Questõessobre Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas

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Foram encontradas 31 questões
3e902be5-75
UECE 2021 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Análise sintática, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Atente para as orações destacadas nos seguintes trechos:


Se a notícia é forte, se a conversa é enfática, caminho pela rua dividindo o olhar entre a tela e a calçada” (linhas 10-12);

“Guardo consciência de que tudo isso não está me preenchendo de nada” (linhas 47-48);

“Hoje a dor desse homem se converteu num tédio que já não suportamos” (linhas 78-80);

“Quando o pensamento se emancipa do vício, o passado é vasto” (linhas 102-103).


As orações acima destacadas são respectivamente classificadas como

Texto 1

Disponível em https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/2021/08/21/

o-medo-do-silencio-e-o-vicio-da-informacao-desenfreada.htm.

Acesso em 01 de setembro de 2021. 

A
subordinada adverbial concessiva, subordinada adjetiva restritiva, subordinada substantiva reduzida de infinitivo e principal.
B
subordinada adverbial condicional, principal, subordinada adjetiva restritiva e subordinada substantiva reduzida de infinitivo. 
C
subordinada adverbial condicional, subordinada substantiva completiva nominal, subordinada adjetiva restritiva e principal.
D
principal, subordinada adjetiva restritiva, subordinada substantiva reduzida de infinitivo e subordinada substantiva subjetiva.
6c700308-ff
URCA 2017 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Cada pessoaque chegavase impressionava com o nacionalismo exagerado, /embora não o compreendesse.

Há no fragmento acima, três orações, assim distribuídas: 1. Cada pessoa se impressionava com o nacionalismo exagerado; 2. Que chegava; 3. Embora não o compreendesse. A segunda oração é:



A
Substantiva subjetiva;
B
Substantiva objetiva direta;
C
Adverbial causal;
D
Adjetiva;
E
Adverbial final.
e305cb40-ff
UECE 2019 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Análise sintática, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

O excerto “Em seguida, preste atenção para não deixar luzes acesas em cômodos que não estão sendo utilizados e desligue o computador durante a noite.” (linhas 91-94) é um período composto. Com relação às orações desse período, assinale a afirmação INCORRETA.


A
“Em seguida, preste atenção” é uma oração subordinada substantiva subjetiva, porque esse trecho é o sujeito da oração principal.
B
“[...] para não deixar luzes acesas em cômodos” é uma oração subordinada adverbial final, porque exprime o objetivo do que se declara na oração principal.
C
“[...] que não estão sendo utilizados” é uma oração adjetiva restritiva, porque particulariza o termo “cômodos”, exercendo função de adjunto adnominal desse termo.
D
“[...] e desligue o computador durante a noite” é coordenada aditiva, porque é independente das outras orações e se liga a uma outra oração dando ideia de adição.
2bc17702-fd
UFC 2016 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a alternativa que classifica corretamente a oração presente no verso 08.

MEIRELES, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, p. 8.


A questão baseia-se no texto 2 da Língua Portuguesa I. 
A
Adjetiva restritiva.
B
Adverbial modal.
C
Substantiva objetiva.
D
Substantiva apositiva.
E
Substantiva predicativa.
352cfe62-fc
UFC 2015 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

A oração destacada em: O que me interessa aqui é uma oração __________ cujo termo introdutório tem como função sintática __________.

A
subordinada adjetiva restritiva / sujeito.
B
subordinada adjetiva explicativa / sujeito.
C
subordinada adjetiva restritiva / objeto direto.
D
subordinada adverbial integrante / objeto direto.
E
subordinada adjetiva explicativa / objeto direto.
c6dc7edc-fd
UNICENTRO 2018 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe

Assinale a alternativa correta sobre o reconhecimento de orações em períodos do texto.

Leia o texto a seguir e responda à questão:

Viver em cima do muro é prejudicial à saúde
Élida Ramirez
    Ocre. Sempre me incomodou essa cor. Sabe aquele marrom amarelado? O tal burro fugido? Exato isso! Quando vejo alguém com roupa ocre, tenho maior aflição. Certa feita, entrei em um consultório médico to-di-nho ocre. Paredes, chão, quadros. Tive uma gastura horrorosa. A sensação é que o ocre existe no dilema de não ser amarelo nem marrom. Invejando o viço das outras colorações definidas e nada fazendo para mudar sua tonalidade. Isso explica meu desconforto. O ocre, para mim, ultrapassa o sentido de cor. Ele dá o tom da existência do viver em cima do muro. E conviver com gente assim é um transtorno.
    É fato que a tal “modernidade líquida”, definida por Bauman, favorece o comportamento. Pensemos. Segundo o sociólogo, a globalização trouxe o encurtamento das distâncias, borrando fronteiras. E, ao reconfigurar esses limites geográficos, mudou a concepção de si do sujeito bem como sua relação com as instituições. Muito rapidamente houve um esfacelamento de estruturas rígidas como a família e o estado. Essa mudança do sólido para líquido detonou o processo de individualização generalizado no mundo ocidental reforçando o conceito de que “Nada é para durar” (Bauman). Então, desse jeito dá para ser mutante pleno nesse viver em cima do muro. Nem amarelo ou marrom. Ocre. Por isso, discursos ocos de pessoas com personalidades fluidas ganham espaço. E vão tomando a forma do ambiente, assim como a água. Uma fusão quase nebulosa que embaça o comprometimento.
    Nota-se ainda certo padrão do viver em cima do muro. Como uma receitinha básica. Vejam só: Misture meias palavras em um discurso politicamente correto. Inclua, com ar de respeito, a posição contrária. Cozinhe em banho-maria. Deixe descansar, para sempre, se puder. Se necessário, volte ao fogo brando. Não mexa mais. Sirva morno. Viu? Simples de fazer. Difícil é digerir.
    É porque, na prática, a legião de ocres causa a maior complicação. Quem vive do meio de campo, sem decidir sua cor publicamente, não tem o inconveniente de arcar com as escolhas. Quase nunca se tornará um desafeto. Fará pouco e, muitas vezes, será visto com um sujeito comedido. Quem não escolhe tem mais liberdade para mudar de ideia. Não fica preso ao dito anteriormente. Exatamente porque não disse nada. Não se comprometeu com nada. Apenas proferiu ideias genéricas e inconclusivas estando liberado para transitar por todos os lados, segundo sua necessidade. Ao estar em tudo não estando em nada, seja para evitar responsabilidades, não se expor à crítica ou fugir de polêmicas, o em cima do muro se esconde, sobrecarrega e expõe aqueles que bancam opiniões.
    Portanto, conviver com quem não toma posição, de forma crônica, atrasa a vida. Ao se esquivar de escolher, o indivíduo condena o outro a fazê-lo em seu lugar. Reconheço que, às vezes, a gente leva tempo para se decidir por algo. Todos temos medos que nos impedem de agir. Mas ouso dizer: nunca tomar partido nas situações é covardia. Parece, inclusive, que o viver em cima do muro é mais confortável que a situação do mau-caráter. É que o sacana, ao menos, se define. Embora atue na surdina, sua ação reflete um posicionamento. Já o indefinido, não. Ele vive na toada do alheio. E, curiosamente, também avacalha o próprio percurso por delegar ao outro a sua existência.
    Recorro outra vez a Bauman para esclarecer: “Escapar da incerteza é um ingrediente fundamental presumido, de todas e quaisquer imagens compósitas da felicidade genuína, adequada e total, sempre parece residir em algum lugar à frente”. Por isso, atenção! Viver em cima do muro é prejudicial à sua própria saúde. Facilita a queda e impede novos caminhos. Um deles, o da alegria de poder ser. Talvez seja isso a que Bauman se refere quando trata da fuga da incerteza para alcançar a felicidade genuína. E, pensando bem, desconheço imagem de alegria predominantemente ocre.
    
Texto adaptado e disponível em: https://www.revistabula.com/16514-viver-em-cima-do-muro-e-prejudicial-a-saude/. Acesso em 14 de ago. 2018.
A
Em “Parece, inclusive, que o viver em cima do muro é mais confortável...”, a segunda oração é subordinada substantiva objetiva direta.
B
Em “Embora atue na surdina, sua ação reflete um posicionamento”, a primeira oração é subordinada adverbial consecutiva.
C
No período “Facilita a queda e impede novos caminhos”, as orações são coordenadas assindéticas.
D
O período “Reconheço que, às vezes, a gente leva tempo para se decidir por algo” tem, na segunda oração, uma subordinada substantiva completiva nominal.
E
Em “Todos temos medos que nos impedem de agir”, a segunda oração é subordinada adjetiva restritiva.
dc8ce1d6-fa
UFC 2014 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

O período: “Defende o ninho, onde imagino que a fêmea já tenha posto os ovos”, é composto por uma oração principal e

COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996, p. 130-132. 

A
uma oração subordinada adjetiva e outra substantiva.
B
uma oração subordinada adverbial e outra substantiva.
C
uma oração subordinada adjetiva e outra adverbial.
D
duas orações subordinadas substantivas.
E
duas orações subordinadas adjetivas.
c1f0c056-f9
UFC 2014 - Português - Interpretação de Textos, Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Coesão e coerência, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto

Reescrevendo, segundo a norma padrão, a oração adjetiva em destaque em: “... controle sobre o jeito que nos mostramos aos outros.” (texto 02, linha 02), temos:

A
a que nos mostramos aos outros.
B
o qual nos mostramos aos outros.
C
como nos mostramos aos outros.
D
de como nos mostramos aos outros.
E
para que nos mostramos aos outros.
711cd1a9-f8
UFC 2011 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

No período: Era uma vez um povo que morava numa montanha, onde havia quedas d’água, as duas orações sublinhadas classificam-se, respectivamente, como:

A
subordinada substantiva objetiva direta e subordinada adverbial.
B
 subordinada adjetiva explicativa e subordinada adjetiva restritiva.
C
subordinada adjetiva explicativa e subordinada adjetiva explicativa.
D
subordinada adjetiva restritiva e subordinada adjetiva explicativa.
E
subordinada substantiva subjetiva e subordinada substantiva subjetiva.
5afa1411-f8
UFC 2011 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a alternativa que classifica respectivamente e corretamente as orações do seguinte período: Penso/ que podia ir viver com os animais/ que são tão plácidos / e bastam-se a si mesmos.

A
Principal / subordinada adjetiva / subordinada adjetiva / coordenada sindética.
B
Principal / subordinada adjetiva / subordinada adjetiva / coordenada assindética.
C
Principal / subordinada substantiva / subordinada adjetiva / coordenada sindética.
D
Principal / subordinada adjetiva / subordinada substantiva / coordenada sindética.
E
Principal / subordinada substantiva / subordinada adjetiva / coordenada assindética. 
50516242-f6
UFC 2010 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a alternativa que analisa corretamente as orações em destaque: (I) Os amigos pediam-lhe que tocasse / (II) Era a sua vida que voltava às origens.

A
As duas orações são substantivas objetivas diretas.
B
A primeira oração é adjetiva e a segunda é subjetiva.
C
As duas orações são subordinadas adjetivas restritivas.
D
A primeira oração é objetiva direta e a segunda adjetiva.
E
As duas orações são subordinadas substantivas subjetivas.
e16dd92b-f6
UFC 2009 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...

As orações do trecho: ... para gerar tudo aquilo de que necessita classificam-se respectivamente como:

A
adverbial final / adjetiva restritiva.
B
adverbial consecutiva / predicativa.
C
adverbial temporal / completiva nominal.
D
adverbial proporcional / adjetiva explicativa.
E
adverbial causal / substantiva objetiva indireta.
eba510d4-dc
FAMEMA 2017 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

“O temido Exército Imperial do Japão, que em inacreditáveis 2600 anos de guerras jamais sofrera uma única derrota, tinha sido aniquilado pelos Aliados.” (3o parágrafo)

A oração destacada é uma oração subordinada

Leia o trecho inicial do livro Corações sujos, de Fernando Morais, para responder à questão.


        A voz rouca e arrastada parecia vir de outro mundo. Eram pontualmente nove horas da manhã do dia 1º de janeiro de 1946 quando ela soou nos alto-falantes dos rádios de todo o Japão. A pronúncia das primeiras sílabas foi suficiente para que 100 milhões de pessoas identificassem quem falava. Era a mesma voz que quatro meses antes se dirigira aos japoneses, pela primeira vez em 5 mil anos de história do país, para anunciar que havia chegado o momento de “suportar o insuportável”: a rendição do Japão às forças aliadas na Segunda Guerra Mundial. Mas agora o dono da voz, Sua Majestade o imperador Hiroíto, tinha revelações ainda mais espantosas a fazer a seus súditos. Embora ele falasse em keigo − uma forma arcaica do idioma, reservada aos Filhos dos Céus e repleta de expressões chinesas que nem todos compreendiam bem −, todos entenderam o que Hiroíto dizia: ao contrário do que os japoneses acreditavam desde tempos imemoriais, ele não era uma divindade. O imperador leu uma declaração de poucas linhas, escrita de próprio punho. Aquela era mais uma imposição dos vencedores da guerra. Entre as exigências feitas pelos Aliados para que ele permanecesse no trono, estava a “Declaração da Condição Humana”. Ou seja, a renúncia pública à divindade, que naquele momento Hiroíto cumpria resignado:

       “Os laços que nos unem a vós, nossos súditos, não são o resultado da mitologia ou de lendas. Não se baseiam jamais no falso conceito de que o imperador é deus ou qualquer outra divindade viva.”

      Petrificados, milhões de japoneses tomaram consciência da verdade que ninguém jamais imaginara ouvir: diferentemente do que lhes fora ensinado nas escolas e nos templos xintoístas, Hiroíto reconhecia que era filho de dois seres humanos, o imperador Taisho e a imperatriz Sadako, e não um descendente de Amaterasu Omikami, a deusa do Sol. Foi como se tivessem jogado sal na ferida que a rendição, ocorrida em agosto do ano anterior, havia aberto na alma dos japoneses. O temido Exército Imperial do Japão, que em inacreditáveis 2600 anos de guerras jamais sofrera uma única derrota, tinha sido aniquilado pelos Aliados. O novo xogum, o chefe supremo de todos os japoneses, agora era um gaijin, um estrangeiro, o general americano Douglas MacArthur, a quem eram obrigados a se referir, respeitosamente, como Maca-san, o “senhor Mac”. Como se não bastasse tamanho padecimento, o Japão descobria que o imperador Hiroíto era apenas um mortal, como qualquer um dos demais 100 milhões de cidadãos japoneses.


(Corações sujos, 2000.)

A
adverbial comparativa.
B
adjetiva restritiva.
C
adjetiva explicativa.
D
adverbial temporal.
E
substantiva objetiva direta.
c6f5fe5e-f6
UFC 2013 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

No texto 2, se o narrador continuasse sua fala a partir do enunciado “São palavras que...” (linhas 27-28), a oração seguinte seria classificada como: 


Pá, pá, pá





VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias da vida privada: 101 crônicas escolhidas. 15. ed. Porto Alegre: L&PM, 1995, p. 199-201. 



Com base no texto, responda à questão

A
subordinada adjetiva restritiva.
B
subordinada adjetiva explicativa.
C
subordinada adverbial consecutiva.
D
subordinada substantiva objetiva direta.
E
subordinada substantiva completiva nominal.
f3f91688-e9
ULBRA 2011 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Pronomes relativos, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Em qual das alternativas abaixo, a palavra “que” está sendo utilizada como pronome relativo, iniciando uma oração subordinada adjetiva explicativa?

A questão está baseada no texto Casa de boneca, do escritor gaúcho Moacyr Scliar, publicado em SCLYAR, Moacir. Deu no jornal. Erechim: Edelbra, 2008, p. 18-19. 

Casa de boneca

“Casa de boneca” abriga morador de rua. Os abrigos, de cerca de um metro e meio de altura, foram construídos por entidade assistencial de São Paulo. Folha de São Paulo 



A
Que ela nunca tinha visto. (l. 2)
B
Que eu levasse a senhorita para casa.(l. 4)
C
Que vi lá perto do shopping. (l. 5-6)
D
Que aquilo não era casinha de boneca. (l. 7)
E
Que aliás seria vantajosa. (l. 11)
df9bab27-f4
UEG 2019 - Português - Interpretação de Textos, Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No enunciado “A nossa formação histórica está marcada pela eliminação física do ‘outro’ ou por sua escravização, que também é uma forma violenta de negação de sua alteridade”, a oração adjetiva assume a seguinte função discursiva:

A
alternar os elementos “eliminação física do ‘outro’ ” e “escravização”.
B
apresentar uma consequência para “eliminação física do ‘outro’”.
C
contextualizar a expressão “a nossa formação histórica”.
D
dar uma explicação para a palavra “escravização”.
E
situar temporalmente a oração principal.
b17fd2bf-e8
UFAC 2011 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe

A oração “que podem ajudar no combate ao aquecimento global” deve ser classificada como:

Leia os fragmentos a seguir, retirados da reportagem “Cientistas criam árvore artificial contra aquecimento global”, publicada no site da BBC, disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ noticias/2009/07/090708arvoressinteticasebc.shtml.


    “Um grupo de cientistas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, anunciou ter criado árvores artificiais que podem ajudar no combate ao aquecimento global, já que absorvem CO2 da atmosfera quase mil vezes mais rapidamente do que árvores de verdade.
    [...] Embora alguns ambientalistas critiquem os métodos de enterrar dióxido de carbono, Lackner afirma que o uso de suas árvores daria ao mundo tempo para encontrar alternativas melhores, como, por exemplo, o desenvolvimento de energias ‘limpas’, que não produzem gases.
     [...] De acordo com Klaus Lackner, cada uma dessas árvores artificiais poderia absorver uma tonelada de dióxido de carbono por dia, tirando da atmosfera CO2 equivalente ao produzido por 20 carros.
    [...] ‘O mundo produz cerca de 70 milhões de carros por ano, quer dizer, a produção de unidades neste patamar é certamente possível e também existe espaço suficiente no mundo para instalar as máquinas,’ disse [...]” 
A
Oração coordenada sindética aditiva.
B
Oração coordenada assindética.
C
Oração subordinada substantiva.
D
Oração subordinada adjetiva.
E
Oração subordinada adverbial.
bf20d870-e9
ULBRA 2011 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe

Por que as orações “que não se aguentava de fome” (l. 8) e “que são quatro” (l. 11) estão entre vírgulas?


A
Porque se trata de frases nominais deslocadas.
B
Porque se trata de apostos.
C
Porque se trata de orações subordinadas substantivas apositivas.
D
Porque se trata de orações subordinadas adjetivas restritivas.
E
Porque se trata de orações subordinadas adjetivas explicativas.
1d0226e6-e0
FAG 2015 - Português - Interpretação de Textos, Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Coesão e coerência, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Avalie as assertivas abaixo quanto aos elementos de coesão.


I. Em “um caminho diferente do da boiada” (linhas 22 e 23), o pronome presente na contração “do” retoma a palavra “caminho”.
II. A retomada não ocorre por meio de processo de pronominalização em “como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse” (linha 19).
III. Na linha 4, o pronome “lhe” refere-se a “homem que amou” (linha 3), termo que lhe dá sentido e que esse pronome substitui na oração adjetiva.
IV. Em “abandonar um país que não atende nossos anseios” (linhas 21 e 22), o pronome “que” tem a função de recuperar um elemento já introduzido no texto.


Está correto somente o que se afirma em

Texto 2


Coragem


“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação.
    Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
    Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
    Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
    Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa.
    Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
    Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
    Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
    Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.
A
I e IV.
B
II e III.
C
III e IV.
D
I, II e IV.
E
II, III e IV.
b9134884-e2
UCPEL 2016 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

A oração sublinhada em “A moça viu logo que a primeira providência era dar alimento e agasalho ao guri.” (linhas 36 e 37) é

Leia o texto a seguir.



A
subordinada substantiva objetiva direta.
B
subordinada substantiva subjetiva.
C
subordinada substantiva predicativa.
D
subordinada adjetiva explicativa.
E
subordinada adjetiva restritiva.