Questõesde UECE sobre Interpretação de Textos

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Foram encontradas 594 questões
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UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

É objetivo da letra da canção Diáspora


ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; MONTE, Marisa.

Diáspora. In: Tribalistas. Rio de Janeiro: Phonomotor

Records Universal Music, 2017. Disponível em: https://www.letras.mus.br/tribalistas/diaspora/.

Acesso em: 08 de set. de 2019.

A
denunciar a saga dos refugiados ao longo da história da humanidade.
B
narrar a travessia dos mares por um grupo de turistas.
C
descrever situações degradantes das travessias marítimas por turistas.
D
apresentar a separação entre familiares de refugiados por motivos religiosos.
cd7b7737-b8
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Desde 1º de janeiro de 2019, não há mais necessidade de pedir autorização para utilizar as obras de Monteiro Lobato, porque


CAMPANERUT, Camila. Obras de Monteiro Lobato entram

para domínio público. Brasília: Ministério da Cidadania,

2019. Disponível em: http://cultura.gov.br/obras-de-

monteiro-lobato-entram-para-dominio-publico/. Acesso em:

30/08/2019.

A
os leitores estão cercados de experiências multimidiáticas.
B
os livros desse autor são atraentes para crianças e jovens.
C
a data do nascimento do autor é marcada como o Dia Nacional do Livro Infantil.
D
o ano anterior a esta data indica que decorreram 70 anos da morte do autor.
cd7e2531-b8
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O texto 1 defende um ponto de vista e, para isso, apresenta fatos e opiniões. Sobre esse aspecto, assinale a opção que se apresenta como opinião utilizada para defender o ponto de vista do autor.


CAMPANERUT, Camila. Obras de Monteiro Lobato entram

para domínio público. Brasília: Ministério da Cidadania,

2019. Disponível em: http://cultura.gov.br/obras-de-

monteiro-lobato-entram-para-dominio-publico/. Acesso em:

30/08/2019.

A
O autor Monteiro Lobato dá nome a ruas, escolas e bibliotecas por todo o Brasil.
B
O Dia Nacional do Livro Infantil homenageia a data de nascimento de Monteiro.
C
A obra de Lobato ingressou em domínio público em 1º de janeiro de 2019.
D
O ingresso da obra de Lobato em domínio público aumentará seu público leitor.
cd80e525-b8
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Monteiro Lobato é um importante escritor da literatura brasileira, principalmente, pelos seus livros escritos para o público infanto-juvenil. Considerando o autor e seu contexto histórico, atente para as seguintes afirmações:

I. Monteiro Lobato também criou obras que tratam de questões sociais, o que faz com que se possa enquadrá-lo no Movimento Modernista.

II. Monteiro Lobato retratou, em algumas de suas obras, questões relacionadas à Geografia, Matemática e Língua Portuguesa.

III. As obras infanto-juvenis de Monteiro Lobato revolucionaram a literatura para este público porque traziam a imagem de crianças à frente de sua época.

Está correto o que se afirma em


CAMPANERUT, Camila. Obras de Monteiro Lobato entram

para domínio público. Brasília: Ministério da Cidadania,

2019. Disponível em: http://cultura.gov.br/obras-de-

monteiro-lobato-entram-para-dominio-publico/. Acesso em:

30/08/2019.

A
I e II apenas.
B
I e III apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.
cd785fe3-b8
UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Os textos de Monteiro Lobato entraram para domínio público desde 1º de janeiro deste ano, o que pode acarretar mudanças no cenário da literatura nacional. Dessa forma, segundo o texto 1, sobre a obra do referido autor, é INCORRETO afirmar que


CAMPANERUT, Camila. Obras de Monteiro Lobato entram

para domínio público. Brasília: Ministério da Cidadania,

2019. Disponível em: http://cultura.gov.br/obras-de-

monteiro-lobato-entram-para-dominio-publico/. Acesso em:

30/08/2019.

A
poderá ocasionar uma ampliação do público leitor de Monteiro Lobato.
B
transformar-se-á em publicações através de experiências multimidiáticas.
C
não necessitará de autorização do titular dos seus direitos para sua utilização.
D
poderá haver um acréscimo de criações baseadas na obra do autor.
e22136ea-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a opção que traz um comentário INCORRETO sobre o texto 3.

Jorge de Lima (*1893, em União-AL †1953, no Rio de Janeiro), poeta, mas também médico e pintor, compôs seus primeiros poemas sob a égide passadista. Em 1925, no entanto, adere ao Modernismo, publicando um folheto intitulado O mundo do menino impossível, onde reúne alguns de seus poemas livres. O ano de 1928 foi o de Essa negra Fulô, talvez sua obra mais lida. O ano de 1935 é marcado por sua conversão ao Catolicismo. Passa, a partir de então, a construir uma obra marcada por uma temática cristã de sentido bíblico e apocalíptico. Em 1952, lança Invenção de Orfeu, um longo poema hermético dividido em 10 partes ou cantos, como Os Lusíadas, de Camões, por meio do qual o poeta, segundo suas palavras, queria modernizar a epopeia clássica. São ainda palavras de Jorge de Lima: “A ideia central desse poema [Invenção de Orfeu] é a epopeia do poeta olhado como herói diante das vicissitudes do mundo através do tempo e do espaço. O que atravessa o poema de ponta a ponta é o drama da Queda. Sem a Queda não haveria história, não haveria Epopeia. O poeta é o seu herói”. O texto 3 que vem a seguir foi extraído desse grande poema intitulado Invenção de Orfeu.

(Observação: Orfeu, personagem da mitologia grega, é considerado o músico por excelência, o músico e o poeta. Tocava lira e cítara, da qual teria sido o inventor.)


(LIMA, Jorge de. In: Invenção de Orfeu. Rio de
Janeiro: Edições de Ouro, 1967. p. 57-58.)
A
Nos dois primeiros versos, o vocábulo “chuva” se opõe ao vocábulo “estios”. Os dois são metafóricos: o primeiro significa tempos difíceis, e o segundo, tempos amenos.
B
Os pássaros que aparecem a partir do oitavo verso (linha 98) devem ser entendidos como animais terrenos que indicam a materialidade da vida.
C
Os vocábulos “serões” e “enganos” no terceiro verso (linha 93) apontam para a velhice, quando os sonhos permanecem, mesmo sem a expectativa de realização.
D
O poema constitui uma alegoria do desejo humano de libertar-se das contingências terrenas e atingir o plano da divindade.
e21e5770-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Entre os versos 1 e 2, infere-se uma relação semântica de

Jorge de Lima (*1893, em União-AL †1953, no Rio de Janeiro), poeta, mas também médico e pintor, compôs seus primeiros poemas sob a égide passadista. Em 1925, no entanto, adere ao Modernismo, publicando um folheto intitulado O mundo do menino impossível, onde reúne alguns de seus poemas livres. O ano de 1928 foi o de Essa negra Fulô, talvez sua obra mais lida. O ano de 1935 é marcado por sua conversão ao Catolicismo. Passa, a partir de então, a construir uma obra marcada por uma temática cristã de sentido bíblico e apocalíptico. Em 1952, lança Invenção de Orfeu, um longo poema hermético dividido em 10 partes ou cantos, como Os Lusíadas, de Camões, por meio do qual o poeta, segundo suas palavras, queria modernizar a epopeia clássica. São ainda palavras de Jorge de Lima: “A ideia central desse poema [Invenção de Orfeu] é a epopeia do poeta olhado como herói diante das vicissitudes do mundo através do tempo e do espaço. O que atravessa o poema de ponta a ponta é o drama da Queda. Sem a Queda não haveria história, não haveria Epopeia. O poeta é o seu herói”. O texto 3 que vem a seguir foi extraído desse grande poema intitulado Invenção de Orfeu.

(Observação: Orfeu, personagem da mitologia grega, é considerado o músico por excelência, o músico e o poeta. Tocava lira e cítara, da qual teria sido o inventor.)


(LIMA, Jorge de. In: Invenção de Orfeu. Rio de
Janeiro: Edições de Ouro, 1967. p. 57-58.)
A
causa.
B
consequência.
C
finalidade.
D
concessão.
e21069f0-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Morfologia - Verbos, Colocação Pronominal, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Atente aos dois versos finais do poema e ao que se diz sobre eles.

I. O verbo ir, no pretérito perfeito (foram), foi usado no interior do verso 13 (linha 89) e no início do verso 14 (linha 90), constituindo uma figura de linguagem que tem função textual: reforçar o sentido do verbo ir, sugerindo que os ideais do eu poético se foram de vez, sem possibilidade de retorno.

II. O verbo ir (foram) vem acompanhado do pronome se, primeiro, em posição proclítica, depois, em posição enclítica. Esse pronome não tem função sintática, mas função textual. O pronome repetido é mais um recurso que reforça o desengano do sujeito lírico.

III. Os dois diminutivos do texto – pequenino e barquinhos – indicam apenas dimensão. De fato, os braços de uma criança são realmente pequenos.

Está correto o que se diz somente em


(Guilherme de Almeida. In Acaso.)

A
I e III.
B
II.
C
I e II.
D
II e III.
e215b57a-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a opção que traz corretamente a ideia geral do poema, representada em uma oposição básica.

Jorge de Lima (*1893, em União-AL †1953, no Rio de Janeiro), poeta, mas também médico e pintor, compôs seus primeiros poemas sob a égide passadista. Em 1925, no entanto, adere ao Modernismo, publicando um folheto intitulado O mundo do menino impossível, onde reúne alguns de seus poemas livres. O ano de 1928 foi o de Essa negra Fulô, talvez sua obra mais lida. O ano de 1935 é marcado por sua conversão ao Catolicismo. Passa, a partir de então, a construir uma obra marcada por uma temática cristã de sentido bíblico e apocalíptico. Em 1952, lança Invenção de Orfeu, um longo poema hermético dividido em 10 partes ou cantos, como Os Lusíadas, de Camões, por meio do qual o poeta, segundo suas palavras, queria modernizar a epopeia clássica. São ainda palavras de Jorge de Lima: “A ideia central desse poema [Invenção de Orfeu] é a epopeia do poeta olhado como herói diante das vicissitudes do mundo através do tempo e do espaço. O que atravessa o poema de ponta a ponta é o drama da Queda. Sem a Queda não haveria história, não haveria Epopeia. O poeta é o seu herói”. O texto 3 que vem a seguir foi extraído desse grande poema intitulado Invenção de Orfeu.

(Observação: Orfeu, personagem da mitologia grega, é considerado o músico por excelência, o músico e o poeta. Tocava lira e cítara, da qual teria sido o inventor.)


(LIMA, Jorge de. In: Invenção de Orfeu. Rio de
Janeiro: Edições de Ouro, 1967. p. 57-58.)
A
dificuldade vs. aceitação da dificuldade
B
maldade vs. bondade
C
impaciência vs. tranquilidade
D
tristeza da velhice vs. alegria da juventude
e2131a85-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Redação - Reescritura de texto

Os termos que compõem a primeira estrofe do texto 2 (quatro versos que formam um único período) foram deslocados. Assinale a única alteração que muda o sentido original dos versos.


(Guilherme de Almeida. In Acaso.)

A
Quando eu saía a brincar pelas calçadas / Nos meus tempos felizes de menino / A chuva cessava e um vento fino / Franzia a tarde úmida e lavada.
B
Quando, nos meus tempos felizes de menino, / a chuva cessava e um vento fino / Franzia a tarde úmida e lavada / Eu saía a brincar pelas calçadas /.
C
Nos meus tempos felizes de menino / Quando a chuva cessava e um vento fino / Franzia a tarde úmida e lavada / Eu saía a brincar pelas calçadas /.
D
Eu saía a brincar pelas calçadas / Quando a chuva cessava e um vento fino / Franzia a tarde úmida e lavada, / Nos meus tempos felizes de menino.
e20dd3cb-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Gêneros Textuais, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Geralmente o binarismo do plano do conteúdo é revelado no plano da expressão. Assinale a opção em que o binarismo do conteúdo do poema NÃO se reflete no nível da forma.


(Guilherme de Almeida. In Acaso.)

A
O texto divide-se em duas partes: a primeira formada pelos dois quartetos e a segunda, pelos dois tercetos.
B
Para marcar a mudança do tempo, na primeira parte, o poeta emprega a expressão “Nos meus tempos felizes de menino” e, na segunda, “Fiquei moço”.
C
Os verbos da primeira parte estão no pretérito imperfeito do indicativo, enquanto os da segunda parte dividem-se em dois grupos: os verbos no primeiro terceto estão (com exceção de fiquei) no presente do indicativo, e os do segundo terceto, no pretérito perfeito do indicativo.
D
Os dois quartetos são formados de decassílabos, versos de dez sílabas métricas; os dois tercetos, de versos de oito sílabas ou octossílabos.
e21860db-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Compare os dois poemas e atente ao que se diz.

I. O poema de Jorge de Lima é direcionado para o plano do espírito, enquanto o de Guilherme de Almeida é direcionado para o plano dos sentimentos.

II. O poema de Jorge de Lima tem uma dicção universal, enquanto o de Guilherme de Almeida desenvolve-se em uma linha particular, intimista.

III. O poema de Jorge de Lima traz uma mensagem de aceitação e fé; o de Guilherme de Almeida, uma mensagem de ceticismo e desânimo.

Está correto o que se diz em

Jorge de Lima (*1893, em União-AL †1953, no Rio de Janeiro), poeta, mas também médico e pintor, compôs seus primeiros poemas sob a égide passadista. Em 1925, no entanto, adere ao Modernismo, publicando um folheto intitulado O mundo do menino impossível, onde reúne alguns de seus poemas livres. O ano de 1928 foi o de Essa negra Fulô, talvez sua obra mais lida. O ano de 1935 é marcado por sua conversão ao Catolicismo. Passa, a partir de então, a construir uma obra marcada por uma temática cristã de sentido bíblico e apocalíptico. Em 1952, lança Invenção de Orfeu, um longo poema hermético dividido em 10 partes ou cantos, como Os Lusíadas, de Camões, por meio do qual o poeta, segundo suas palavras, queria modernizar a epopeia clássica. São ainda palavras de Jorge de Lima: “A ideia central desse poema [Invenção de Orfeu] é a epopeia do poeta olhado como herói diante das vicissitudes do mundo através do tempo e do espaço. O que atravessa o poema de ponta a ponta é o drama da Queda. Sem a Queda não haveria história, não haveria Epopeia. O poeta é o seu herói”. O texto 3 que vem a seguir foi extraído desse grande poema intitulado Invenção de Orfeu.

(Observação: Orfeu, personagem da mitologia grega, é considerado o músico por excelência, o músico e o poeta. Tocava lira e cítara, da qual teria sido o inventor.)


(LIMA, Jorge de. In: Invenção de Orfeu. Rio de
Janeiro: Edições de Ouro, 1967. p. 57-58.)
A
I e II apenas.
B
II e III apenas.
C
I e III apenas.
D
I, II e III.
e21b64ea-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Nas duas primeiras estrofes, o eu poético

Jorge de Lima (*1893, em União-AL †1953, no Rio de Janeiro), poeta, mas também médico e pintor, compôs seus primeiros poemas sob a égide passadista. Em 1925, no entanto, adere ao Modernismo, publicando um folheto intitulado O mundo do menino impossível, onde reúne alguns de seus poemas livres. O ano de 1928 foi o de Essa negra Fulô, talvez sua obra mais lida. O ano de 1935 é marcado por sua conversão ao Catolicismo. Passa, a partir de então, a construir uma obra marcada por uma temática cristã de sentido bíblico e apocalíptico. Em 1952, lança Invenção de Orfeu, um longo poema hermético dividido em 10 partes ou cantos, como Os Lusíadas, de Camões, por meio do qual o poeta, segundo suas palavras, queria modernizar a epopeia clássica. São ainda palavras de Jorge de Lima: “A ideia central desse poema [Invenção de Orfeu] é a epopeia do poeta olhado como herói diante das vicissitudes do mundo através do tempo e do espaço. O que atravessa o poema de ponta a ponta é o drama da Queda. Sem a Queda não haveria história, não haveria Epopeia. O poeta é o seu herói”. O texto 3 que vem a seguir foi extraído desse grande poema intitulado Invenção de Orfeu.

(Observação: Orfeu, personagem da mitologia grega, é considerado o músico por excelência, o músico e o poeta. Tocava lira e cítara, da qual teria sido o inventor.)


(LIMA, Jorge de. In: Invenção de Orfeu. Rio de
Janeiro: Edições de Ouro, 1967. p. 57-58.)
A
ensina como vencer os problemas.
B
faz a apologia da coragem diante dos obstáculos.
C
exorta a que se valorize o pouco que se tem.
D
aconselha que se seja indiferente ao sofrimento.
e20902c9-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em relação às ideias do poema, escreva V para o que for verdadeiro e F para o que for falso.

( ) Nas duas primeiras estrofes do poema, a voz que se ouve é a do menino. Nas duas últimas, a voz do adulto.

( ) Na primeira estrofe, o vocábulo “chuva” deve ser lido como uma metáfora para pranto.

( ) Nos dois primeiros versos, o poeta trabalhou as percepções tátil, visual, olfativa e auditiva.

( ) No sintagma “vento fino”, há uma combinação inusitada entre o substantivo “vento” e o adjetivo “fino”. Essa combinação substitui o clichê “vento frio”. As duas expressões se misturam em nossa mente, levando-nos a sentir com mais intensidade o que diz o texto.

Está correta, de cima para baixo, a sequência seguinte:


(Guilherme de Almeida. In Acaso.)

A
F, V, F, V.
B
V, F, V, F.
C
F, F, V, V.
D
V, F, F, V.
e200ee05-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Na coluna 1, encontram-se palavras ou expressões que, no texto, são retomadas pelas palavras e expressões que estão na coluna 2. Numere a coluna 2 de acordo com a 1.

Coluna 1 Coluna 2

1. “alteridade” (linha 9) ( ) (perceber) “as relações de alteridade [...]”

2. “as relações de ( ) “um processo semelhante”
alteridade” (linha 14)

3. “um processo contínuo ( ) “a palavra alteridade”
de diferenciação” (linhas
39-40)

4. “um processo [que é ( ) “O processo de produção das
permeado...]” (linhas identidades e das diferenças”
56-57)

5. “muitos conflitos” (linha 74)

Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:




Ficha técnica do texto “Comunicação e

alteridade”:

Associação Imagem Comunitária

Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e

Victor Guimarães

Redação: Victor Guimarães

A
1, 5, 3, 4.
B
5, 4, 1, 2.
C
2, 3, 1, 4.
D
2, 1, 4, 3.
e2062b74-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O poema de Guilherme de Almeida, “Barcos de Papel”, estrutura-se binariamente. Assinale a opção cujo dualismo NÃO se encontra no poema.


(Guilherme de Almeida. In Acaso.)

A
Passado e presente.
B
Infância e maturidade.
C
Nascimento e morte.
D
Ilusão e desengano.
e1f2b1d1-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe a estrutura do texto e assinale a afirmação verdadeira em relação a ele.




Ficha técnica do texto “Comunicação e

alteridade”:

Associação Imagem Comunitária

Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e

Victor Guimarães

Redação: Victor Guimarães

A
O primeiro parágrafo peca estruturalmente pela ausência de um tópico frasal que oriente o leitor.
B
A passagem entre um parágrafo e outro é feita ora com elementos linguísticos claramente expressos no texto, ora somente com a continuação da ideia.
C
O último parágrafo conclui somente o terceiro parágrafo e não o texto em sua totalidade.
D
O primeiro parágrafo traz os três enunciados que o constituem perfeitamente conectados por expressões referenciais.
e1fe4617-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No dia 18 de maio do ano em curso, um domingo, ocorreu grave acidente com um ônibus da empresa Princesa dos Inhamuns, que saíra do município de Boa Viagem, no interior do Ceará. Morreram em torno de vinte pessoas. No dia seguinte, foram postados na Internet comentários como os que seguem: 1) A notícia boa é que esse povinho não virá poluir meu RGS; 2) Não sabia que havia ônibus no Ceará. Tá evoluindo. Kkkkkk; 3) Com todo o respeito, mas... 20 eleitores do PT a menos; 4) Será que o acidente poderia ter sido evitado se as pessoas (cearenses) tivessem sentado uma de cada lado? Vai ver o peso da cabeça chata fez o ônibus tombar… eu tinha 2 Kg de mandioca para dar a esse povo… o que eu faço agora?

Abaixo há quatro assertivas a respeito dos comentários destacados acima, as quais são apoiadas nas ideias do texto 1. Assinale a alternativa INCORRETA.




Ficha técnica do texto “Comunicação e

alteridade”:

Associação Imagem Comunitária

Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e

Victor Guimarães

Redação: Victor Guimarães

A
O olhar que os comentaristas (os eus) lançaram sobre as vítimas do acidente (os outros) refletem desprezo, desrespeito, escárnio, aviltamento, desconsideração.
B
Os comentários são decorrentes do desconhecimento da realidade do Nordeste e do nordestino e não do preconceito.
C
Os comentários não podem ser entendidos como simples brincadeira, como uma gozação ingênua e sem consequências, mas como um indício de hierarquização a partir dos parâmetros dos comentaristas.
D
Os comentários revelam um jogo de poder: o eu deseja que o outro se conserve hierarquicamente no lugar de sempre, certamente com medo de que ele lhe usurpe o poder.
e1f5b44b-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A expressão idiomática “ao pé da letra” (linha 10) significa que uma manifestação linguística (um enunciado, um sintagma, um vocábulo)




Ficha técnica do texto “Comunicação e

alteridade”:

Associação Imagem Comunitária

Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e

Victor Guimarães

Redação: Victor Guimarães

A
deve ser entendida a partir das experiências de vida do leitor e do conhecimento, por parte dele, de que uma palavra pode variar de sentido de acordo com o contexto em que aparece.
B
exige do leitor o conhecimento profundo do idioma em que foi escrita e do contexto sociocultural em que se deu a enunciação.
C
deve ser entendida no sentido exato, preciso, literal, no seu sentido primeiro, sem a interferência do subjetivismo do leitor.
D
requer do leitor o conhecimento de outras línguas onde a expressão também é usada.
e1f8c74c-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente às relações sintáticas entre os elementos do excerto transcrito (linhas 14-24): ”As relações de alteridade dizem respeito às diferenças que (1) perpassam o nosso cotidiano, e que (2) podem se manifestar nas divergências de opinião em um debate, na diversidade de preferências que (3) define as comunidades nas redes sociais, ou podem estar presentes em questões bem mais complicadas, como as diferenças de nacionalidade, de raça, de religião, de gênero ou de classe social, que (4) motivam conflitos dos mais diversos”.

Marque a opção que expressa a relação correta dos “quês”.




Ficha técnica do texto “Comunicação e

alteridade”:

Associação Imagem Comunitária

Concepção: Beatriz Bretas, Samuel Andrade e

Victor Guimarães

Redação: Victor Guimarães

A
O antecedente do “que” (1) é a expressão as relações de alteridade.
B
O antecedente do “que” (2) é o nosso cotidiano.
C
O núcleo do antecedente do “que” (3) é o substantivo preferências.
D
O “que” (4) tem como núcleo do seu antecedente o substantivo questões.