) A leitura do texto leva ao pressuposto de que as conquistas
tecnológicas suscitaram mudanças nem sempre benéficas
no comportamento humano.
( ) O azáfama da vida atual impossibilita, não raro, o ser
humano de destinar um tempo para analisar se suas
ações estão de acordo com os padrões morais.
( ) A ética profissional só se efetivará se houver ética pessoal
e inexiste sem responsabilidade, o que sempre dá espaço
a questionamentos e discussões democráticas.
( ) A adoção de um comportamento ético gera benefícios não
só para a categoria profissional da qual a pessoa faz parte
formalmente, mas também para a sociedade em geral.
( ) A realização profissional do indivíduo — infere-se — está
vinculada aos deveres profissionais que ele assume ao
optar por determinada profissão e tem ligações estreitas
com a prudência e a solidariedade.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para
baixo, é a
Sobre os recursos sintático-semânticos presentes no texto, a
única afirmativa sem suporte gramatical é a que diz respeito
à alternativa
Quanto aos recursos da língua usados no texto, Identifique com
V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A forma verbal “acredita” (l. 1) está no singular, concordando
com “maioria” (l. 1), mas poderia ter aparecido no plural,
concordando com “pessoas” (l. 1).
( ) A vírgula que isola o termo “Atualmente” (l. 7) foi usada
pela mesma razão da que está destacando a expressão
“Numa região rica em recursos hídricos” (l. 29).
( ) A oração “que, pelo menos, 90% da energia elétrica
consumida em suas cidades venha de fontes limpas,
como as hidrelétricas.” (l. 30-32) tem valor adjetivo.
( ) A forma verbal “Há” (l. 34), se substituída por sua
correspondente do verbo existir, preservando-se a
correspondência modo-temporal, não sofre nenhuma
alteração.
( ) Os adjetivos “poluente” (l. 42) e “cara” (l. 42), se deslocados
para antes do substantivo que qualificam, não alteram o
sentido do contexto em que estão inseridos.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para
baixo, é a
Quanto aos recursos da língua usados no texto, Identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A forma verbal “acredita” (l. 1) está no singular, concordando com “maioria” (l. 1), mas poderia ter aparecido no plural, concordando com “pessoas” (l. 1).
( ) A vírgula que isola o termo “Atualmente” (l. 7) foi usada pela mesma razão da que está destacando a expressão “Numa região rica em recursos hídricos” (l. 29).
( ) A oração “que, pelo menos, 90% da energia elétrica consumida em suas cidades venha de fontes limpas, como as hidrelétricas.” (l. 30-32) tem valor adjetivo.
( ) A forma verbal “Há” (l. 34), se substituída por sua correspondente do verbo existir, preservando-se a correspondência modo-temporal, não sofre nenhuma alteração.
( ) Os adjetivos “poluente” (l. 42) e “cara” (l. 42), se deslocados para antes do substantivo que qualificam, não alteram o sentido do contexto em que estão inseridos.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para
baixo, é a