Questõesde UNICENTRO sobre Interpretação de Textos
O texto permite afirmar que
“O nome “positivismo” tem sua origem no adjetivo “positivo”, que significa certo, seguro, definitivo. Como
escola filosófica, derivou do “cientificismo”, isto é, da crença no poder dominante e absoluto da razão
humana em conhecer a realidade e traduzi-la sob a forma de leis que seriam a base da regulamentação da
vida do homem, da natureza e do próprio universo. Com esse conhecimento pretendia-se substituir as
explicações teológicas, filosóficas e de senso comum por meio das quais - até então - o homem explicaria
a realidade e a sua participação nela” (COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. São
Paulo, 2005, p.72.). Sobre o positivismo assinale a alternativa correta.
Calvin, o menino, expressa para Haroldo, o tigre, sua
indignação diante das relações humanas.
A leitura da tira permite afirmar:
TEXTO:
WATTERSON, Bill. Calvin e Haroldo. Disponível em: <leituraproducaotextos.blogspot.com/>

MOVIMENTO pró-democracia. Disponível em: <www.pró-democracia.com/comunidadeorkut.movimentopró-democracia> . Acesso em: 19 jun. 2010.
O principal objetivo desse texto é
MOVIMENTO pró-democracia. Disponível em: <www.pró-democracia.com/comunidadeorkut.movimentopró-democracia>
Sexta-feira, 7 de agosto de 2009.
Querida Alice,
Recebi seu e-mail e sei que você está legal, física e emocionalmente. Mas esta cartinha mais formal é para comemorar nossa amizade, que nasceu recentemente, mas já é forte, quem sabe, indestrutível. Há momentos em que a gente sente a necessidade de se comunicar com os nossos verdadeiros amigos. Parece que você já percebeu que o amigo de verdade é mais precioso do que qualquer parente. Acredite, pois apenas o fato de se ter tido a liberdade para escolher essa amizade já é um ponto favorável no placar que indica a escala de estima. Orgulho-me de ter sido escolhida por você como amiga do peito. É preciso comemorar esta amizade preciosa, e qualquer manifestação vale a pena.
Amanda
RECEBI seu e-mail. Disponível em: <http://ofice.microsoft.com/pt-br/templatas/ct010146797-aspx>. Acesso em: 21 maio 2010. Adaptado.
O texto em evidência caracteriza-se como carta pessoal por uma
série de razões dentre as quais se excetua a indicada em
O texto em evidência caracteriza-se como carta pessoal por uma série de razões dentre as quais se excetua a indicada em
Com relação ao último quadrinho da tira, pode-se inferir:
TEXTO:
WATTERSON, Bill. Calvin e Haroldo. Disponível em: <leituraproducaotextos.blogspot.com/>

UM DIA por um mundo melhor. Disponível em: <http://amorconsciente.files.
wordpress.com/2009/05/ac_umdia_porummundomelhor.jpg>.
Acesso
em: 20 maio 2010.
Essa campanha social tem como objetivo sensibilizar o
cidadão para desenvolver atitudes de respeito e amor ao
próximo.
Para tanto, no jogo de ideias desenvolvidas na expressão “Um
dia por um mundo melhor”, a palavra “por” denota
UM DIA por um mundo melhor. Disponível em: <http://amorconsciente.files.
wordpress.com/2009/05/ac_umdia_porummundomelhor.jpg>
É verdadeira a análise sobre o termo transcrito na alternativa
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
“A partir daí, podemos assumir, mas com plena consciência,
o destino antropológico do homo sapiens-demens, que
implica nunca cessar de fazer dialogar em nós mesmos
sabedoria e loucura, ousadia e prudência, economia e gasto,
temperança e ‘consumação’, desprendimento e apego.”
(l. 55-60)
Sobre o fragmento em destaque, pode-se afirmar:
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
Sobre a análise linguística dos termos transcritos, é correto
o que se afirma em
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
A oração “Se o amor expressa o ápice supremo da sabedoria
e da loucura” (l. 43-44), sem alterar o sentido original do
contexto, pode ser reescrita da seguinte forma:
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
Os termos “desmesura” (l. 11) e “temperança” (l. 23) sugerem,
respectivamente, ideias de
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
A alternativa que relaciona, respectivamente, as palavras
“sapiens” (l. 2) e “demens” (l. 5) a referências adequadas, de
acordo com o contexto, é a
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
Quanto à linha de raciocínio desenvolvida pelo autor, é coerente
a análise da alternativa
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
Da leitura do texto, pode-se concluir que
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
A leitura do texto permite afirmar que o amor
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
gera, em excesso, a qualidade de vida esperada por todo
ser humano.
Do ponto de vista temático, o texto põe em destaque
TEXTO:
MORIN, Edgar. Amor, poesia, sabedoria. São Paulo: Bertrand Brasil,
2003, Prefácio. Adaptado. Não paginado.
a contradição entre um comportamento sapiens e um comportamento demens.
Poeta
O poeta nasce no poema,
Inventa-se em palavras.
KOLODY, Helena. Viagem no espelho e vinte e um poemas inéditos. Curitiba: Criar Edições. p. 77.
Esses versos sugerem que
O poeta nasce no poema,
Inventa-se em palavras.
KOLODY, Helena. Viagem no espelho e vinte e um poemas inéditos. Curitiba: Criar Edições. p. 77.
Esses versos sugerem que
Desenvolveu Pereira todas aquelas ideias e aplaudiu a prudência de tão preventivas medidas. — Eu repito, disse ele com calor, isto de mulheres, não há que fiar. Bem faziam os nossos do tempo antigo. As raparigas andavam direitinhas que nem um fuso... Uma piscadela de olho mais duvidosa, era logo pau... Contaram-me que hoje lá nas cidades... arrenego!... não há menina, por pobrezinha que seja, que não saiba ler livros de letra de forma e garatujar no papel... que deixe de ir a fonçonatas com vestidos abertos na frente como raparigas fadistas e que saracoteiam em danças e falam alto e mostram os dentes por dá cá aquela palha com qualquer tafulão malcriado... pois pelintras e beldroegas não faltam.. Cruz!... Assim, também é demais, não acha? Cá no meu modo de pensar, entendo que não se maltratem as coitadinhas, mas também é preciso não dar asas às formigas... Quando elas ficam taludas, atamanca-se uma festança para casá-las com um rapaz decente ou algum primo, e acabou-se a história...
— Depois, acrescentou ele abrindo expressivamente com o polegar a pálpebra inferior dos olhos, cautela e faca afiada para algum meliante que se faça de tolo e venha engraçar-se fora da vila e termo... Minha filha... Pereira mudou completamente de tom: — Pobrezinha... Por esta não há de vir o mal ao mundo... É uma pombinha do céu... Tão boa, tão carinhosa!... E feiticeira!
TAUNAY, Viconde. Inocência. 6. ed. São Paulo: Ática, 1984. p. 28- 29.
Levando em consideração a leitura do fragmento e da obra “Inocência”, é correto afirmar:
— Depois, acrescentou ele abrindo expressivamente com o polegar a pálpebra inferior dos olhos, cautela e faca afiada para algum meliante que se faça de tolo e venha engraçar-se fora da vila e termo... Minha filha... Pereira mudou completamente de tom: — Pobrezinha... Por esta não há de vir o mal ao mundo... É uma pombinha do céu... Tão boa, tão carinhosa!... E feiticeira!
TAUNAY, Viconde. Inocência. 6. ed. São Paulo: Ática, 1984. p. 28- 29.
Levando em consideração a leitura do fragmento e da obra “Inocência”, é correto afirmar: