Esse queijo é bom demais, uai!
O queijo produzido em Minas Gerais é reconhecido como patrimônio cultural e imaterial do
Brasil e do estado
Há quem diga que o queijo de Minas não pode faltar na boa mesa mineira. Um queijo com
cafezinho, queijo com goiabada (conhecido como Romeu e Julieta), o pão de queijo ou até
complementando um prato requintado, já virou receita garantida em Minas Gerais. O tradicional
alimento do estado não perde em nada para os mais aprimorados queijos importados. Tem o
canastra, o do serro, o frescal, o meia-cura, o minas do tipo padrão, o de coalho. São tantas
opções que fica até difícil dizer qual é mais gostoso. Não é à toa que essa iguaria faz tanto
sucesso e já virou patrimônio cultural brasileiro e imaterial de Minas Gerais. Desde 2008, o
modo típico de preparo dos queijos artesanais da região do Serro e da Serra da Canastra foi
reconhecido como patrimônio cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (Iphan).
Disponível em: www.belohorizonte.mg.gov.br. Acesso em: 25 set. 2013.
A utilização de uma expressão regional no título do texto
Esse queijo é bom demais, uai!
O queijo produzido em Minas Gerais é reconhecido como patrimônio cultural e imaterial do
Brasil e do estado
Há quem diga que o queijo de Minas não pode faltar na boa mesa mineira. Um queijo com
cafezinho, queijo com goiabada (conhecido como Romeu e Julieta), o pão de queijo ou até
complementando um prato requintado, já virou receita garantida em Minas Gerais. O tradicional
alimento do estado não perde em nada para os mais aprimorados queijos importados. Tem o
canastra, o do serro, o frescal, o meia-cura, o minas do tipo padrão, o de coalho. São tantas
opções que fica até difícil dizer qual é mais gostoso. Não é à toa que essa iguaria faz tanto
sucesso e já virou patrimônio cultural brasileiro e imaterial de Minas Gerais. Desde 2008, o
modo típico de preparo dos queijos artesanais da região do Serro e da Serra da Canastra foi
reconhecido como patrimônio cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (Iphan).
Disponível em: www.belohorizonte.mg.gov.br. Acesso em: 25 set. 2013.
A utilização de uma expressão regional no título do texto
A
demonstra o interesse do autor em combater o preconceito em relação à fala dos habitantes
da região.
B
antecipa uma informação sobre a origem do produto tratado na reportagem como
patrimônio imaterial.
C
revela uma estreita relação entre o modo artesanal de produção da iguaria e a fala
dos produtores.
D
aponta os motivos de o produto apresentado na reportagem ser reconhecido como
patrimônio cultural.