Questõessobre Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

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3e902be5-75
UECE 2021 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Análise sintática, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Atente para as orações destacadas nos seguintes trechos:


Se a notícia é forte, se a conversa é enfática, caminho pela rua dividindo o olhar entre a tela e a calçada” (linhas 10-12);

“Guardo consciência de que tudo isso não está me preenchendo de nada” (linhas 47-48);

“Hoje a dor desse homem se converteu num tédio que já não suportamos” (linhas 78-80);

“Quando o pensamento se emancipa do vício, o passado é vasto” (linhas 102-103).


As orações acima destacadas são respectivamente classificadas como

Texto 1

Disponível em https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2021/08/21/

o-medo-do-silencio-e-o-vicio-da-informacao-desenfreada.htm.

Acesso em 01 de setembro de 2021. 

A
subordinada adverbial concessiva, subordinada adjetiva restritiva, subordinada substantiva reduzida de infinitivo e principal.
B
subordinada adverbial condicional, principal, subordinada adjetiva restritiva e subordinada substantiva reduzida de infinitivo. 
C
subordinada adverbial condicional, subordinada substantiva completiva nominal, subordinada adjetiva restritiva e principal.
D
principal, subordinada adjetiva restritiva, subordinada substantiva reduzida de infinitivo e subordinada substantiva subjetiva.
ffa87acb-58
UECE 2021 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

No trecho “A cobertura de gelo da Terra é importante porque reflete a luz do Sol, ajudando a resfriar o planeta” (linhas 155-157), a oração “porque reflete a luz do Sol” é corretamente classificada como oração subordinada adverbial

A
causal.
B
explicativa.
C
temporal.
D
concessiva.
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UECE 2021 - Português - Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a opção cuja classificação da oração destacada está INCORRETA.


A
“Começamos a perseguir uma vida que vemos em nosso feed, mas cujos bastidores não conhecemos.” (linhas 212-214) — oração coordenada sindética adversativa
B
“Quando não somos magras o suficiente ou temos estrias, nos culpamos e seguimos em busca de melhorar a todo custo” (linhas 178-181) — oração coordenada sindética aditiva
C
“Esse momento pode ser o mais perigoso porque gera muitas frustrações.” (linhas 202-203) — oração subordinada adverbial causal
D
Entender essa dinâmica é o primeiro passo para construir uma mudança real e significativa em nossas vidas.” (181-183) — oração subordinada substantiva predicativa reduzida de infinitivo
6c700308-ff
URCA 2017 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Cada pessoaque chegavase impressionava com o nacionalismo exagerado, /embora não o compreendesse.

Há no fragmento acima, três orações, assim distribuídas: 1. Cada pessoa se impressionava com o nacionalismo exagerado; 2. Que chegava; 3. Embora não o compreendesse. A segunda oração é:



A
Substantiva subjetiva;
B
Substantiva objetiva direta;
C
Adverbial causal;
D
Adjetiva;
E
Adverbial final.
112ed04f-03
UniREDENTOR 2020 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

No período: “Quanto mais empatia houver, mais fácil será compreender suas angústias, seus desejos e seu modo de encarar a vida”, a relação estabelecida pelas orações está presente na opção:

Texto: Aos estudantes de Medicina

Na coluna de hoje vou resumir-lhes as lições mais importantes que aprendi em quarenta anos de atividade clínica. Na verdade, a ideia de reuni-las surgiu semanas atrás quando o diretor Wolf Maia me convidou para fazer uma pequena palestra para atrizes e atores que interpretavam papéis de estudantes de medicina numa cena da novela das nove. “Haverá uma classe com alunos e nenhuma dramaturgia, diga o que quiser”, propôs ele. Hesitei diante do convite inusitado, mas no fim achei que seria boa oportunidade para dizer aos alunos: 1- Tenham sempre em mente que encontrarão mais dificuldade para receber os cuidados de vocês justamente as pessoas que mais necessitarão deles. O médico deve lutar por condições dignas de trabalho e por remuneração condizente com as exigências do exercício profissional, mas sem esquecer de cobrar da sociedade o acesso universal dos brasileiros ao sistema de saúde. 2- É fundamental ouvir as queixas dos doentes. Sem ouvi-las com atenção, como descobrir o mal que os aflige? Embora as características do atendimento em ambulatórios, hospitais e unidades de saúde criem restrições de tempo, cabe a nós exigirmos para cada consulta a duração mínima que nos permita recolher as informações imprescindíveis. Com a prática vocês verão que ficará mais fácil, porque aprenderão a orientar o interrogatório, especialmente no caso de pessoas prolixas e pouco objetivas. O desconhecimento da história e da evolução da enfermidade é causa de erros graves. 3- Medicina se faz com as mãos. Os exames laboratoriais e as imagens radiológicas ajudam bastante, mas não substituem o exame físico. Esse ensinamento dos tempos de Hipócrates deve ser repetido à exaustão, porque a tendência do ensino nas faculdades tem sido a ênfase nos exames subsidiários em prejuízo da palpação, da ausculta e da observação atenta aos sinais que o corpo emite. Como consequência, cada vez são mais frequentes as queixas de que o médico pediu e analisou os exames e preencheu a prescrição sem chegar perto do doente. Não culpem a falta de tempo nem tenham preguiça, em cinco minutos é possível fazer um exame físico razoável. Tocar o corpo do outro faz parte dos fundamentos de nossa profissão. 4- Procurem colocar-se na pele da pessoa enferma. Quanto mais empatia houver, mais fácil será compreender suas angústias, seus desejos e seu modo de encarar a vida. Não cabe ao médico fazer julgamentos morais, impor soluções nem decidir por ela, mas orientá-la para encontrar o caminho que mais atenda suas necessidades. 5- Medicina é profissão para quem gosta muito. Exige do estudante bem mais do que as outras: são seis anos de graduação, dos quais os dois últimos dedicados ao internato, que não por acaso recebeu esse nome. Depois vem a residência, com três, quatro e até cinco anos de duração. O dia inteiro nos hospitais públicos, os plantões de vinte e quatro horas, as jornadas intermináveis. É a única profissão que obriga o trabalhador a cumprir horários que a abolição da escravatura eliminou. Por exemplo, trabalhar o dia inteiro, entrar no plantão noturno e emendar o expediente do dia seguinte; trinta e seis horas sem dormir. Existe outra categoria de profissionais em que essa prática desumana faça parte da rotina? Se o exercício da medicina já é árduo para os apaixonados por ela, é possível que se torne insuportável para os demais. Se vocês escolheram segui-la apenas em busca de reconhecimento social ou recompensa financeira, estão no caminho errado, existem opções menos sacrificadas e bem mais vantajosas. 6- Medicina é para quem pretende estudar a vida inteira. É para gente curiosa que tem fascínio pelo funcionamento corpo humano e quer aprender como ele reage nas diversas circunstâncias que se apresentam. O médico que não estuda é mais do que irresponsável, coloca em risco a vida alheia. 7- Finalmente, para que foi criada a medicina? Qual a função desse ofício que resiste à passagem dos séculos? Embora a arte de curar encante os jovens e encha de prazer os mais experientes, não é esse o papel mais importante do médico. É interminável a lista de doenças que não sabemos curar. A finalidade primordial de nossa profissão é aliviar o sofrimento humano. (Drauzio Varella é médico cancerologista e escritor. Foi um dos pioneiros no tratamento da aids no Brasil. Disponível em https://drauziovarella.uol.com.br/dra uzio/aos-estudantes-de-medicina/)
A
temporalidade;
B
condicionalidade;
C
finalidade;
D
consequência;
E
proporcionalidade.
b98fa95e-02
UNC 2017 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

Considerando que as orações subordinadas adverbiais concessivas se opõem à ação da oração principal, mas sem impedir a sua realização, assinale a alternativa em que as duas orações entre colchetes são concessivas.

A
Antes de sair, deixou alguns trocados sobre a mesa [para a mãe comprar o pão]. / [Com o objetivo de combater o atraso na educação brasileira], entidades do terceiro setor estão dispostas a envolver-se em projetos político-pedagógicos de alcance nacional.
B
[Quanto maior for o número de corruptores], maior é o número de corruptos. / [À medida que o furação foi se deslocando para o continente], transformou-se em tempestade tropical.
C
[Toda vez que vejo um manacá da serra florido], lembro de minha infância no sítio de meus pais. / As portas eram rapidamente fechadas [sempre que a polícia conduzia ao fórum um réu perigoso].
D
[Ainda que as cervejas artesanais servidas na festa sejam de ótima procedência], alguém ficará insatisfeito. / Alguns trabalhadores chegaram atrasados [embora tivessem sido avisados do horário de fechamento da secretaria da empresa].
2699dedc-ff
UFC 2016 - Português - Uso dos conectivos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

Sobre o período “Claro que esse domínio de família não se teria feito sentir sem a base agrícola, em que repousou entre nós, como entre os ingleses colonizadores da Virgínia e das Carolinas, a colonização” (linhas 09-10), é correto afirmar que:


FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998. p. 18 a 31

Com base no texto 01 da Língua Portuguesa I, responda à questão.


A
“base agrícola” (linha 09) é o sujeito da oração adjetiva.
B
“domínio de família” (linha 09) é objeto direto de sentir.
C
“entre nós” (linha 10) é objeto indireto de repousar.
D
o sujeito do verbo repousou é “colonização” (linha 10).
E
existe uma oração causal introduzida por “como” (linha 10).
e305cb40-ff
UECE 2019 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Análise sintática, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

O excerto “Em seguida, preste atenção para não deixar luzes acesas em cômodos que não estão sendo utilizados e desligue o computador durante a noite.” (linhas 91-94) é um período composto. Com relação às orações desse período, assinale a afirmação INCORRETA.


A
“Em seguida, preste atenção” é uma oração subordinada substantiva subjetiva, porque esse trecho é o sujeito da oração principal.
B
“[...] para não deixar luzes acesas em cômodos” é uma oração subordinada adverbial final, porque exprime o objetivo do que se declara na oração principal.
C
“[...] que não estão sendo utilizados” é uma oração adjetiva restritiva, porque particulariza o termo “cômodos”, exercendo função de adjunto adnominal desse termo.
D
“[...] e desligue o computador durante a noite” é coordenada aditiva, porque é independente das outras orações e se liga a uma outra oração dando ideia de adição.
1190e2d1-fd
UNICENTRO 2017 - Português - Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a alternativa que estiver em desacordo com as relações morfossintáticas presentes neste fragmento: “Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…”

O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… 
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente. 
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”… 

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/> 
A
Os termos “Diante dessa realidade” exercem a função sintática de adjunto adverbial de tempo.
B
Temos um período composto, em que “acreditar na ideia” funciona como uma oração subordinada substantiva subjetiva.
C
Neste mesmo período, os termos “de que uma pessoa, (...), mais velha fica”, completam o termo “ideia”, constituindo, por isso, uma oração subordinada substantiva completiva nominal.
D
Este período apresenta pelo menos uma oração subordinava adverbial proporcional.
E
Em: “... para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…”, temos uma oração subordinada adverbial final.
2bc17702-fd
UFC 2016 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a alternativa que classifica corretamente a oração presente no verso 08.

MEIRELES, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, p. 8.


A questão baseia-se no texto 2 da Língua Portuguesa I. 
A
Adjetiva restritiva.
B
Adverbial modal.
C
Substantiva objetiva.
D
Substantiva apositiva.
E
Substantiva predicativa.
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UFC 2016 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

Assinale a alternativa cujo período contém uma oração adverbial temporal


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A
“E assim eu ia, passando rostos como se fossem páginas de um livro” (linhas 06-07).
B
“Mas de repente minha leitura foi interrompida” (linha 08).
C
“Ao passar de um rosto para outro, meus olhos se encontraram com olhos...” (linhas 08-09).
D
“Simplesmente levantou-se e ofereceu o seu lugar” (linha 15).
E
“E a bolha mágica de felicidade em que eu me encontrava estourou” (linhas 15-16).
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UFC 2015 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

A oração destacada em: O que me interessa aqui é uma oração __________ cujo termo introdutório tem como função sintática __________.

A
subordinada adjetiva restritiva / sujeito.
B
subordinada adjetiva explicativa / sujeito.
C
subordinada adjetiva restritiva / objeto direto.
D
subordinada adverbial integrante / objeto direto.
E
subordinada adjetiva explicativa / objeto direto.
276ce8f6-f9
UFC 2013 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

A oração destacada no período: Não sei se devo acreditar ou duvidar é uma subordinada adverbial:

A
causal.
B
temporal.
C
integrante.
D
concessiva.
E
condicional.
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IF-BA 2019 - Português - Análise sintática, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Observe a charge, abaixo, e responda à questão.


Disponível em:<http://anacristinapb.blogspiot.com/2011/07/charge-sobre-educação-e-tecnologia.html>. Acesso em 07 de agosto de 2018.



A oração “O que me deram na escola”, no contexto do período linguístico da charge, exerce a função de:

A
Oração subordinada adverbial.
B
Oração subordinada substantiva objetiva indireta.
C
Oração subordinada apositiva.
D
Oração subordinada substantiva objetiva direta.
E
Oração subordinada substantiva subjetiva.
f0acab88-f8
UFC 2012 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

A oração destacada no período: Elas se tornam incapazes de reclamar se lhes pisam na cabeça é uma subordinada adverbial:

A
causal.
B
temporal.
C
condicional.
D
proporcional.
E
conformativa.
711cd1a9-f8
UFC 2011 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

No período: Era uma vez um povo que morava numa montanha, onde havia quedas d’água, as duas orações sublinhadas classificam-se, respectivamente, como:

A
subordinada substantiva objetiva direta e subordinada adverbial.
B
 subordinada adjetiva explicativa e subordinada adjetiva restritiva.
C
subordinada adjetiva explicativa e subordinada adjetiva explicativa.
D
subordinada adjetiva restritiva e subordinada adjetiva explicativa.
E
subordinada substantiva subjetiva e subordinada substantiva subjetiva.
9a73326b-f6
UFC 2020 - Português - Análise sintática, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

No trecho, “É tolo pensar que todo o enorme poder computacional à disposição deles será usado para preservar preconceitos de comportamento e normas de linguagem prescritas por um bando de burocratas do século XVII” (linhas 34-36), a oração subordinada destacada é classificada como:


Adaptado de: ALCÂNTARA, Eurípedes. O idioma dos 'netos da internet'. Jornal O Globo. Disponível em: https://oglobo.globo.com/opiniao/oidioma-dos-netos-da-internet-24082383. Acesso em: 06 jan. 2020.

Com base no texto 01, responda à questão.

A
substantiva completiva nominal.
B
substantiva objetiva indireta.
C
adverbial consecutiva.
D
adverbial concessiva.
E
adverbial final.
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UFC 2009 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

As orações do trecho: ... para gerar tudo aquilo de que necessita classificam-se respectivamente como:

A
adverbial final / adjetiva restritiva.
B
adverbial consecutiva / predicativa.
C
adverbial temporal / completiva nominal.
D
adverbial proporcional / adjetiva explicativa.
E
adverbial causal / substantiva objetiva indireta.
3ff39d50-f6
UFC 2009 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

No período “As maiores vítimas serão os pobres mesmo que não sejam os maiores poluidores” (texto 1, linhas 05-06), a oração sublinhada é uma subordinada adverbial:

A
final.
B
causal.
C
temporal.
D
concessiva.
E
consecutiva.
eba510d4-dc
FAMEMA 2017 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

“O temido Exército Imperial do Japão, que em inacreditáveis 2600 anos de guerras jamais sofrera uma única derrota, tinha sido aniquilado pelos Aliados.” (3o parágrafo)

A oração destacada é uma oração subordinada

Leia o trecho inicial do livro Corações sujos, de Fernando Morais, para responder à questão.


        A voz rouca e arrastada parecia vir de outro mundo. Eram pontualmente nove horas da manhã do dia 1º de janeiro de 1946 quando ela soou nos alto-falantes dos rádios de todo o Japão. A pronúncia das primeiras sílabas foi suficiente para que 100 milhões de pessoas identificassem quem falava. Era a mesma voz que quatro meses antes se dirigira aos japoneses, pela primeira vez em 5 mil anos de história do país, para anunciar que havia chegado o momento de “suportar o insuportável”: a rendição do Japão às forças aliadas na Segunda Guerra Mundial. Mas agora o dono da voz, Sua Majestade o imperador Hiroíto, tinha revelações ainda mais espantosas a fazer a seus súditos. Embora ele falasse em keigo − uma forma arcaica do idioma, reservada aos Filhos dos Céus e repleta de expressões chinesas que nem todos compreendiam bem −, todos entenderam o que Hiroíto dizia: ao contrário do que os japoneses acreditavam desde tempos imemoriais, ele não era uma divindade. O imperador leu uma declaração de poucas linhas, escrita de próprio punho. Aquela era mais uma imposição dos vencedores da guerra. Entre as exigências feitas pelos Aliados para que ele permanecesse no trono, estava a “Declaração da Condição Humana”. Ou seja, a renúncia pública à divindade, que naquele momento Hiroíto cumpria resignado:

       “Os laços que nos unem a vós, nossos súditos, não são o resultado da mitologia ou de lendas. Não se baseiam jamais no falso conceito de que o imperador é deus ou qualquer outra divindade viva.”

      Petrificados, milhões de japoneses tomaram consciência da verdade que ninguém jamais imaginara ouvir: diferentemente do que lhes fora ensinado nas escolas e nos templos xintoístas, Hiroíto reconhecia que era filho de dois seres humanos, o imperador Taisho e a imperatriz Sadako, e não um descendente de Amaterasu Omikami, a deusa do Sol. Foi como se tivessem jogado sal na ferida que a rendição, ocorrida em agosto do ano anterior, havia aberto na alma dos japoneses. O temido Exército Imperial do Japão, que em inacreditáveis 2600 anos de guerras jamais sofrera uma única derrota, tinha sido aniquilado pelos Aliados. O novo xogum, o chefe supremo de todos os japoneses, agora era um gaijin, um estrangeiro, o general americano Douglas MacArthur, a quem eram obrigados a se referir, respeitosamente, como Maca-san, o “senhor Mac”. Como se não bastasse tamanho padecimento, o Japão descobria que o imperador Hiroíto era apenas um mortal, como qualquer um dos demais 100 milhões de cidadãos japoneses.


(Corações sujos, 2000.)

A
adverbial comparativa.
B
adjetiva restritiva.
C
adjetiva explicativa.
D
adverbial temporal.
E
substantiva objetiva direta.