Questõesde UFRN sobre Português

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Foram encontradas 160 questões
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UFRN 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Para responder à questão 8, baseie-se no texto abaixo.

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O texto é, predominantemente,

A
explicativo, considerando-se a interação dos personagens marcada pela alternância entre perguntas e respostas.
B
descritivo, considerando-se a relação entre os substantivos e os adjetivos, responsável pela caracterização dos personagens.
C
injuntivo, considerando-se o uso de verbos no modo imperativo, característico de textos que apresentam instruções de uso.
D
dialogal, considerando-se a interação verbal dos personagens e as alternâncias de fala, marcadas pelo uso de travessões.
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UFRN 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

As escolhas lexicais presentes no texto permitem afirmar que

As questões 9 e 10 referem-se ao texto abaixo.
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A
“o rodar do coche, o rodar dos carros, um a um...” (linha 7 e 8) expressam a chegada repetida e contínua dos convidados para o velório.
B
“veludo preto nos portais” (linha 1), “tocheiros” (linha 2), “coche fúnebre” (linha 7) expressam a contemporaneidade do velório descrito.
C
“padre e sacristão, rezas, aspersões d´água benta” (linha 4) sinalizam uma prática religiosa de orientação cristã por parte da família.
D
“convites” e “convidados” (linhas 2 e 3) são incoerentes com o evento do velório apresentado por remeterem a uma situação de festividade.
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UFRN 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

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A partir da leitura de cada um dos textos, é correto afirmar que

A
a charge trata da violência do homem contra a natureza de modo imparcial, ou seja, sem a exposição do ponto de vista do autor .
B
o gráfico apresenta índices que evidenciam uma diminuição do desmatamento na Amazônia no período de 2002 a 2004.
C
o gráfico apresenta índices de desmatamento em várias regiões do país , enquanto a charge denuncia esse crime ambiental na Amazônia.
D
a charge e o gráf ico se diferenciam quanto aos seus propósitos comunicativos, embora tratem da mesma temática.
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UFRN 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Considerando o tema apresentado no texto 4, os autores,

As questões 2, 3 e 4 referem-se aos textos 3 e 4 abaixo





A
ao utilizarem a expressão “chuleta na chapa” (linha 11), caracterizam o modo de falar da região de origem do sujeito apresentado no texto.
B
ao mesmo tempo em que tratam da aproximação entre diversos ritmos musicais, também apresentam a diversidade linguística regional.
C
ao escolherem o título da canção, pretendem mostrar que o resultado do seu trabalho de composição musical é genuinamente nordestino.
D
ao usarem a expressão “Não se avexe, chefe” (linha 13), revelam a formalidade da fala do sujeito apresentado no texto diante de seu superior.
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UFRN 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência

Quanto à coesão textual observada no texto 3,

As questões 2, 3 e 4 referem-se aos textos 3 e 4 abaixo





A
a repetição do termo “pessoas” (l inhas 1, 3 e 5) torna redundantes as informações apresentadas no texto, comprometendo a progressão do tema.
B
a expressão “assim como” (l inha 8) tem valor conclusivo, podendo ser substituído, sem comprometimento do sentido, pela expressão “por conseguinte”.
C
a expressão “Ou seja” (l inha 3) tem valor explicativo, introduzindo informações específicas acerca do que é afirmado nos períodos anteriores.
D
a utilização dos parênteses (l inhas 9 e 10) se justifica como recurso coesivo que demarca a supressão de parte do texto.
b223f0c8-49
UFRN 2010 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística

Com relação ao uso diferenciado da língua,

As questões 2, 3 e 4 referem-se aos textos 3 e 4 abaixo





A
no texto 3, discutem-se os vários fatores que provocam as diferenças na fala. Essas diferenças são ilustradas nas linhas 15 e 16 do texto 4.
B
no texto 4, o uso repetido de palavras com “ch” e “x” provoca uma sonoridade. Essa repetição compromete o propósito comunicativo do texto.
C
no texto 4, essas diferenças revelam a classe social e o nível de escolaridade dos autores da canção. Isso se comprova nas linhas 16 e 17 desse texto.
D
nos textos 3 e 4, apresenta-se um conteúdo que reforça o preconceito quanto às diferentes formas de falar. Esse preconceito é, predominantemente, regional.
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A questão 4 refere-se ao Texto 2, uma peça da campanha educativa para o carnaval de 2011. Essa campanha foi promovida pelo Ministério das Cidades e teve circulação restrita aos bares de três capitais: Recife, Rio de Janeiro e Salvador.


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Sobre a linguagem do Texto 2, é correto afirmar que

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A
o tom de informalidade e a exploração dos vários sentidos do verbo "pegar" prejudicam a eficácia do propósito comunicativo, pois comprometem a coerência.
B
o tom de informalidade e o uso de elementos verbais e não verbais colab oram para a eficácia do propósito comunicativo, uma vez que estão adequados ao público-alvo.
C
os elementos verbais contribuem para a eficácia do propósito comunicativo, entretanto os não verbais não se relacionam com o tema do texto.
D
os elementos verbais colaboram para a eficácia do propósito comunicativo, embora haja infrações à norma padrão da língua portuguesa que não se justificam.
2b043e8e-5c
UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Os "quadrúpedes" são caracterizados por

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A
ampliarem a capacidade de convívio social , preocuparem-se com o culto exacerbado à individualidade e adotarem maneiras excêntricas de manifestar suas ideias.
B
conquistarem, bem cedo, a independência em relação aos pais; renderem-se à febre do consumismo e serem originais na sua forma de protesto contra os poderes estabelecidos na sociedade.
C
aderirem a um novo modelo social, sem vínculos com os pais; repudiarem a ideia de individualidade e resgatarem a capacidade de diálogo perdida na atualidade.
D
considerarem a posse do carro como um marco na trajetória do desenvolvimento pessoal; renderem-se ao fetiche da posse do carro novo e adotarem outros signos, que não a palavra, para expor suas ideias.
2950b4bf-5c
UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Para construir o ponto de vista sobre o tema, o autor do Texto 1

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A
faz uma alusão histórica a costumes de tribos indígenas da região amazônica, no intuito de esclarecer um fato.
B
estabelece uma comparação entre duas realidades sociais distintas, no intuito de, metaforicamente, aproximá-las.
C
recorre a citações diretas, no intuito de, por meio do argumento de autoridade, legitimar afirmações do texto.
D
refuta, explicitamente, pontos de vista, no intuito de negar uma visão dominante na sociedade contemporânea.
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

É correto afirmar que o Texto 1

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A
apresenta fatos de natureza essencialmente ficcional.
B
caracteriza-se por tão somente registrar acontecimentos do cotidiano.
C
apresenta uma interpretação subjetiva de fatos do cotidiano.
D
caracteriza-se por circular exclusivamente no meio jornalístico.
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Leia a seguir os trechos de "Consideração do poema", integrante do livro A rosa do povo, de Carlos Drummond de Andrade.


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Nesses trechos, além da função poética, ocorre predominantemente a função


A
apelativa, percebida na persuasão do texto poético.
B
expressiva, percebida na ausência da subjetividade do eu-lírico.
C
referencial, percebida na alusão a outros poetas.
D
metalinguística, percebida na reflexão sobre o fazer poético.
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia o trecho a seguir.


"Não mais atracaram na sua ponte os veleiros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ali os negros musculosos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico."

Sobre esses períodos, é correto afirmar que

A
o adjetivo nostálgico autoriza o leitor a inferir que todos os marinheiros eram nostálgicos.
B
as ações expressas pelas formas verbais atracaram, trabalharam e cantou nunca foram realizadas, ideia marcada linguisticamente pela palavra não.
C
as ações expressas pelas formas verbais atracaram, trabalharam e cantou já foram realizadas um dia, ideia marcada linguisticamente pela palavra mais.
D
a oração que iam partir carregados autoriza o leitor a inferir que todos os veleiros partiriam carregados.
3544f412-5c
UFRN 2012 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Leia o trecho a seguir. 


"Não mais atracaram na sua ponte os veleiros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ali os negros musculosos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico." 


Em relação aos tempos verbais presentes no fragmento, o narrador emprega

A
o pretérito perfeito e o presente, tempos básicos da narração, para simular a presença do leitor na realidade degradante do trapiche.
B
o pretérito imperfeito e o presente nos trechos narrativos, para construir uma imagem decadente do trapiche.
C
o pretérito perfeito e o presente, tempos básicos da descrição, para relatar o processo contínuo, do passado até o presente, de invasão da areia no trapiche.
D
o pretérito imperfeito e o presente nos trechos descritivos, para construir duas imagens do trapiche contrastantes entre si.
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UFRN 2012 - Português

Para fazer uma leitura proficiente do fragmento, é necessário que o leitor, entre outros procedimentos, recupere as relações sintático-semânticas ali estabelecidas.
Assim, os sujeitos dos quatro últimos períodos do fragmento, considerando-se a ordem de ocorrência, são:

A
"um marinheiro nostálgico", "a areia", "os negros musculosos" e "o imenso casarão".
B
"uma canção", "a areia", "os negros musculosos" e "um marinheiro nostálgico"
C
"um marinheiro nostálgico", "a areia", "o imenso casarão", "o imenso casarão".
D
"uma canção", "a areia", "o imenso casarão" e "um marinheiro nostálgico".
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O trecho abaixo apresenta dois pontos de vista distintos acerca das causas e das soluções para a situação de vida dos capitães da areia.


O padre José Pedro dizia que a culpa era da vida e tudo fazia para remediar a vida deles, pois sabia que era a única maneira de fazer com que eles tivessem uma existência limpa. Porém uma tarde em que estava o padre e estava o João de Adão, o doqueiro diss e que a culpa era da sociedade mal organizada, era dos ricos... Que enquanto tudo não mudasse, os meninos não poderiam ser homens de bem. E disse que o padre José Pedro nunca poderia fazer nada por eles porque os ricos não deixariam. O padre José Pedro naquele dia tinha ficado muito triste, e quando Pirulito o foi consolar, explicando que ele não ligasse ao que João de Adão dizia, o padre respondeu balançando a cabeça magra.
– Tem vezes que eu chego a pensar que ele tem razão, que isso tudo está errado. Mas Deus é bom e saberá dar o remédio...
AMADO, Jorge. Capitães da areia. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 107-108.


Considerando as duas visões presentes no fragmento, Pedro Bala, no final da trama, adota um ponto de vista que

A
concilia as posições de João de Adão e de José Pedro.
B
se aproxima da posição de José Pedro.
C
diverge das posições de José Pedro e de João de Adão.
D
se aproxima da posição de João de Adão.
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe as ilustrações abaixo, de autoria do artista plástico Poty, que acompanha algumas edições de Capitães da areia.


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As ilustrações 1 e 2 representam, respectivamente, o desfecho das personagens

A
Volta Seca, que termina por integrar um bando de cangaceiros, e Sem-Pernas, que se suicida numa perseguição policial.
B
Querido-de-Deus, que ingressa numa companhia de teatro regional, e Professor, que se transforma no principal mestre de capoeira de Salvador.
C
Gato, que vai para Ilhéus se juntar ao grupo de Lampião, e João Grande, que passa a ser considerado o ladrão mais perigoso de Salvador.
D
Boa-Vida, que, como pintor, passa a retratar as figuras do Nordeste, e Raimundo, que foi morto numa briga em meio à greve dos doqueiros.
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos

Leia os fragmentos extraídos, respectivamente, de Capitães da areia e de O santo e a porca.


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Os fragmentos trazem cenas que apresentam

A
um tom anticlerical em virtude de as entidades sagradas serem representadas como seres de caráter vingativo.
B
um tom cômico em decorrência da forma como as entidades sagradas são tratadas.
C
uma situação irônica, visto que o mal que as personagens desejam aos outros também as acometerá.
D
uma situação humorística, uma vez que as personagens sabiam que seus desejos não seriam atendidos.
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos

Leia abaixo o trecho de O santo e a porca, de Ariano Suassuna.


EURICÃO — Ai, gritaram "Pega o ladrão!". Quem foi? Onde está? Pega, pega! Santo Antônio, Santo Antônio, que diabo de proteção é essa? Ouvi gritar ?Pega o ladrão!". Ai, a porca, ai meu sangue, ai minha vida, ai minha porquinha do coração! Levaram, roubaram! Ai, não, está lá, graças a Deus! Que terá havido, minha Nossa Senhora? Terão desconfiado porque tirei a porca do lugar? Deve ter sido isso, desconfiaram e começaram a rondar para furtá-la! É melhor deixá-la aqui mesmo, à vista de todos, assim ninguém lhe dará importância! Ou não? Que é que eu faço, Santo Antônio? Deixo a porca lá, ou trago-a para aqui, sob sua proteção?
SUASSUNA, Ariano. O santo e a porca. 22. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. p. 97.

Nessa passagem, a recorrência da interrogação é um recurso literário revelador da

A
desconfiança da personagem em relação a Santo Antônio e a Nossa Senhora.
B
perplexidade da personagem resultante da perda da proteção divina.
C
angústia da personagem perante uma situação tragicômica.
D
ironia da personagem mediante uma situação cômica.
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos

O fragmento transcrito abaixo faz parte do conto "Circuito fechado (3)", de Ricardo Ramos.


Muito prazer. Por favor, quer ver o meu saldo? Acho que sim. Que bom telefonar, foi ótimo, agora mesmo estava pensando em você. Puro, com gelo. Passe mais tarde, ainda não fiz, não está pronto. Amanhã eu ligo, e digo alguma coisa. Guarde o troco. Penso que sim. Este mês, não, fica para o outro. Desculpe, não me lembrei . Veja logo a conta, sim? É uma pena, mas hoje não posso, tenho um jantar. Vinte litros, da comum. Acho que não. Nas próximas férias, vou até lá, de carro. Gosto mais assim, com azul. Bem, obrigado, e você? [...] É um chato, um perigo público. Foi há muito tempo. Tudo bem, tudo legal? Gostei de ver. Acho que não, penso que não, creio que não. Acredito que sim. Claro, fechei a porta e botei o carro pra dentro. Vamos dormir? É, leia que é bom. Ainda agosto e esse calor. Me acorde cedo amanhã, viu?
LADEIRA, Jul ieta de Godoy (Org.). Contos brasileiros contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005. p.126-127.


Esse conto pode ser visto como uma representação literária do automatismo da vida cotidiana moderna. Os procedimentos dos quais o autor se vale para representar esse automatismo são:

A
frases curtas, fragmentação de diálogo e estrutura narrativa circular.
B
causalidade entre as ações, descrição exaustiva e estrutura narrativa circular.
C
fragmentação de diálogo, omissão dos nomes das personagens e ritmo narrativo lento.
D
frases curtas, densidade psicológica das personagens e causalidade entre as ações.
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UFRN 2012 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O fragmento abaixo foi extraído do conto "Nunca é tarde, sempre é tarde", de Silvio Fiorani:




Conseguiu aprontar-se mas não teve tempo de guardar o material de maquiagem espalhado sobre a penteadeira. [...] Devo me pintar, vestir -me bem, mas sem exagero. Beleza mesmo é pra fim de semana. Nem bonita, nem feia, disse consigo mesma. Concluiu que não havia tempo nem para o café. [...] Louca de pressa, ia sair, avançou a mão para a maçaneta da porta e assustou-se. A campainha tocou naquele exato momento. Quem haveria de ser àquela hora? A campainha era insistente. Algum dedo nervoso apertava-a sem tréguas. A campainha. Su acordou finalmente com o tilintar vibrante do despertador Westclox e se deu conta de que sequer havia-se levantado. Raios. Tudo por fazer. Mesmo que acordasse a tempo, tinha sempre que correr, correr. [...]
LADEIRA, Jul ieta de Godoy (Org.). Contos brasileiros contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005. p. 139-140.


Esse conto apresenta, como temática central,

A
a agitação e o acaso típicos do homem contemporâneo.
B
a pressa e a mesmice comuns aos indivíduos no mundo atual.
C
a indiferença das pessoas ao mundo moderno.
D
a vaidade dos indivíduos nos dias atuais.