Questõessobre Locução Verbal

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UFRGS 2019 - Português - Morfologia - Verbos, Advérbios, Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Locução Verbal, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia

Assinale a alternativa correta, acerca de palavras do texto.

Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.  

Adaptado de: VERISSIMO. Erico, Caminhos
Cruzados. 26. ed. Porto Alegre/Rio de Janeiro:
Editora Globo, 1982. p. 57-58.
A
A palavra culminante (l1. 01) é formada por derivação sufixal a partir do substantivo culmo.
B
A forma verbal olhar (1. 03) está empregada como verbo principal, em sua forma infinitiva, na locução verbal viaja o olhar(I. 02-03).
C
As palavras bergamotelras (1. OS) e laranjeiras (1. 06) são formadas por processo de derivação prefixai e sufixal a partir de substantivos.
D
O adjetivo alta (1. 10) poderia ser substituído pelo advérbio alto, sem que se incorresse em erro gramatical.
E
Os advérbios levemente (1. 12), misteriosamente (1. 49) e interiormente (1. 53) são formados por derivação sufixal a partir de adjetivos.
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UDESC 2019 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Locução Verbal, Coesão e coerência, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Redação - Reescritura de texto, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação ao conto Os mortos não têm desejos (Roteiro de uma vida inútil), à obra O conto da mulher brasileira / Edla van Steen (Organizadora), e ao Texto.

I. Nos períodos “Heloísa termina de pendurar o último quadro” (linha 1) e “Não vou ser nunca o príncipe encantado” (linha 18) as expressões destacadas constituem locuções verbais e podem ser substituídas por pendura e serei, sequencialmente, sem que ocorra alteração de sentido no texto.

II. Devido à intercalação dos flashbacks, que mostram a vida da personagem-narradora Heloisa, na narração dela, há uma visível fragmentação na história, o que leva o leitor à divagação.

III. Embora a obra seja editada no período moderno, ela traz várias características da escola romântica, a exemplo, o patriarcalismo – alguns reflexos da ideologia dominante para mostrar os hábitos esperados pela sociedade e dirigidos às mulheres. E estas, na maioria dos contos, ainda que mostrem uma sensualidade reprimida, também continuam sendo objetos da idealização masculina.

IV. No sintagma verbal “De repente, larga a exposição em meio e pega o carro” (linha 7) a expressão destacada, quanto à morfologia, é locução adverbial, pode ser substituída pelo advérbio de modo – repentinamente, o qual pode ser deslocado para o final da oração, sem que ocorra prejuízo de sentido, no texto.

V. A Antologia é composta por 19 contos de autoras que fazem parte do panorama da literatura brasileira. As protagonistas são mulheres e, na maioria das narrativas, prepondera um tom intimista, dando preferência à primeira pessoa.


Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas II, IV e V são verdadeiras.
E
Todas as afirmativas são verdadeiras.
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UECE 2018 - Português - Interpretação de Textos, Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Preposições, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Locução Verbal, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A modalidade é a forma como o enunciador marca sua relação com o conteúdo do que enuncia por meio de alguma categoria gramatical. Na crônica de Veríssimo, aparecem diversas expressões verbais como recurso linguístico para indicar a modalidade. A este respeito, é correto afirmar que

 

 

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Exigências da vida

moderna. Disponível em:

http://www.refletirpararefletir.com.br/4-cronicas-de-luis-fernando-verissimo. Acesso: 22.06.2018.

A
em “Todos os dias deve-se comer fibra” (linha 21), o verbo ‘dever’ traz o sentido de necessidade e, ao mesmo tempo, de possibilidade.
B
no enunciado “Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia” (linhas 41- 42), há uma construção com o verbo ‘haver’ como auxiliar, seguido da preposição ‘de’ e de um verbo no infinitivo, para significar necessidade ou obrigatoriedade.
C
o uso do verbo ‘dever’ nos enunciados “Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro (linhas 1-2) e “Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água (linhas 7-8)” tem sentido diferente para expressar a ideia de obrigação.
D
no trecho “Ou seja, você tem que escovar os dentes depois da maçã, da banana” (linhas 31- 32), a locução verbal indica a possiblidade que o sujeito tem de realizar ou não a ação de escovar os dentes depois das refeições.
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UNICENTRO 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Regência, Problemas da língua culta, Pronomes pessoais oblíquos, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Em relação ao emprego dos verbos e pronomes do poema, é correto afirmar:

 

GUIMARAENS, Alphonsus. Hão de chorar por ela os cinamomos.

Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/literatura/cinco-poemasalphonsus-guimaraens.htm>;. Acesso em: 22 set. 2016.

A
A locução “Hão de chorar” (v. 1) expressa impessoalidade da mesma forma que o é em “hão de cair”(v. 3) e “Hão de chorar” (v. 8).
B
As formas nominais “Murchando” (v. 2) e “Lembrando-se” (v. 4) possuem a mesma regência verbal, exigindo o mesmo tipo de complemento.
C
A forma verbal “pomos” (v. 7) retoma uma ideia recorrente expressa em “pomos”(v. 3).
D
Em “ela se morreu” (v. 6), a partícula “se” tem função expletiva, tornando-se desnecessário o seu uso.
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UNICENTRO 2017 - Português - Adjetivos, Morfologia - Verbos, Advérbios, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Substantivos, Locução Verbal, Conjunções: Relação de causa e consequência, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia

Assinale a alternativa correta.

O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… 
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente. 
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”… 

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/> 
A
Em: “O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”, o termo “sempre” é um advérbio de modo.
B
Ainda no período que compõe a alternativa a, a palavra “satisfeito” é um advérbio masculino no singular.
C
No fragmento “...o ser que nasce sabendo não terá novidades”, a palavra “que” é uma conjunção subordinativa integrante.
D
Em: “...impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar”, a palavra “prisioneiros” é um substantivo masculino e “de situações” formam uma locução adjetiva.
E
Os verbos que aparecem no último parágrafo do texto estão todos no presente do indicativo, com exceção de “falou”, que está no pretérito perfeito do indicativo, e convém fazer, que constituem uma locução verbal.
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UFJF 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Locução Verbal

Na Introdução do Texto I, é dito que “No Brasil, o sedentarismo é um problema que vem assumindo grande importância”. Pode-se falar sobre a locução verbal que:

Importância da atividade física

Introdução

Mas o que é atividade física? De acordo com Marcello Montti, atividade física é definida como um conjunto de ações que um indivíduo ou grupo de pessoas pratica envolvendo gasto de energia e alterações do organismo, por meio de exercícios que envolvam movimentos corporais, com aplicação de uma ou mais aptidões físicas, além de atividades mentais e sociais, de modo que terá como resultados os benefícios à saúde.

No Brasil, o sedentarismo é um problema que vem assumindo grande importância. As pesquisas mostram que a população atual gasta bem menos calorias por dia do que gastava há 100 anos, o que explica por que o sedentarismo afetaria aproximadamente 70% da população brasileira, mais do que a obesidade, a hipertensão, o tabagismo, o diabetes e o colesterol alto. O estilo de vida atual pode ser responsabilizado por 54% do risco de morte por infarto e por 50% do risco de morte por derrame cerebral, as principais causas de morte em nosso país. Assim, vemos como a atividade física é assunto de saúde pública.

Por que a preocupação com o sedentarismo?

Na grande maioria dos países em desenvolvimento, grupo do qual faz parte o Brasil, mais de 60% dos adultos que vivem em áreas urbanas não praticam um nível adequado de exercício físico. Esse problema fica mais claro quando levamos em conta os dados do censo de 2000, que mostram que 80% da população brasileira vive nas cidades.

As pessoas mais sujeitas ao sedentarismo são: mulheres, idosos, pessoas de nível socioeconômico mais baixo e indivíduos incapacitados. Observou-se que as pessoas reduzem, gradativamente, o nível de atividade física a partir da adolescência.

Em todo o mundo observa-se um aumento da obesidade, o que se relaciona pelo menos em parte à falta da prática de atividades físicas. É o estilo de vida moderno, no qual a maior parte do tempo livre é passado assistindo televisão, usando computadores, jogando videogames, etc.

Quais são os benefícios da atividade física?

A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.

Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o "colesterol bom"). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. A pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%. Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.

Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da autoestima. Há redução da ansiedade e do estresse, o que ajuda no tratamento da depressão.

A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.

Interessante notar que quanto maior o gasto de energia em atividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande. Assim, não é necessária a prática intensa de atividade física para que se garantam seus benefícios para a saúde.


O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200Kcal/dia. Dessa forma, atividades que consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor frequência, enquanto aquelas com menor gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou em maior frequência.

Como é feita a escolha da atividade física adequada?

A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os seguintes fatores:

Preferência pessoal: o benefício da atividade só é conseguido com a prática regular da mesma, e a continuidade depende do prazer que a pessoa sente em realizá-la. Assim, não adianta indicar uma atividade com a qual a pessoa não se sinta bem.

Aptidão necessária: algumas atividades dependem de habilidades específicas. Para conseguir realizar atividades mais exigentes, a pessoa deve seguir um programa de condicionamento gradual, começando de atividades mais leves.

Risco associado à atividade: alguns tipos de exercícios podem associar-se a alguns tipos de lesão, em determinados indivíduos que já são predispostos a ela.

Atividade física em crianças e jovens

Nesses grupos, além de ser importante na aquisição de habilidades psicomotoras, a atividade física é importante para o desenvolvimento intelectual, favorecendo um melhor desempenho escolar e também melhor convívio social. A prática regular de exercícios pode funcionar como uma via de escape para a energia "extranormal" das crianças, ou seja, sua hiperatividade.

[…]

Considerações finais

Para finalizar devemos ressaltar que a prática de atividade física deve ser sempre indicada e acompanhada por profissional qualificado: fisioterapeutas ou profissionais de educação física. Caso a pessoa sinta algo diferente é mandatório informar ao profissional responsável. Outro ponto importante, que não deve ser esquecido, é a adoção de uma alimentação saudável, rica em frutas, legumes, verduras e fibras. Deve-se preferir o consumo de carnes grelhadas ou preparadas com pouca gordura e evitar o consumo excessivo de doces, comidas congeladas e os famosos lanches de "fast-foods". E lembre-se: beber muito líquido (de preferência água e sucos naturais).

A atividade física consiste em exercícios bem planejados e bem estruturados, realizados repetitivamente. Eles conferem benefícios aos praticantes e têm seus riscos minimizados através de orientação e controle adequados. Esses exercícios regulares aumentam a longevidade, melhoram o nível de energia, a disposição e a saúde de um modo geral. Afeta de maneira positiva o desempenho intelectual, o raciocínio, a velocidade de reação, o convívio social.

O que isso quer dizer? Há uma melhora significativa da sua qualidade de vida!

O que precisamos ressaltar é o investimento contínuo no futuro, a partir do qual as pessoas devem buscar formas de se tornarem mais ativas no seu dia a dia, como subir escadas, sair para dançar, praticar atividades como jardinagem, lavagem do carro, passeios no parque. A palavra de ordem é MOVIMENTO.


Copyright © 2005 Bibliomed, Inc. 28 de Julho de 2005.



Texto modificado. Disponível em: <http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/4772/-1/importancia-da-atividade-fisica.html>.Acesso em: 26/out/2016. 

A
seu verbo auxiliar está no presente do indicativo.
B
sua conjugação refere-se ao momento passado.
C
seu verbo principal está no futuro do pretérito.
D
seu complemento é “um problema”.
E
seu sujeito é “o sedentarismo”.
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UDESC 2018 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Pronomes relativos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Análise sintática, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação à obra Um lugar na janela 2: relatos de viagem, Martha Medeiros, ao Texto 5, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Da leitura da obra depreende-se que o título Um lugar na janela 2: relatos de viagem, metaforicamente, sugere sair de dentro de si e enxergar o mundo de uma forma diferente, com um novo olhar.
( ) As locuções verbais “havia sido” (linha 4) e “ havia me tornado” (linha 14) podem ser substituídas por fora e me tornara, respectivamente, sem que ocorra alteração de sentido, no texto.
( ) Em “pontas da adolescente que havia sido com a mulher madura que me tornara” (linhas 4 e 5) e “ouvindo músicas que cutucavam” (linhas 9 e 10) os vocábulos destacados são, na morfologia, pronomes relativos e referem-se a termos antecedentes que são adolescente, mulher madura e músicas, respectivamente.
( ) As palavras “Queria” (linha 1), “quando” (linha 7), “noite” (linha 8) e “inteira” (linha 11) apresentam ditongo crescente.
( ) Na sintaxe, os vocábulos “onde” (linha 14) e “aonde” (linha 17), por exercerem a função de adjunto adverbial de lugar, podem ser substituídos, no texto, indiferentemente, um pelo outro, sem que ocorra alteração de sentido e às normas gramaticais.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
V – F – V – F – V
B
F – V – F – V – F
C
V – V – V – F – F
D
V – F – V – F – F
E
V – V – V – F – V
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EINSTEIN 2019 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Locução Verbal

O primeiro verbo atribui ideia de futuro ao segundo na locução verbal sublinhada em:

Leia o trecho inicial do conto “O cobrador”, de Rubem Fonseca, para responder à questão.



        Na porta da rua uma dentadura grande, embaixo escrito Dr. Carvalho, Dentista. Na sala de espera vazia uma placa, Espere o Doutor, ele está atendendo um cliente. Esperei meia hora, o dente doendo, a porta abriu e surgiu uma mulher acompanhada de um sujeito grande, uns quarenta anos, de jaleco branco.             Entrei no gabinete, sentei na cadeira, o dentista botou um guardanapo de papel no meu pescoço. Abri a boca e disse que o meu dente de trás estava doendo muito. Ele olhou com um espelhinho e perguntou como é que eu tinha deixado os meus dentes ficarem naquele estado.

        Só rindo. Esses caras são engraçados.

       Vou ter que arrancar, ele disse, o senhor já tem poucos dentes e se não fizer um tratamento rápido vai perder todos os outros, inclusive estes aqui — e deu uma pancada estridente nos meus dentes da frente.             Uma injeção de anestesia na gengiva. Mostrou o dente na ponta do boticão: A raiz está podre, vê?, disse com pouco caso. São quatrocentos cruzeiros.

         Só rindo. Não tem não, meu chapa, eu disse.

        Não tem não o quê? Não tem quatrocentos cruzeiros. Fui andando em direção à porta.

      Ele bloqueou a porta com o corpo. É melhor pagar, disse. Era um homem grande […]. E meu físico franzino encoraja as pessoas. Odeio dentistas, comerciantes, advogados, industriais, funcionários, médicos, executivos, essa canalha inteira. Todos eles estão me devendo muito. Abri o blusão, tirei o 38 [...]. Ele ficou branco, recuou. Apontando o revólver para o peito dele comecei a aliviar o meu coração: tirei as gavetas dos armários, joguei tudo no chão, chutei os vidrinhos todos como se fossem balas, eles pipocavam e explodiam na parede. Arrebentar os cuspidores e motores foi mais difícil, cheguei a machucar as mãos e os pés. O dentista me olhava, várias vezes deve ter pensado em pular em cima de mim, eu queria muito que ele fizesse isso para dar um tiro naquela barriga grande […].

     Eu não pago mais nada, cansei de pagar!, gritei para ele, agora eu só cobro!


(O melhor de Rubem Fonseca, 2015.)

A
Fui andando em direção à porta” (8º parágrafo)
B
“Apontando o revólver para o peito dele comecei a aliviar o meu coração” (9º parágrafo).
C
“Todos eles estão me devendo muito” (9º parágrafo).
D
 “Na sala de espera vazia uma placa, Espere o Doutor, ele está atendendo um cliente” (1º parágrafo).
E
“o senhor já tem poucos dentes e se não fizer um tratamento rápido vai perder todos os outros” (4º parágrafo).
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UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Locução Verbal, Travessão, Sintaxe, Pontuação, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre os recursos linguísticos que compõem o primeiro parágrafo do texto, está correto o que se afirma em

SILVA, Carlos Eduardo Lins da. A Malquerida Liberdade de Imprensa: O equívoco de uma nova lei de imprensa. Disponível em: . Acesso em: maio 2011. Adaptado.



A
A locução verbal “podem ser consertados” (l. 2), na transposição para a voz ativa, é substituída por poderão consertar, sem prejuízo na natureza gramatical.
B
A expressão “por meio da edição de alguma lei.” (l. 2-3) explicita o paciente da ação verbal a que está vinculada.
C
A expressão “modelo de felicidade e desenvolvimento.” (l. 4-5) completa o sentido da forma verbal “seríamos” (l. 4), que sugere ideia hipotética do fato.
D
O uso do travessão destacando “assassinato, acidente aéreo, sequestro, calamidade pública” (l. 6-7) isola termos que enumeram exemplos de temas que ganham relevância social, segundo a observação do articulista.
E
A marca linguística “como” (l. 9) evidencia uma conformidade em relação às “saídas mágicas” (l. 10).
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UEPB 2011, UEPB 2011 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Locução Verbal, Sintaxe, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre

Pode-se afirmar que no enunciado:


I - Há um discurso direto explicitado pelo autor que cita uma informação, introduzida por um verbo “dicendi”.

II - Existe um verbo de elocução que introduz uma oração completiva precedida de um conectivo integrante.

III - Há um enunciado completivo, antecedido por uma locução verbal, cujo verbo principal introduz um discurso apelativo.


Analise as proposições e marque a alternativa que apresenta a(s) correta(s).


A
III apenas
B
I e II apenas
C
II apenas
D
I apenas
E
II e III apenas
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UEM 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Locução Verbal

Assinale a alternativa correta quanto aos aspectos linguísticos presentes no texto.


Em “E você está com sorte, acabo de perder nove pacientes com essa moléstia” (linhas 30- 31), a locução verbal destacada em negrito expressa o aspecto verbal cessativo. 

Texto

Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias


Hélio Schawartsman

Articulista da Folha de S.Paulo.


(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011. Ilustrada. E4)

C
Certo
E
Errado
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UEM 2010 - Português - Morfologia - Verbos, Colocação Pronominal, Locução Verbal, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal e à regência no texto.


Em “não podem se conhecer” (linha 37), a colocação do pronome após o verbo auxiliar é obrigatória, pois se trata de locução verbal. 

Texto

Nos laços (fracos) da internet

Diogo Schelp 

Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, 08 jul. 2009, p. 95- 100.

C
Certo
E
Errado
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UECE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Locução Verbal, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe a metáfora que inicia o poema — “O portão fica bocejando” — e o que se diz sobre ela.


I. Essa metáfora empresta ao portão faculdades humanas, constituindo, também uma prosopopeia ou personificação. Por outro lado, essa expressão aceita, ainda, a seguinte leitura: o portão representa metonimicamente a escola, com seus valores criticáveis e seus preconceitos.

II. O emprego da locução verbal de gerúndio “fica bocejando”, no lugar da forma simples boceja, dá à ação expressa pelo verbo bocejar um caráter de continuidade, de duração.

III. O gerúndio realça a própria semântica do verbo bocejar.


Está correto o que se afirma em

TEXTO II

PORTÃO


ANDRADE, Carlos Drummond de. In: Carlos Drummond de Andrade: Poesia e Prosa. Editora Nova Aguilar:1988. p. 506-507.
A
I, II e III.
B
I e III apenas.
C
II e III apenas.
D
I e II apenas.
2b73cd44-c3
UFU-MG 2019 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Análise sintática, Locução Verbal, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Golfinhos têm aparecido mortos em quantidade recorde nas praias da França em 2019, preocupando autoridades ambientais. Desde janeiro, cerca de 1.100 animais foram achados na costa atlântica do país com ferimentos graves – cifra que pode ser até dez vezes maior, já que muitos afundam e não são contabilizados. Não se sabe a causa das mortes. A teoria é de que a situação é provocada pela ampla presença de barcos pesqueiros. A taxa anual de mortes na costa é de 6.500 a 10 mil, segundo o Observatório Pelagis, e, se o ritmo continuar, há risco de extinção da população europeia de golfinhos.

Folha de S. Paulo, 3 de abril de 2019.


Com base no texto acima, assinale a alternativa correta.

A
Em “Não se sabe a causa das mortes. A teoria é de que a situação é provocada pela ampla presença de barcos pesqueiros.”, a proposição em destaque explicita o fato de se desconhecer a causa das mortes dos golfinhos.
B
Em “[...] e, se o ritmo continuar, há risco de extinção da população europeia de golfinhos.”, a proposição em destaque apresenta uma possível causa para a consequência identificada no segmento anterior.
C
Em “Golfinhos têm aparecido mortos em quantidade recorde nas praias da França em 2019, preocupando autoridades ambientais.”, a proposição em destaque reforça o aspecto de continuidade presente na locução verbal da oração anterior.
D
Em “[...] cerca de 1.100 animais foram achados na costa atlântica do país com ferimentos graves – cifra que pode ser até dez vezes maior, já que muitos afundam [...]”, a proposição em destaque cumpre a função de servir como complemento para a oração que lhe antecede.
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SEBRAE - SP 2019 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Locução Verbal, Sintaxe

Em relação à frase: “As empresas que estão montando são, por enquanto, pequenas bolas de gude, soltas no chão dessa sala.” (l. 30-31), avalie as afirmações que seguem:

I. O sujeito da primeira oração classifica-se como simples.
II. Há duas orações no período.
III. A locução verbal destacada está na voz reflexiva.

Quais estão corretas? 

Instrução: A questão pode referir-se ao texto abaixo; consulte-o, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Empreendedores e suas bolinhas de gude
Por Romero Rodrigues
(Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br – 25/09/19 – texto adaptado)

A
Apenas I.
B
Apenas II.
C
Apenas I e II.
D
Apenas II e III.
E
I, II e III.
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UNEB 2018 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Funções morfossintáticas da palavra SE, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

“há que se destacar que não se podem esquecer os aspectos particulares da cultura” (l. 6-8)

Em relação à passagem destacada do texto, é correto afirmar:

TEXTO:

Importância de se preservar a identidade cultural do Brasil. Disponível

em: http://www.saaesp.org.br/arquivos/2117>. Acesso em: 14 nov. 2018.

A
o verbo haver está aplicado no seu sentido impessoal, podendo ser flexionado para concordar com “aspectos particulares,” para isso, basta levá-lo para o final da oração.
B
O conector “que”, nos dois registros, inicia orações com função substantiva.
C
A partícula “se”, nas duas situações, possui diferentes usos: inicialmente funciona como pronome reflexivo e, em seguida, como uma indeterminação do agente nominal.
D
A expressão “da cultura” exerce função de complemento nominal.
E
A locução verbal “podem esquecer” poderia ser substituída pela forma simples “esquece” sem ferir a norma-culta.
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Locução Verbal, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No primeiro quadrinho, na fala da personagem, a locução verbal Acabo de lançar expressa uma ação de

Leia a tira de Adão Iturrusgarai para responder à questão.


A
desenvolvimento contínuo.
B
curta extensão de tempo.
C
descontinuidade no tempo.
D
perspectiva futura.
E
longa extensão de tempo.
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UFAL 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

[...] Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na área do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da catinga rala. [...]
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2008.

Analise as assertivas abaixo, baseando-se no período: “Fazia horas que procuravam uma sombra.”
I. A primeira oração do período apresenta um sujeito inexistente e o verbo encontra-se impessoal.
II. Pode-se substituir o verbo da oração “Fazia horas” por uma locução verbal (“Devem fazer...”), alterando assim a classificação do sujeito.
III. A segunda oração do referido período é classificada como subordinada substantiva.

verifica-se que está(ão) correta(s)

A
I, II e III.
B
II e III, apenas.
C
III, apenas.
D
II, apenas.
E
I, apenas.
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UESPI 2010 - Português - Morfologia - Verbos, Problemas da língua culta, Locução Verbal, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Em: “as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências”, o uso do verbo ‘haver’:

1) está correto, pois, nesse caso, ‘haver’ é verbo auxiliar do verbo principal.
2) é facultativo: singular ou plural; trata-se de uma crônica literária.
3) deveria estar no singular: o verbo ‘haver’ é sempre impessoal.

Está(ão) correta(s):

TEXTO 2 

A revolução digital

Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro.

Disse “pareciam”, assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação.

Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde.

O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose.

Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons.

A mudança conduz a veredas ainda não exploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.

Isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.

Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos. A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos, autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente, arriscar textos próprios.

Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: “Mando-te uma carta qualquer dia destes”.

Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.

O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla “enter”.

Josias de Souza. A revolução digital. Folha de São Paulo. 6/05/96.

Caderno Brasil, p. 2). 

A

1, 2 e 3 apenas

B
1 apenas
C
2 apenas
D
3 apenas
E
1 e 2 apenas
1566134c-b4
UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011, UEFS 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Locução Verbal, Travessão, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Pontuação

Sobre os recursos linguísticos que compõem o primeiro parágrafo do texto, está correto o que se afirma em

TEXTO:

O equívoco de uma nova lei de imprensa


SILVA, Carlos Eduardo Lins da. A Malquerida Liberdade de Imprensa: O equívoco de uma nova lei de imprensa. Disponível em: <http://interessenacional.uol.com.br/artigos-integra.asp?cd_artigo=41>. Acesso em: maio 2011. Adaptado.

A
A locução verbal “podem ser consertados” (l. 2), na transposição para a voz ativa, é substituída por poderão consertar, sem prejuízo na natureza gramatical.
B
A expressão “por meio da edição de alguma lei.” (l. 2-3) explicita o paciente da ação verbal a que está vinculada.
C
A expressão “modelo de felicidade e desenvolvimento.” (l. 4-5) completa o sentido da forma verbal “seríamos” (l. 4), que sugere ideia hipotética do fato.
D
O uso do travessão destacando “assassinato, acidente aéreo, sequestro, calamidade pública” (l. 6-7) isola termos que enumeram exemplos de temas que ganham relevância social, segundo a observação do articulista.
E
A marca linguística “como” (l. 9) evidencia uma conformidade em relação às “saídas mágicas” (l. 10).