Questõesde UEG sobre Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Foram encontradas 156 questões
A única alternativa abaixo em que a primeira sentença está corretamente parafraseada pela segunda é:
A única alternativa abaixo em que a primeira sentença está corretamente parafraseada pela segunda é:
A
A Justiça ordenou que a criança fosse entregue imediatamente aos pais.
A Justiça ordenou a entrega imediata da criança aos pais.
A Justiça ordenou a entrega imediata da criança aos pais.
B
A produção e a técnica criam novas possibilidades para o homem dominar a natureza.
O domínio da natureza pelo homem cria novas possibilidades para a produção e a técnica.
O domínio da natureza pelo homem cria novas possibilidades para a produção e a técnica.
C
Descobriram-se novas espécies de algas marinhas no Oceano Pacífico.
Descobrimos novas espécies de algas marinhas no Oceano Pacífico.
Descobrimos novas espécies de algas marinhas no Oceano Pacífico.
D
Descobriram-se novos indícios de água em Marte na semana passada.
Foi na semana passada que houve a descoberta de água em Marte.
Foi na semana passada que houve a descoberta de água em Marte.
Os quadrinhos acima expressam ironicamente a ideia de que
Os quadrinhos acima expressam ironicamente a ideia de que
A
jornais e revistas, ao dizerem o que o indivíduo deve fazer, favorecem a liberdade de escolha das pessoas.
B
a internet, por meio de blogs, provocou mudanças que possibilitam às pessoas maior liberdade de escolha.
C
a internet transmite a falsa impressão de que as pessoas têm liberdade de escolha.
D
tanto a internet como jornais e revistas favorecem a liberdade de escolha pessoal.
O trecho acima, que descreve a afeição de Amaro por Aleixo em O Bom-Crioulo, alegoriza, principalmente,
O trecho acima, que descreve a afeição de Amaro por Aleixo em O Bom-Crioulo, alegoriza, principalmente,
A
a tendência saudosista da sociedade brasileira pela época da Monarquia, em detrimento da República.
B
a autonomia dos ex-escravos, no Brasil, de construir seu próprio caminho e futuro.
C
a insatisfação e a rebeldia dos desgostosos senhores de escravos em relação à Monarquia brasileira.
D
a opção e o estado dos escravos brasileiros libertos em manter-se ligados e filiados aos antigos senhores.
O trecho acima remete a uma das tentativas de escritura de São Bernardo. Na ocasião, o debate travado entre Paulo Honório e Azevedo Gondim espelha, acerca da literatura brasileira, as seguintes visões críticas:
O trecho acima remete a uma das tentativas de escritura de São Bernardo. Na ocasião, o debate travado entre Paulo Honório e Azevedo Gondim espelha, acerca da literatura brasileira, as seguintes visões críticas:
A
Paulo Honório (não esclarecido, popular e moderno); Azevedo Gondim (clássico, tautológico e elitista).
B
Paulo Honório (clássico, popular e elitista); Azevedo Gondim (não esclarecido, moderno e tautológico).
C
Paulo Honório (popular, moderno e tautológico); Azevedo Gondim (clássico, não esclarecido e elitista).
D
Paulo Honório (clássico, não esclarecido e elitista); Azevedo Gondim (popular, moderno e tautológico).
Da leitura do texto, é INCORRETO afirmar que
Da leitura do texto, é INCORRETO afirmar que
A
a escolha do termo “convulsionado” é pertinente para a situação comunicativa, uma vez que sugere desastre social, desordem, estágio terminal de um país que vive sob o domínio da violência.
B
há contraposição entre o geral e o específico, visto que Bento XVI generaliza o quadro sociopolítico do Iraque e especifica a situação de contínua carnificina no país.
C
Bento XVI deixa subentender que o que há de positivo no Iraque é somente a situação da população civil, pelo fato de ela não permanecer no país.
D
a relação entre os discursos direto e indireto é o que permite perceber o posicionamento de Bento XVI sobre a situação do Iraque.
A idéia central da primeira resposta do entrevistado é
A idéia central da primeira resposta do entrevistado é
A
a modificação dos valores morais.
B
a oposição entre os valores morais inatos e adquiridos.
C
o enfraquecimento dos valores morais.
D
a integração entre os valores morais inatos e adquiridos.
Na estratégia utilizada para formular as perguntas, o entrevistador faz uso, respectivamente, de
Na estratégia utilizada para formular as perguntas, o entrevistador faz uso, respectivamente, de
A
generalidade e ironia.
B
alternatividade e pressuposição.
C
explicação e polemização.
D
intimidação e exposição.
O sentido do termo “círculo”, na expressão “círculo ético”, complementa-se ao longo da segunda resposta do entrevistado pelos seguintes termos e expressões sublinhados no texto, à EXCEÇÃO de:
O sentido do termo “círculo”, na expressão “círculo ético”, complementa-se ao longo da segunda resposta do entrevistado pelos seguintes termos e expressões sublinhados no texto, à EXCEÇÃO de:
A
“Num primeiro momento”
B
“Ao longo do tempo”
C
“interfere”
D
“Só”
Entre a pintura apresentada e o enredo do conto “A máquina extraviada”, de J. J. Veiga, estabelece-se uma relação temática de
Entre a pintura apresentada e o enredo do conto “A máquina extraviada”, de J. J. Veiga, estabelece-se uma relação temática de
Observe a imagem a seguir para responder às questões 12 e 13.
A
aproximação
B
distanciamento
C
incompatibilidade
D
separação
A pintura apresentada e o enredo de Incidente em Antares, de Erico Verissimo, dialogam por meio do retrato de um tema
A pintura apresentada e o enredo de Incidente em Antares, de Erico Verissimo, dialogam por meio do retrato de um tema
Observe a imagem a seguir.
A
cômico
B
lúgubre
C
alegre
D
lúdico
O islamismo surge na península arábica no século 7 d.C. Dentre as obras literárias que surgiram no mundo islâmico, influenciadas pela religião muçulmana, destaca-se a obra:
O islamismo surge na península arábica no século 7 d.C. Dentre as obras literárias que surgiram no mundo islâmico, influenciadas pela religião muçulmana, destaca-se a obra:
A
os Vedas
B
os Upanishades
C
os Contos de Grimm
D
As mil e uma noites
A cidade de Salvador, fundada em 1549 pelos portugueses, tinha como objetivo servir de capital ao governo geral instalado no Brasil. A poesia de Gregório de Matos retrata Salvador durante o século XVII, período em que a cidade apresentava uma organização social que o poeta descreve de maneira
A cidade de Salvador, fundada em 1549 pelos portugueses, tinha como objetivo servir de capital ao governo geral instalado no Brasil. A poesia de Gregório de Matos retrata Salvador durante o século XVII, período em que a cidade apresentava uma organização social que o poeta descreve de maneira
A
verbalmente rebuscada e ideologicamente filiada ao poder colonial.
B
minuciosa e crítica, já que se opõe aos desmandos do governo geral.
C
neutra e marcada pelo lirismo, porque preferia se omitir do debate político.
D
superficial e apologética, uma vez que dependia das benesses do governo.
A gente se esfriou, se afundou – um instantâneo. A gente... E foi sem combinação, nem ninguém entendia o que se fizesse: todos, de uma vez, de dó do Sorôco, principiaram também a acompanhar aquele canto sem razão. E com as vozes tão altas! Todos caminhando, com ele, Sorôco, e canta que cantando, atrás dele, os mais de detrás quase que corriam, ninguém deixasse de cantar. Foi o de não sair mais da memória. Foi um caso sem comparação.
A gente estava levando agora o Sorôco para a casa dele, de verdade. A gente, com ele, ia até aonde que ia aquela cantiga.
ROSA, João Guimarães. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s/d. p. 21.
O grupo “Teia de Aranha”, a partir das obras de Guimarães Rosa, cria representações em bordado. O fragmento acima, extraído do conto “Sorôco, sua mãe, sua filha”, e o bordado, inspirado no mesmo conto,
A gente se esfriou, se afundou – um instantâneo. A gente... E foi sem combinação, nem ninguém entendia o que se fizesse: todos, de uma vez, de dó do Sorôco, principiaram também a acompanhar aquele canto sem razão. E com as vozes tão altas! Todos caminhando, com ele, Sorôco, e canta que cantando, atrás dele, os mais de detrás quase que corriam, ninguém deixasse de cantar. Foi o de não sair mais da memória. Foi um caso sem comparação.
A gente estava levando agora o Sorôco para a casa dele, de verdade. A gente, com ele, ia até aonde que ia aquela cantiga.
ROSA, João Guimarães. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s/d. p. 21.
O grupo “Teia de Aranha”, a partir das obras de Guimarães Rosa, cria representações em bordado. O fragmento acima, extraído do conto “Sorôco, sua mãe, sua filha”, e o bordado, inspirado no mesmo conto,
A gente estava levando agora o Sorôco para a casa dele, de verdade. A gente, com ele, ia até aonde que ia aquela cantiga.
ROSA, João Guimarães. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s/d. p. 21.
O grupo “Teia de Aranha”, a partir das obras de Guimarães Rosa, cria representações em bordado. O fragmento acima, extraído do conto “Sorôco, sua mãe, sua filha”, e o bordado, inspirado no mesmo conto,
A
tematizam a loucura de Sorôco e a falta de comunhão dos outros moradores da pequena cidade mineira com o seu destino.
B
descrevem acontecimentos e paisagens mineiras, partindo de uma composição sem inovações estéticas.
C
apresentam a ideia de tecitura composicional, acenando para a estética artesanal de ambos.
D
representam a loucura da mãe e da filha de Sorôco, com rigor científico e formas arcaicas.
No primeiro parágrafo, o autor usa uma
No primeiro parágrafo, o autor usa uma
Leia o texto a seguir para responder às questões de 7 a 10.
As eleições seriam mais efetivas se todos conhecessem bem o funcionamento da administração. Mas não é tão fácil conhecer os meandros dos governos. Primeiro, porque a maioria não tem tempo para se informar e adquirir conhecimento sobre todas as partes que compõem a administração pública. Segundo, pela dificuldade óbvia de explicar assunto tão complexo para grupos menos escolarizados. E, terceiro, pela profusão de especialidades que se transforma em obstáculo para quem quer ter uma visão mais sistêmica do Estado. São economistas, cientistas políticos e administradores que muitas vezes apresentam diagnósticos díspares sobre os problemas e dialogam pouco entre si.
[...]
O senso comum diz que o maior problema da política brasileira está na corrupção. É uma visão equivocada. Muito mais do que a roubalheira, o que mais aflige nosso sistema político é o amadorismo e o despreparo de boa parte dos eleitos. O resultado é a ineficiência, que também favorece os corruptos e espertalhões, muitos deles localizados no “outro lado do balcão”: nas empresas, nos sindicatos e nas associações civis.
O pouco conhecimento dos políticos acerca de administração é tanto maior no Poder Legislativo e nos níveis subnacionais, particularmente nos lugares menos desenvolvidos. Uma forma de combater esse mal seria os partidos políticos darem cursos a todos os seus candidatos e filiados sobre políticas públicas. [...]
Tão importante quanto o aperfeiçoamento dos políticos é a pedagogia eleitoral dos cidadãos. Parto da premissa que a realização de eleições regulares, livres e competitivas, como tem ocorrido no Brasil, já é uma forma de instrução cidadã. Daí concluo que os eleitores hoje são melhores do que no passado. Contudo, o voto será sempre mais efetivo quanto mais informado for o eleitor. E o que mais falta ser conhecido pela sociedade é o funcionamento efetivo da administração, inclusive para abandonar a postura meramente demandante em prol da pressão qualificada por mudanças nas políticas públicas. [...].
ABRUCIO, Fernando. Você sabe como funciona o governo? Época. São Paulo, 9 ago. 2010. p. 41. (Adaptado).
VOCÊ SABE COMO FUNCIONA O GOVERNO?
As eleições seriam mais efetivas se todos conhecessem bem o funcionamento da administração. Mas não é tão fácil conhecer os meandros dos governos. Primeiro, porque a maioria não tem tempo para se informar e adquirir conhecimento sobre todas as partes que compõem a administração pública. Segundo, pela dificuldade óbvia de explicar assunto tão complexo para grupos menos escolarizados. E, terceiro, pela profusão de especialidades que se transforma em obstáculo para quem quer ter uma visão mais sistêmica do Estado. São economistas, cientistas políticos e administradores que muitas vezes apresentam diagnósticos díspares sobre os problemas e dialogam pouco entre si.
[...]
O senso comum diz que o maior problema da política brasileira está na corrupção. É uma visão equivocada. Muito mais do que a roubalheira, o que mais aflige nosso sistema político é o amadorismo e o despreparo de boa parte dos eleitos. O resultado é a ineficiência, que também favorece os corruptos e espertalhões, muitos deles localizados no “outro lado do balcão”: nas empresas, nos sindicatos e nas associações civis.
O pouco conhecimento dos políticos acerca de administração é tanto maior no Poder Legislativo e nos níveis subnacionais, particularmente nos lugares menos desenvolvidos. Uma forma de combater esse mal seria os partidos políticos darem cursos a todos os seus candidatos e filiados sobre políticas públicas. [...]
Tão importante quanto o aperfeiçoamento dos políticos é a pedagogia eleitoral dos cidadãos. Parto da premissa que a realização de eleições regulares, livres e competitivas, como tem ocorrido no Brasil, já é uma forma de instrução cidadã. Daí concluo que os eleitores hoje são melhores do que no passado. Contudo, o voto será sempre mais efetivo quanto mais informado for o eleitor. E o que mais falta ser conhecido pela sociedade é o funcionamento efetivo da administração, inclusive para abandonar a postura meramente demandante em prol da pressão qualificada por mudanças nas políticas públicas. [...].
ABRUCIO, Fernando. Você sabe como funciona o governo? Época. São Paulo, 9 ago. 2010. p. 41. (Adaptado).
A
exemplificação a partir da qual reforça sua tese inicial.
B
enumeração de razões que explicam a ideia inicial do texto.
C
comparação entre várias ideias que apontam direções argumentativas diferentes.
D
oposição, que apresenta tanto argumentos favoráveis quanto contrários à sua tese.
O autor defende a seguinte ideia:
O autor defende a seguinte ideia:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 7 a 10.
As eleições seriam mais efetivas se todos conhecessem bem o funcionamento da administração. Mas não é tão fácil conhecer os meandros dos governos. Primeiro, porque a maioria não tem tempo para se informar e adquirir conhecimento sobre todas as partes que compõem a administração pública. Segundo, pela dificuldade óbvia de explicar assunto tão complexo para grupos menos escolarizados. E, terceiro, pela profusão de especialidades que se transforma em obstáculo para quem quer ter uma visão mais sistêmica do Estado. São economistas, cientistas políticos e administradores que muitas vezes apresentam diagnósticos díspares sobre os problemas e dialogam pouco entre si.
[...]
O senso comum diz que o maior problema da política brasileira está na corrupção. É uma visão equivocada. Muito mais do que a roubalheira, o que mais aflige nosso sistema político é o amadorismo e o despreparo de boa parte dos eleitos. O resultado é a ineficiência, que também favorece os corruptos e espertalhões, muitos deles localizados no “outro lado do balcão”: nas empresas, nos sindicatos e nas associações civis.
O pouco conhecimento dos políticos acerca de administração é tanto maior no Poder Legislativo e nos níveis subnacionais, particularmente nos lugares menos desenvolvidos. Uma forma de combater esse mal seria os partidos políticos darem cursos a todos os seus candidatos e filiados sobre políticas públicas. [...]
Tão importante quanto o aperfeiçoamento dos políticos é a pedagogia eleitoral dos cidadãos. Parto da premissa que a realização de eleições regulares, livres e competitivas, como tem ocorrido no Brasil, já é uma forma de instrução cidadã. Daí concluo que os eleitores hoje são melhores do que no passado. Contudo, o voto será sempre mais efetivo quanto mais informado for o eleitor. E o que mais falta ser conhecido pela sociedade é o funcionamento efetivo da administração, inclusive para abandonar a postura meramente demandante em prol da pressão qualificada por mudanças nas políticas públicas. [...].
ABRUCIO, Fernando. Você sabe como funciona o governo? Época. São Paulo, 9 ago. 2010. p. 41. (Adaptado).
VOCÊ SABE COMO FUNCIONA O GOVERNO?
As eleições seriam mais efetivas se todos conhecessem bem o funcionamento da administração. Mas não é tão fácil conhecer os meandros dos governos. Primeiro, porque a maioria não tem tempo para se informar e adquirir conhecimento sobre todas as partes que compõem a administração pública. Segundo, pela dificuldade óbvia de explicar assunto tão complexo para grupos menos escolarizados. E, terceiro, pela profusão de especialidades que se transforma em obstáculo para quem quer ter uma visão mais sistêmica do Estado. São economistas, cientistas políticos e administradores que muitas vezes apresentam diagnósticos díspares sobre os problemas e dialogam pouco entre si.
[...]
O senso comum diz que o maior problema da política brasileira está na corrupção. É uma visão equivocada. Muito mais do que a roubalheira, o que mais aflige nosso sistema político é o amadorismo e o despreparo de boa parte dos eleitos. O resultado é a ineficiência, que também favorece os corruptos e espertalhões, muitos deles localizados no “outro lado do balcão”: nas empresas, nos sindicatos e nas associações civis.
O pouco conhecimento dos políticos acerca de administração é tanto maior no Poder Legislativo e nos níveis subnacionais, particularmente nos lugares menos desenvolvidos. Uma forma de combater esse mal seria os partidos políticos darem cursos a todos os seus candidatos e filiados sobre políticas públicas. [...]
Tão importante quanto o aperfeiçoamento dos políticos é a pedagogia eleitoral dos cidadãos. Parto da premissa que a realização de eleições regulares, livres e competitivas, como tem ocorrido no Brasil, já é uma forma de instrução cidadã. Daí concluo que os eleitores hoje são melhores do que no passado. Contudo, o voto será sempre mais efetivo quanto mais informado for o eleitor. E o que mais falta ser conhecido pela sociedade é o funcionamento efetivo da administração, inclusive para abandonar a postura meramente demandante em prol da pressão qualificada por mudanças nas políticas públicas. [...].
ABRUCIO, Fernando. Você sabe como funciona o governo? Época. São Paulo, 9 ago. 2010. p. 41. (Adaptado).
A
a corrupção, especialmente aquela que favorece políticos ligados a empresas, sindicados e associações civis, é o maior problema da política brasileira e deve ser combatida por meio da conscientização dos eleitores.
B
a participação regular em eleições livres e competitivas em nada contribui para a melhoria dos eleitores, pois o que importa é o conhecimento do funcionamento da administração e o nível de informação dos cidadãos.
C
o conhecimento sobre o funcionamento da administração pública é necessário tanto para os políticos que ocupam cargos eletivos quanto para o eleitor, já que isso melhoraria o voto e tornaria as eleições mais efetivas.
D
a presença de profissionais de áreas diferentes, como economistas, cientistas políticos, administradores, enriquece o debate político e ajuda tanto o eleitor quanto o ocupante de cargo eletivo a ter uma visão mais sistêmica do Estado.