Questõessobre Intertextualidade

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Foram encontradas 79 questões
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MACKENZIE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Tendo como base o poema modernista brasileiro de Juó Bananere, é correto afirmar que o autor:

Textos para a questão

Sete anos de pastor Jacob servia
01 Sete anos de pastor Jacob servia
02 Labão, pai de Raquel, serrana bela;
03 Mas não servia ao pai, servia a ela,
04 E a ela só por prêmio pretendia.

05 Os dias, na esperança de um só dia,
06 Passava, contentando-se com vê-la;
07 Porém o pai, usando de cautela,
08 Em lugar de Raquel lhe dava Lia.

09 Vendo o triste pastor que com enganos
10 Lhe fora assim negada a sua pastora,
11 Como se a não tivera merecida;

12 Começa de servir outros sete anos,
13 Dizendo – Mais servira, se não fora
14 Para tão longo amor tão curta a vida.
Luís de Camões

Sunetto Crassico
01 Sette anno di pastore, Giacó servia Labó,
02 Padre da Raffaela, serrana bella,
03 Ma non servia o pai, che illo non era trouxa nó!
04 Servia a Raffaela p’ra si gazá c’oella.

05 I os dia, na speranza di un dia só,
06 Apassava spiano na gianella;
07 Ma o páio, fugino da gombinaçó,
08 Deu a Lia inveiz da Raffaela.

09 Quano o Giacó adiscobri o ingano,
10 E che tigna gaido na sparella,
11 Ficô c’um brutto d’um garó di arara,

12 I incominciô di servi otros sette anno
13 Dizeno: Si o Labó non fossi o pai d’ella
14 Io pigava elli i li quibrava a gara.
Juó Bananere
A
resgata o tema já utilizado por Luís de Camões, mas concede a ele uma visão mais estereotipada e romântica, como em Servia a Raffaela p’ra si gazá c’oella. (linha 04).
B
valendo-se de uma linguagem macarrônica, representando o falar dos italianos que imigraram para o Brasil nos idos do século XIX e do século XX, critica a visão portuguesa medieval do amor.
C
recorre à intertextualidade para conceder um olhar irônico ao tema já explorado por Luís de Camões, como em Ma non servia o pai, che illo non era trouxa nó! (linha 03).
D
resgata o tema já utilizado por Luís de Camões mas concede a ele uma visão mais ufanista da pátria brasileira, como em Ficô c’um brutto d’um garó di arara, (linha 11).
E
compõe seus textos calcados na ironia, retomando características do teatro vicentino e antecipando características determinantes da poesia da Geração de 1930, cujo expoente é João Cabral de Melo Neto.
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IF-PR 2016 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

De maneira simples, pode-se dizer que a intertextualidade é a criação de um texto a partir de outro, já existente. Utilizando essa informação, assinale a alternativa que registra o texto com o qual o quadrinho abaixo dialoga.


A
Animais de sangue frio, as serpentes são répteis pertencentes à ordem Squamata (animais que possuem escamas), sendo conhecidas popularmente como cobras. (mundo educação. uol).
B
Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal (Gênesis).
C
A História em Quadrinhos nasceu como gênero em 1895, com a publicação da primeira tirinha que convencionou a linguagem das HQs tal qual conhecemos hoje (mundo educação).
D
Em cenário de queda da economia, do aumento do desemprego e da alta da inflação, as renegociações de dívidas têm ajudado a impedir um aumento maior da inadimplência (Exame)
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UEG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade



Disponível em: <http://celeirodaleitura.blogspot.com.br/p/quadrinhos-inteligentes.html>. Acesso em: 12 mar. 2018.

As falas das personagens dos quadrinhos estabelecem com os diversos textos de origem uma relação de 

A
ambiguidade
B
contraditoriedade
C
incompatibilidade
D
intertextualidade
E
nulidade
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UEG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

O sentido da tirinha é construído a partir da relação que estabelece com os famosos versos de Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena / Se a alma não é pequena” (linhas 7-8). O modo como esses dois textos se relacionam é chamado de

Leia o poema e a tirinha a seguir para responder à questão.


PESSOA, Fernando. Mar Português. In: Antologia Poética. Organização Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. p. 15

Disponível em: <https://tirasdidaticas.files.wordpress.com/2014/12/rato79.jpg?w=640&h=215> Acesso em: 13 nov. 2018.
A
metalinguagem
B
intertextualidade
C
paráfrase
D
linearidade
E
intencionalidade
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UEG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O sentido da tirinha é construído a partir da relação que estabelece com os famosos versos de Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena / Se a alma não é pequena” (linhas 7-8). O modo como esses dois textos se relacionam é chamado de

Leia o poema e a tirinha a seguir para responder à questão


PESSOA, Fernando. Mar Português. In: Antologia Poética. Organização Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. p. 15.



Disponível em: <https://tirasdidaticas.files.wordpress.com/2014/12/rato79.jpg?w=640&h=215>
Acesso em: 13 nov. 2018.
A
paráfrase
B
intencionalidade
C
linearidade
D
metalinguagem
E
intertextualidade
89e70380-c3
UEG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

O sentido da tirinha é construído a partir da relação que estabelece com os famosos versos de Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena / Se a alma não é pequena” (linhas 7-8). O modo como esses dois textos se relacionam é chamado de

A
paráfrase
B
linearidade
C
metalinguagem
D
intencionalidade
E
intertextualidade
a4f05020-c4
UEG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Intertextualidade, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O sentido da tirinha é construído a partir da relação que estabelece com os famosos versos de Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena / Se a alma não é pequena” (linhas 7-8). O modo como esses dois textos se relacionam é chamado de

A
metalinguagem
B
intertextualidade
C
intencionalidade
D
linearidade
E
paráfrase
a3749069-bb
UNEB 2018 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

A intertextualidade dá-se, entre os excertos, a partir da

Mágoas
Quando nasci, num mês de tantas flores,
Todas murcharam, tristes, langorosas,
Tristes fanaram redolentes rosas,
Morreram todas, todas sem olores.

Mais tarde da existência nos verdores
Da infância nunca tive as venturosas
Alegrias que passam bonançosas,
Oh! Minha infância nunca tive flores!

Volvendo à quadra azul da mocidade,
Minh’alma levo aflita à Eternidade,
Quando a morte matar meus dissabores.

Cansado de chorar pelas estradas,
Exausto de pisar mágoas pisadas,
Hoje eu carrego a cruz de minhas dores!
ANJOS, Augusto. Mágoas. Eu e outras poesias. Disponível em: . Acesso em: 14 nov. 2018.
A
reiteração de imagens.
B
elaboração de paráfrases.
C
composição de versos em redondilha maior.
D
mesma figura de linguagem: pleonasmo.
E
aplicação de um mesmo esquema rítmico.
9ca66ea2-ba
UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

Alguma coisa que eu disse distraído − talvez palavras de algum poeta antigo − foi despertar
melodias esquecidas dentro da alma de alguém. (l. 18-19)


O cronista revela que sua fala ou escrita pode conter algo escrito por “algum poeta antigo”.

Ao fazer essa revelação, o cronista se refere ao seguinte recurso:

A
polissemia
B
pressuposição
C
exemplificação
D
intertextualidade
06ce1564-b9
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A letra da canção apresenta recursos expressivos que remetem a fatores de textualidade responsáveis pela construção do sentido.
Considerando esse aspecto, é correto afirmar que


A
a intertextualidade está predominantemente pautando o texto.
B
a coesão textual é construída marcadamente por repetições de palavras.
C
a informatividade é fortemente afetada pela ausência de elementos verbais.
D
a coerência está comprometida, porque há uma lista aleatória de coisas e lugares.
06bbbf10-b9
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A escritora Djamila Ribeiro é apresentada de diversas formas, ao longo do texto: partes do seu nome, pronomes, profissão e papel social. Isso ocorre para que a tessitura do texto se faça a partir do princípio de


A
intertextualidade, porque há referências explícitas a outros textos para a construção da imagem da escritora.
B
coesão, porque a retomada do referente por diversos recursos ajuda a construir a imagem da escritora e a encadear as informações.
C
informatividade, porque é necessário elencar o maior número de informações acerca do racismo, sob risco de não compreensão do texto.
D
situacionalidade, porque a construção de contextos faz com que o leitor recupere o tempo e o espaço da notícia.
1c39a4c2-b9
UECE 2016 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

Chama-se intertextualidade o diálogo que os textos mantêm entre si. Em todos os textos ocorre, de forma mais explícita ou mais implícita, o fenômeno da intertextualidade, ou seja, o resgate de elementos de outro(s) texto(s) anterior(es). O texto de Lygia é um caso de intertextualidade. Ele vem em forma de carta, isto é, aproveita as características do gênero carta, para construir uma crônica. Assinale com 1 o que for característico da carta e com 2 o que for aproveitado da carta para construir a crônica.
( ) Título: Meu querido Érico
( ) Vocativo: Érico Veríssimo, meu querido:
( ) Ausência da localidade e da data.
( ) Nome da autora após o título.
Está correta a seguinte sequência de cima para baixo:

QUERIDO ÉRICO

Lygia Fagundes Telles


A
2, 1, 2, 2.
B
1, 2, 2, 1.
C
1, 2, 1, 1.
D
2, 1, 1, 2.
5e8b4530-b6
UFVJM-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

ASSINALE a alternativa que contém a opção que melhor expressa a intertextualidade com essa canção.

“Caminhando e cantando e seguindo a canção

Somos todos iguais braços dados ou não”

Fonte: VANDRÉ, Geraldo. Pra não dizer que não falei das flores. Disponível em: < https://www.vagalume.com.br/geraldo-vandre/pra-nao-dizer-que-nao-falei-das-flores.html > Acesso em: 19 set. 2016. (Adaptado)

A canção Pra não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré, composta em 1968, em pleno regime militar, estabelece um diálogo intertextual com outros textos.

A
Cantando eu lhe dei,/ O coração e o amor, / E desde que partiu,/ Eu canto a minha dor (João Dias)
B
De cada amor tu herdarás só o cinismo/ Quando notares estás à beira do abismo (Cartola)
C
Eu quero ver um dia/ Numa só canção/ O pobre e rico / Andando mão e mão (Chico Buarque)
D
Por que você/ Não vai embora de vez?/ Por que não/ Me liberta dessa paixão? (Alcione)
a9f6587e-b5
IF-TM 2011 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa correta.

Leia o texto abaixo para responder a questão.


Disponível em: <http://olhardeaguia.blogspot.com/2010/03/hino-nacional-da-propaganda.html> Acesso em abril de 2011.


A
O autor do texto faz uso da função fática, pois a ênfase centra-se no canal, isto é, no contato entre emissor e receptor.
B
A supervalorização das marcas de multinacionais no Hino Nacional da Propaganda tem a ênfase no código, portanto, função metalinguística.
C
A intertextualidade do texto está na referência a elementos já existentes, em que o autor dialoga com o Hino Nacional Brasileiro impregnando-o de uma nova visão de mundo.
D
A leitura do hino remete o leitor ao preconceito linguístico, devido ao autor utilizar-se da paródia para elaboração textual.
E
O autor do texto expressou-se através da função expressiva, uma vez que ele exprime seus sentimentos e emoções.
4e2c1d1c-b6
UECE 2010 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

Sabe-se que os textos se servem de outros textos, citando-os direta ou indiretamente, num processo a que se dá o nome de intertextualidade.
No último parágrafo da crônica, há um caso de intertextualidade com um dos episódios do Êxodo: Como os israelitas, na caminhada pelo deserto, reclamavam da falta de água, dirige-se Deus a Moisés:' ''[...] toma na mão tua vara, com que feriste o Nilo e vai. Eis que estarei ali diante de ti, sobre o rochedo do monte Horeb; ferirás o rochedo e a água jorrará dele''. Esse trabalho intertextual feito pela cronista tem o propósito textual de


A
dar credibilidade à argumentação da autora, que se serve de uma obra considerada sagrada.
B
mostrar erudição por parte da cronista, que cita uma obra considerada de difícil leitura.
C
reforçar o sentido de águas represadas ou águas recalcadas, expressões chave do texto.
D
dar um tom solene às conclusões da crônica, já que cita uma obra do campo da religião.
c3f6e076-b5
UESPI 2010 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O teor argumentativo do Texto 2 é reforçado também:

TEXTO 2 

A revolução digital

Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro.

Disse “pareciam”, assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação.

Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde.

O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose.

Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons.

A mudança conduz a veredas ainda não exploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.

Isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.

Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos. A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos, autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente, arriscar textos próprios.

Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: “Mando-te uma carta qualquer dia destes”.

Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.

O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla “enter”.

Josias de Souza. A revolução digital. Folha de São Paulo. 6/05/96.

Caderno Brasil, p. 2). 

A
pelo uso de sujeitos pospostos ao verbo.
B
pelo recurso da intertextualidade.
C
pelo uso de uma sintaxe elaborada.
D
pelo uso de palavras eruditas.
E
pelo uso de períodos curtos.
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IF-PR 2017 - Português - Interpretação de Textos, Denotação e Conotação, Intertextualidade, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A respeito dos anúncios, analise as afirmativas a seguir.

I) Ambos os textos exploram o recurso da polissemia.

II) Os textos são impróprios; utilizam palavras ofensivas ou da gíria.

III) O primeiro texto utiliza o recurso da intertextualidade, remetendo a “pai dos burros”.

IV) No segundo texto, “pública” e “privada” são antônimos.

V) As palavras “burro” e “privada” foram usadas em seu sentido denotativo.

Estão corretas apenas:

A
I e III.
B
I, III e V.
C
II e IV.
D
III, IV e V.
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UDESC 2016 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra Quarenta dias, Maria Valéria Rezende, e ao Texto 1.

I. A leitura da obra mostra que a personagem/narradora, durante a sua perambulação, faz descobertas que a surpreendem, como ser reconhecida como idosa, pois jamais lhe cobram passagem ao entrar em um ônibus; de poder dormir em hospitais e rodoviárias sem ser incomodada; ter alimentação a baixo custo. Assim, essas passagens tornam-se partes da epifania de Alice, do seu processo de autoconhecimento.

II. A expressão “inventar um jantar” (linha 16) traduz o grau de ansiedade de Alice em relação à escrita, pois em seu diálogo com a Barbie a narradora sugere um jantar na linha da ficção.

III. A leitura do sintagma verbal “ou era vagar por mundo nenhum” (linha 7) leva o leitor a inferir a sensação de vazio da personagem/narradora, fazendo alusão ao niilismo.

IV. Da leitura do período “que amanhã mesmo volto cedo pra fazer você subir comigo à Vila Maria Degolada” (linhas 19 e 20), infere-se que Alice retomaria sua escrita voltando à Vila e que levaria Barbie para passear e conhecer a Vila em que encontrara Cícero Araújo.

V. Intertextualidade, tema estudado pela Linguística Textual, é um elemento recorrente na escrita de textos. Considerando o romance de Maria Valéria e a obra clássica de Lewis Carroll, Cícero Araújo representa, metaforicamente, o coelho de Alice.

Assinale a alternativa correta.


A
Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas II, IV e V são verdadeiras.
E
Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
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UEMG 2010 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre o fragmento apresentado, considere as seguintes afirmativas:


I. Colocando-se em 1ª pessoa, o narrador revela a intimidade de seus sentimentos, em relação ao amor.

II. A referência ao Cavaleiro e a Dulcineia, no texto, constituem uma paráfrase da obra de Cervantes – Don Quixote de la mancha.

III. O confessionalismo do narrador neste trecho faz sobressair traços do gênero lírico.

IV. Um dos recursos da linguagem, utilizados pelo narrador no seu confessionalismo é a metalinguagem.

V. O texto apresenta fortes traços narrativos, ao focalizar objetivamente ações externas de personagens.

VI. Na comparação do narrador com o Cavaleiro da Triste Figura, observa-se o recurso da intertextualidade.


Está CORRETO o que se afirmou

Leia atentamente o trecho seguinte:


“Esta solidão da Rua Erê, a tristeza de viver de carícias compradas, a distância, sobretudo a distância da moça em flor, é que geraram a lenda. E o Cavaleiro da Triste Figura se põe em marcha, pela sua Dulcinéia. Haverá despeito e mau-humor nestas linhas? Creio que não: investigo, com serenidade, o fenômeno.

(In: O amanuense Belmiro – Cyro dos Anjos)

A
apenas nos itens II, IV, V, VI.
B
apenas nos itens I, III, IV, VI.
C
apenas nos itens I, II, III, VI.
D
apenas nos itens II, III, IV e V.
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IFF 2016 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade

Identifique o item em que o provérbio sintetiza a temática do texto 4, em virtude de se estabelecer intertextualidade entre suas ideias.

TEXTO 1

MEIRELES, C.Romanceiro da Inconfidência. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989, p.182. 



TEXTO 2


Disponível em:< http://filosofiavo2.blogspot.com.br/2011/04/argumento-falacias.html>
Acesso em: 07 out 2016. 



TEXTO 3
Fuja da falácia no texto argumentativo

(Mayra Gabriella de Rezende Pavan)
Em um texto argumentativo, é importante tomar cuidado com a falácia, ou seja, argumentos falsos, ilógicos, raciocínios infundados, pois prejudicam a argumentação. 
Falar que o ovo é “fruto” do coelho é um argumento falso (falácia). Entretanto, apesar de ilógico, na
Páscoa, todos o aguardam

       Todo texto argumentativo busca convencer. Para alcançar esse objetivo, os argumentos tornam-se imprescindíveis. Há várias estratégias argumentativas, as citações, exemplos, argumento, contra-argumento, entre outras.
       Todos os argumentos são válidos? Posso usar qualquer exemplo para embasar meu texto? Ao argumentar, buscam-se razões que embasem uma conclusão, por isso é preciso tomar cuidado com as falácias.
       Falácia é um substantivo, derivado de um adjetivo latino fallace, que significa enganador, ilusório. Todas as vezes em que um raciocínio errado ou mentiroso é colocado como verdadeiro ocorre a falácia.
[...]
        Por isso, é preciso estar atento à construção textual, porque o texto argumentativo deve usar argumentos plausíveis, pautados na lógica. Então, cuidado com aqueles que parecem sustentar uma conclusão, mas na realidade não sustentam. [...]  
Disponível em:< http://portugues.uol.com.br/redacao/fuja-falacia-no-texto-argumentativo.html>
Acesso em: 07 out 2016.


TEXTO 4

      Disponível em http://acervo.novaescola.org.br/lingua-portuguesa/fundamentos/leitura-textoscomplexidades-diferentes-466478.shtml
Acesso em: 07 out 2016. 

A
“Pernas, pra que te quero?”
B
“A vaca foi pro brejo.”
C
“Muito pode o galo no seu poleiro.”
D
“O feitiço virou contra o feiticeiro.”
E
“De grão em grão, a galinha enche o papo.”