Questõessobre Fonologia

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2b19c670-f8
UFRGS 2019 - Português - Fonemas e Letras, Fonologia

Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo.

( ) As palavras linguística (l. 07), humana (l. 07) e cognitivo (l. 23) têm mais letras do que fonemas.
( ) As palavras classe (l. 10), corrompida (l. 27) e arquitetura (l. 30) têm mais letras do que fonemas.
( ) As palavras geneticista (l. 10), conhecimento (l. 24) e cromossomo (l. 29) têm mais fonemas do que letras.
( ) As palavras complexas (l. 19), neurotransmissores (l. 32) e sinapses (l. 61) têm mais fonemas do que letras.

A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é

Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.  

Adaptado de: KENEDY, E. Curso básico de linguística
gerativa. São Paulo: Contexto, 2013. p. 79-80.
A
F -V -V -F.
B
V - F -V - F.
C
F - F - V - V.
D
V-V-F-V.
E
F -V - F - F.
c6010530-9e
ULBRA 2018 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Fonologia

Com base nas afirmativas abaixo, assinale a alternativa correta.


I – O termo “pérfida” (l. 10) segue o mesmo princípio de acentuação da palavra “próprio”.

II – O termo “ninguém” (l. 33) é acentuado porque é uma oxítona terminada em “em”.

III – As palavras “escárnio” (l. 13) e “vítima” (l. 13) são acentuadas pelo mesmo princípio.

IV – A palavra “agradáveis” (l. 22) é acentuada porque é uma paroxítona terminada em ditongo.

Instrução: A questão refere-se ao texto Você anda espalhando mentiras por aí, de Eugênio Bucci, disponível em https://epoca.globo.com/politica/eugenio-bucci/noticia/2017/08/voce-anda-espalhando-mentiras-por-ai.html

2.png (664×697)
A
Apenas I e II estão corretas.
B
Apenas II e IV estão corretas.
C
Apenas I, II e IV estão corretas.
D
Apenas II, III e IV estão corretas.
E
Estão corretas I, II, III e IV.
416090be-6a
URCA 2021 - Português - Fonemas e Letras, Fonologia

Leia o trecho a seguir e assinale a alternativa que contém os números corretos de letras e fonemas das palavras destacadas:

Somos todos juntos uma miscigenação
E não podemos fugir da nossa etnia
Índios, brancos, negros e mestiços
Nada de errado em seus princípios
O seu e o meu são iguais
Corre nas veias sem parar

(SCIENCE, Chico. Etnia. Disponível em <https://www.letras.mus.br/chico-science/83236/>)

A
6-5; 12-10; 6-6; 3-3.
B
6-6; 12-12; 6-6; 3-2.
C
6-6; 12-11; 6-6; 3-3
D
6-5; 12-11; 6-6; 3-2
E
6-5; 12-11; 6-6; 3-3
d938747c-02
IF-SC 2019 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Fonologia

Em relação às palavras sublinhadas no TEXTO IV, assinale a alternativa CORRETA quanto à acentuação gráfica:

I. Duas palavras acentuadas atendem à regra das palavras monossílabas tônicas.
II. Três palavras acentuadas atendem à regra das palavras paroxítonas.
III. Três palavras acentuadas atendem à regra das palavras oxítonas.
IV. Duas palavras acentuadas atendem à regra das palavras proparoxítonas
V. Uma palavra acentuada atende à regra das palavras com hiato.

Leia o TEXTO IV a seguir para responder à questão.


Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-49566807.

Acesso em: 13 de setembro de 2019. (Texto adaptado).

A
II e III estão corretas.
B
Todas estão corretas.
C
II, IV e V estão corretas.
D
Somente a I está correta.
E
III e V estão corretas.
26d722fa-ff
UFC 2016 - Português - Fonologia

Na pronúncia informal do sintagma “meu irmão” (linha 36) como “mermão” (linha 36), ocorre:

Disponível em http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/05/150428_parainglesver_adamsmith2_ss. Acesso em 25 ago. 2016.


Com base no texto 02, da Língua Portuguesa I, responda à questão.

A
substituição de fonema nasal.
B
inserção de fonema vibrante.
C
queda de fonema bilabial.
D
omissão de vogal média.
E
omissão de vogal anterior.
11ac5601-fd
UNICENTRO 2017 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a única alternativa em que ocorrem dígrafos em todas as palavras.

O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… 
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente. 
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”… 

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/> 
A
Anta, cancioneiro, flébil.
B
Passageiro, baralho, aviação.
C
Exceção, queijo, ninguém.
D
Gládio, claustrofobia, amém.
E
Bombom, nascer, caução.
11b14c09-fd
UNICENTRO 2017 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a única alternativa em que ocorrem ditongo, hiato e dígrafo, respectivamente.

O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… 
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente. 
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”… 

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/> 
A
Amém, cair, sentinela.
B
Presença, flébil, anarquia.
C
Itaipu, paulatinamente, salgueiro.
D
Palhoça, seringueira, transatlântico.
E
Transeunte, traumatológico, Biologia.
b339ce60-b6
UFVJM-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Sintaxe, Morfologia, Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O efeito de sentido da charge é alcançado pela relação entre os termos "i-Pad" e "i pedi". O nível linguístico mais relevante para se produzir esse efeito é:

Texto II




A
sintático.
B

fonológico.


C
morfológico.
D
morfossintático.
2bc84d2c-fd
UFC 2016 - Português - Interpretação de Textos, Ortografia, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Fonemas e Letras, Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A musicalidade do poema é dada, entre outros recursos, pelo emprego, em mais de uma estrofe, de:

MEIRELES, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, p. 8.


A questão baseia-se no texto 2 da Língua Portuguesa I. 
A
coincidência de sons vocálicos em versos contíguos.
B
fonemas labiodentais sonoros, como em “rosto” (verso 01).
C
fonemas vocálicos posteriores e abertos, como em “olhos” (verso 03).
D
rimas de palavras oxítonas, como em “coração” (verso 07) / “mãos” (verso 05).
E
palavras com fonemas similares, como “mortas” (verso 06) / “mostra” (verso 08).
2ba6f1b6-fd
UFC 2016 - Português - Fonemas e Letras, Fonologia

Na formação do superlativo do adjetivo antiga, em “antiquíssima” (linha 25), o último fonema consonantal do radical do adjetivo mudou de:


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A
velar para palatal.
B
sonora para surda.
C
alveolar para palatal.
D
oclusiva para vibrante.
E
oclusiva para constritiva.
2b85b7ba-fd
UFC 2016 - Português - Fonologia

Assinale a alternativa em que a vogal tônica muda de fechada para aberta conforme a palavra esteja no singular ou no plural.


ALVES, Rubem. As cores do crepúsculo. A estética do envelhecer. São Paulo: Papirus, 2014, p. 18-25. 

A questão baseia-se no texto 1 da Língua Portuguesa I.


A
Rostos.
B
Corpos.
C
Outros.
D
Nossos.
E
Objetos.
a8cc3702-fc
UFC 2015 - Português - Fonemas e Letras, Fonologia

Assinale a alternativa em que a letra destacada representa o mesmo fonema que a letra S em “trânsito”

A
preÇos.
B
eXílio.
C
peiXes.
D
enSino.
E
Ciclistas.
a8d06cc0-fc
UFC 2015 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa em que o símbolo substitui uma das letras representantes de dígrafo.

A

aver.

B

pudente.

C

reamente.

D

dexavam.

E

peamento.

34d39d75-fc
UFC 2015 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa em que todos os vocábulos possuem dígrafo. 

A
Esse, manifestação, chorei.
B
Sussurra, excelente, folhas.
C
Junho, subjugação, querendo.
D
Crescente, repactuar, esquecer.
E
Convicção, desconectar, joelhaços.
34d7152e-fc
UFC 2015 - Português - Fonemas e Letras, Fonologia

A letra grifada em eXige representa o mesmo fonema que a destacada em:

A
posiÇão.
B
tranSição.
C
Janeiro.
D
Gente.
E
falSo.
4510451b-df
UFVJM-MG 2017 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística, Fonologia

O fenômeno apresentado nesse quadro também pode ocorrer na relação entre variantes cultas e populares do Português do Brasil.

ASSINALE a alternativa que contém apenas termos pertencentes a variantes não padrão da Língua que, de modo fonologicamente similar aos casos apresentados no quadro proposto por Bagno, sofreram redução da consoante nasal final:

Texto 


Este quadro, retirado do livro "A Língua de Eulália", de Marcos Bagno, apresenta uma comparação entre termos em Latim e suas formas correspondentes no Português-padrão moderno. Utilize-o como base para responder à questão.



Fonte: Bagno, M. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

A
home, come, fome
B
pede, recebe, cede
C
forão, slôgão, vierão
D
vage, bobage, garage
450bbafd-df
UFVJM-MG 2017 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística, Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

ASSINALE a alternativa correta.

Texto 


Este quadro, retirado do livro "A Língua de Eulália", de Marcos Bagno, apresenta uma comparação entre termos em Latim e suas formas correspondentes no Português-padrão moderno. Utilize-o como base para responder à questão.



Fonte: Bagno, M. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

A
O Português-padrão não aceita palavras terminadas em consoantes nasais.
B
A mudança linguística apresentada segue uma regularidade, sendo, dessa forma, sistemática.
C
O Português-padrão, desde seu início, já é uma língua corrompida e, por isso, culturalmente inferior ao Latim.
D
A decadência da Língua Portuguesa se inicia quando o sistema educacional deixa de ensinar Latim nas escolas.
c1a5e87d-f9
UFC 2014 - Português - Fonemas e Letras, Fonologia

Assinale a alternativa em que a palavra tem mais fonemas do que letras.

A
invenção
B
conexões
C
mensagem
D
habilidade
E
adolescente
273c3adf-f9
UFC 2013 - Português - Fonemas e Letras, Fonologia

Assinale a alternativa em que a letra X de todos os vocábulos tem o som de /ks/

A
Ônix / axila / nexo.
B
Exalar / tóxico / tórax.
C
Xampu / exceção / exílio.
D
Exímio / táxi / sexagenário.
E
Intoxicar / excursão / proparoxítona.
2747ec50-f9
UFC 2013 - Português - Divisão Silábica, Fonologia

Assinale a alternativa cuja sequência está de acordo com as regras de divisão silábica.

A
Flu-i-do / ru-im.
B
Ma-goa / caa-tin-ga.
C
Néc-tar / fri-cci-o-nar.
D
Pne-u-ma-tó-rax / fri-ís-si-mo.
E
Tran-sa-tlân-ti-co / pers-pi-caz.