Questõessobre Fonologia

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Foram encontradas 78 questões
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UECE 2016 - Português - Noções de Fonética, Interpretação de Textos, Ortografia, Coesão e coerência, Fonologia

Cacófato, termo que a gramática normativa insere como “som feio, desagradável, impróprio ou com sentido equívoco”. O cacófato é formado pela sílaba final de uma palavra e pela inicial da seguinte. Observe a seguinte expressão: “você tem razão, Érico, por que a palavra exata? Lá sei por onde andará a palavra exata, tão melhor usar nosso habitual diálogo, testemunho de que não só a arte é diálogo, mas principalmente a amizade” (linhas 46- 50). Nesse excerto encontra-se um cacófato. Atente ao que se diz sobre ele.

QUERIDO ÉRICO

Lygia Fagundes Telles


A
“Lá sei” forma uma terceira palavra — “lasei”.
B
“La sei” corresponde a uma das formas do verbo “laçar”.
C
“La sei” é foneticamente igual a “lacei”, o que forma uma expressão com sentido equívoco.
D
“La sei”, se entendido como “lacei” com “c”, mantém o sentido do enunciado inalterado.
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UECE 2016 - Português - Interpretação de Textos, Fonemas e Letras, Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale o que estiver correto no que se diz abaixo sobre “O bom romancista é ao mesmo tempo um anjo e um cavalão, trabalha com as asas” (linhas 118-119) e “Uma reuniãozinha simpática, com uma dúzia de pessoas, quem sabe... Não podia, não” (linhas 82-84).

QUERIDO ÉRICO

Lygia Fagundes Telles


A
A forma “cavalão” tem somente valor dimensional.
B
Observa-se que a palavra “asas”, um dos símbolos da espiritualidade é formada por fonemas mais suaves do que os que formam a palavra “cavalão”: detalhe importante na leitura do texto.
C
O vocábulo “cavalão” soma ao valor dimensional um valor altamente afetivo.
D
“Não podia, não”, por apresentar uma negação dupla, foge ao que seria o habitual diálogo de que fala a autora.
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UECE 2016 - Português - Interpretação de Textos, Fonemas e Letras, Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe a repetição das consoantes no seguinte excerto “em meio do alarido delirante do presente” (linhas 54-55) e assinale a afirmação verdadeira.

QUERIDO ÉRICO

Lygia Fagundes Telles


A
A repetição de fonemas sempre tem caráter intencional e efeito expressivo.
B
A repetição de fonemas produz no leitor uma reação unicamente emocional.
C
A repetição do fonema “rê” na aliteração indicada provoca no leitor uma sensação de calma, de tranquilidade.
D
Um dos propósitos da aliteração é imitar o som natural.
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Unimontes - MG 2018 - Português - Fonologia

Esse texto, pelo gênero textual, sua intencionalidade e seu público-alvo, apresenta uma linguagem predominantemente padrão ou culta.
Entretanto, ao ler, nesse texto, palavras como “gratuitos” (linha 32), sabemos que, muitas vezes, soma-se à escrita uma dúvida sobre a pronúncia de palavras como essa. Somos conhecedores de que a palavra gratuito assume, em muitas situações de uso dos falantes, uma pronúncia considerada inadequada, e sofrem preconceito linguístico aqueles que a pronunciam como um hiato, em muitos meios sociais.
De acordo com a norma que é vigente hoje, vejamos:

Pronúncia da palavra gratuito
A palavra gratuito é uma palavra trissilábica, formada pelo ditongo -ui na segunda sílaba: gra-tui-to. Esse ditongo é por vezes erradamente pronunciado separado, como um hiato. Contudo, sendo um ditongo, permanece unido na mesma sílaba, sendo a vogal -u a vogal tônica.
Gratuito é também uma palavra paroxítona. Segundo as regras de acentuação da língua portuguesa, não deverá ser acentuada graficamente e deverá ser pronunciada corretamente com a tonicidade na sílaba tui: gra-TUI-to.
Assim, a palavra “gratuito” deverá ser pronunciada como as palavras:
• circuito;
• fortuito;
• intuito.
Disponível em: <https://duvidas.dicio.com.br/gratuito-ou-gratuito/>. Acesso em: 20 ago. 2018.

Pensando sobre os aspectos mencionados, assinale a alternativa CORRETA no que concerne à palavra “gratuito”.

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir e responda a questão que a ele se referem ou que o tomam como ponto de partida.

Sem os jovens, futuro da política é sombrio

(Marcos da Costa, O Estadão)  


Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/sem-os-jovens-futuro-da-politica-e-sombrio/>. Publicado em: 6 jun. 2018. Acesso em: 26 jun. 2018. 

A
Há uma demanda social para que “gratuito” seja pronunciado como hiato em vez de ditongo, e as instituições normatizadoras já permitem que os usos da língua pelos falantes passem a acatar esse uso.
B
Para que a pronúncia de “gratuito” passe a ser diferente do prescrito na norma gramatical tradicional (que é trissílaba, paroxítona, com formação de ditongo -ui), seria necessário que se passasse a aceitar que essa palavra teria um hiato em -ui e que o -i passasse a ser acentuado.
C
Aceitar que seja possível uma pronúncia que foge à norma gramatical tradicional (que é “gratuito” com ditongo em -ui) é ferir a hierarquia linguística da supremacia da escrita sobre a fala e da norma padrão sobre a norma não padrão da língua.
D
Assim como ocorre com “gratuito”, observamos que, em “intuito”, é também recorrente a dúvida sobre o -ui ser ditongo ou hiato na escrita, havendo uma dúvida entre acentuar ou não o -i dessas palavras.
bc742a3b-b3
UFBA 2013 - Português - Fonologia

Tanto os pares mínimos quanto os análogos contribuem para a construção do inventário do sistema fonológico de uma língua, visto que esses pares apresentam diferenças apenas em um traço distintivo, como se pode constatar nos seguintes exemplos: /’lima/ - /li’mãw/ # /’xatu/ - /’atu/.

C
Certo
E
Errado
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UFBA 2013 - Português - Noções de Fonética, Interpretação de Textos, Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

"Quando cheguei em casa pude perceber qui os minino estavam meio duente e não pudiam ir pra iscola. Acho qui foi o pobrema da dengue. De modos que estou escreveno pra pidir a profesora pra num botar falta nos minino. Eu garanto qui eles estam realmente duente."

Como se pode verificar nesse texto, a forma como o falante produz, foneticamente, os fatos de sua língua pode interferir na produção de um texto escrito, a depender do seu nível de escolaridade.

C
Certo
E
Errado
bc7163f1-b3
UFBA 2013 - Português - Noções de Fonética, Interpretação de Textos, Variação Linguística, Fonologia

A partir do diálogo presente no cartum, depreende-se que a percepção da variação, expressa por um dos personagens, está pautada em fatos fonéticos.

C
Certo
E
Errado
e47a93d7-b0
UDESC 2017 - Português - Interpretação de Textos, Regência, Colocação Pronominal, Sintaxe, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação à obra Lucíola, José de Alencar, e ao Texto 4.

I. Dígrafo é o encontro de duas letras para representar um só fonema. Nos vocábulos “Amanhã” (linha 3), “romper” (linha 3) e “passeios” (linha 8) ocorre dígrafo.
II. No romance Lucíola, a protagonista, ainda que resgatada pelo amor de Paulo, continua a prostituir-se, levando, também, a irmã, Ana, à prostituição.
III. Da leitura da estrutura “ Apesar da revelação da véspera” (linha 10), infere-se o momento em que Lúcia conta a Paulo sobre a troca do verdadeiro nome dela com o da amiga que morreu tísica, e que isso fez para aliviar o desgosto do pai, ao sabê-la prostituta.
IV.Em “fizemos um dos mais belos passeios de que se pode gozar” (linhas 8 e 9) a preposição destacada não pode ser retirada, devido à regência, uma vez que é exigida pela palavra que a antecede.
V. Nas estruturas “Quando me chamas assim” (linha 17) e “beijo que me envolve toda (linha 18), em relação à colocação pronominal, ocorre próclise, de acordo com a língua padrão culta, devido às partículas atrativas conjunção subordinada temporal e pronome relativo, sequencialmente.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas III, IV e V são verdadeiras.
E
Somente as afirmativas I, III, IV e V são verdadeiras.
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UFRGS 2019 - Português - Divisão Silábica, Fonologia

As palavras experiente (l. 16), contribuído (l. 25), pararia (l. 31) e ideia (l. 39) têm, respectivamente,


A
cinco sílabas – cinco sílabas – três sílabas – três sílabas.
B
quatro sílabas – quatro sílabas – três sílabas – quatro sílabas.
C
cinco sílabas – cinco sílabas – quatro sílabas – três sílabas.
D
cinco sílabas – cinco sílabas – quatro sílabas – quatro sílabas.
E
quatro sílabas – quatro sílabas – três sílabas – três sílabas.
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UFRGS 2018 - Português - Fonologia

O autor fala da diferença de timbre das vogais tônicas (l. 38) entre olho (em sua forma singular) e olhos (em sua forma plural). Assinale a alternativa que apresenta uma palavra cuja flexão de número acarrete essa mesma diferença de timbre vocálico mencionado pelo autor.


A
Caroço – caroços
B
Cachorro – cachorros
C
Acordo – acordos
D
Estojo – estojos
E
Rosto – rostos
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UFRGS 2018 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa que apresenta apenas palavras que contêm dígrafos consonantais.


A
reação (l. 04) – quaisquer (l. 25) – paradoxo (l. 49).
B
chegar (l. 06) – rebaixada (l. 12) – deixar (l. 58).
C
chegar (l. 06) – convicção (l. 35) – linguística (l. 60).
D
chave (l. 11) – nenhuma (l. 30) – necessários (l. 37).
E
exprimir (l. 17) – explicava (l. 34) – externos (l. 34).
22733457-84
UFAL 2014, UFAL 2014 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Nos vocábulos “tinta”, “chuva”, “Saara” e “enxáguam”, tem-se, respectivamente,

A
hiato, dígrafo vocálico, tritongo e hiato.
B
tritongo, hiato, dígrafo vocálico e dígrafo vocálico.
C
dígrafo vocálico, dígrafo consonantal, hiato e tritongo.
D
ditongo nasal, dígrafo consonantal, ditongo oral e hiato.
E
dígrafo consonantal, dígrafo consonantal, ditongo crescente e hiato.
3c2a7cae-8d
UNESP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Há-a, Variação Linguística, Problemas da língua culta, Sílaba: Monossílabos, Dissílabos, Trissílabos, Polissílabos, Fonologia

Mas não tem outras mais bonitas no lugar.

O emprego da forma verbal tem em vez de há no verso mencionado se deve

Instrução: A questão toma por base a letra da toada Boiadeiro, de Armando Cavalcante (1914-1964) e Klecius Caldas (1919-2002):

                              

A
à necessidade de substituir um monossílabo tônico por um átono.
B
à exigência métrica de uma sílaba a mais.
C
à intenção de reforçar o sentido de “existir" nos versos.
D
à obediência ao disposto pela norma-padrão.
E
ao objetivo dos compositores de representar a fala regional, popular.
00a5e360-39
PUC - PR 2014 - Português - Noções de Fonética, Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Fonemas e Letras, Fonologia

Indique a alternativa FALSA em relação ao texto.

                                         Qual o jeito correto de pronunciar Roraima? 
                                                                                      Por Marina Bessa

“Roráima" ou “Rorâima", como você preferir. É que, segundo os linguistas, as regras fônicas de uma palavra são regidas pela língua falada. Portanto, não há certo ou errado. Há apenas a maneira como as pessoas falam.
O que se observa na língua portuguesa falada no Brasil é que sílabas tônicas que vêm antes de consoantes nasalizadas (como “m" ou “n") também se nasalizam (aperte o seu nariz e repita a palavra cama. Sentiu os ossinhos vibrarem? É a tal nasalização). Por isso, a gente diz “cãma" – o “ca" é a sílaba tônica e o “m" é nasalizado. Se a sílaba que vier antes dessa mesma consoante não for uma sílaba tônica, a pronúncia passa a ser opcional: você escolhe – “bánana" ou “bãnana".
No caso de Roraima, a sílaba problemática (“ra") é tônica e vem antes do “m". Mas aí entra em cena o “i", que acaba com qualquer regra. A mesma coisa acontece com o nome próprio Jaime: tem gente que nasaliza, tem gente que não.
Então, fique tranquilo: se você sempre falou “Rorâima", siga em frente – ninguém pode corrigi-lo por isso. No máximo, você vai pagar de turista se resolver dar umas voltas por lá – os moradores do estado, não adianta, são unânimes em falar “Roráima".

Fonte: Disponível em: <super.abril.com.br/cultura/qual-jeito-correto-pronunciar- roraima-447648.shtml>.
A
As palavras andaime e Elaine são exemplos que comprovam que a presença do “i" acaba com a regra para explicar o fenômeno, conforme mencionado no segundo parágrafo.
B
Nas entrelinhas, o texto mostra que a variação na pronúncia dos sons que compõem as palavras do vocabulário é um fenômeno próprio das línguas.
C
O título do texto induz o leitor a esperar uma resposta que exclua uma das possibilidades de pronúncia, mas essa expectativa acaba sendo contrariada.
D
A pronúncia da primeira sílaba da palavra camareira pode ou não ser nasalizada, pelo mesmo motivo que justifica o fato com a palavra banana.
E
Pela regra apresentada no segundo parágrafo, pode-se deduzir que as palavras Ana, pano e cano são sempre pronunciadas com a primeira vogal nasalizada
0fa7c79d-36
UNESP 2010 - Português - Divisão Silábica, Fonologia

Cruz e Sousa utiliza o verso tradicionalmente empregado no soneto, o decassílabo de origem italiana. Aponte a alternativa cujo verso apresenta o esquema acentual 1-4-6-10:

Instrução: A  questão  toma  por base o soneto Acrobata da dor, do poeta simbolista brasileiro Cruz e Sousa (1861-1898):


                                             Acrobata da Dor


                             Gargalha, ri, num riso de tormenta,

                             como um palhaço, que desengonçado,

                             nervoso, ri, num riso absurdo, inflado

                             de uma ironia e de uma dor violenta.


                             Da gargalhada atroz, sanguinolenta,

                             agita os guizos, e convulsionado

                             Salta, gavroche, salta clown, varado

                             pelo estertor dessa agonia lenta...


                             Pedem-te bis e um bis não se despreza!

                             Vamos! retesa os músculos, retesa,

                             nessas macabras piruetas d’aço...


                             E embora caias sobre o chão, fremente,

                             afogado em teu sangue estuoso e quente,

                             ri! Coração, tristíssimo palhaço.


                (João da Cruz e Sousa. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1961.)

A
Da gargalhada atroz, sanguinolenta.
B
Agita os guizos, e convulsionado.
C
Nessas macabras piruetas d’aço.
D
Vamos! Retesa os músculos, retesa.
E
De uma ironia e de uma dor violenta.
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UNESP 2014 - Português - Divisão Silábica, Fonologia

Se, nos versos 32 e 33, as palavras “Sabiá” e “capoeirão” fossem pronunciadas “sa-bi-á” e “ca-po-ei-rão”, tais versos quebrariam o padrão e o ritmo dos demais, pois passariam a ser

Para responder à questão, leia o poema de Catulo da Paixão Cearense (1863-1946).


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A
heptassílabos.
B
octossílabos.
C
eneassílabos.
D
hexassílabos.
E
decassílabos.
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UNIFESP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Divisão Silábica, Fonologia

Indique a alternativa que identifica corretamente, de modo respectivo, a métrica e a natureza predominante das rimas.

Instrução: Leia o texto para responder às questões de números 28 a 30.

 De tudo que é nego torto
Do mangue e do cais do porto
Ela já foi namorada
O seu corpo é dos errantes
Dos cegos, dos retirantes
É de quem não tem mais nada
Dá-se assim desde menina
Na garagem, na cantina
Atrás do tanque, no mato
É a rainha dos detentos
Das loucas, dos lazarentos
Dos moleques do internato
E também vai amiúde
Co’os velhinhos sem saúde
E as viúvas sem porvir
Ela é um poço de bondade
E é por isso que a cidade
Vive sempre a repetir
Joga pedra na Geni
Joga pedra na Geni
Ela é feita pra apanhar
Ela é boa de cuspir
Ela dá pra qualquer um
Maldita Geni

(Chico Buarque. Geni e o zepelim.)

A
Heptassílabos – rima toante.
B
Octossílabos – rima toante.
C
Hexassílabos – rima consoante.
D
Octossílabos – rima consoante
E
Heptassílabos – rima consoante.
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UFT 2011 - Português - Fonemas e Letras, Fonologia

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Assinale a alternativa CORRETA.

A
É o predomínio das sílabas átonas que resulta no encadeamento do ritmo dos versos do poema.
B
A reprodução dos versos =As coisas são‘, =As coisas vêm‘, =As coisas vão‘ cria uma onomatopeia, como a exemplo de tique-taque e plim-plim.
C
O ritmo no poema é identificado pela falta de alternância regular de sílabas átonas e tônicas, pausas e repetição de sons e palavras.
D
A repetição de fonemas sugere um movimento rítmico de harmonia imitativa que remete ao título do poema.
E
O emprego reiterado das vogais / e / e / o / sugere a batida dos ponteiros do relógio, provocando o tique-taque.