Questõessobre Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

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IF Sul - MG 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

O emprego dos tempos e modos verbais desempenha um papel fundamental na construção da coerência textual. Partindo dessa constatação, é CORRETO afirmar que:

Nós, os brasileiros

Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da Floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.

Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. – A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. – Mas a senhora é loira!

Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: – Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: – Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 

Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 

Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, senti-me tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo, além do português, fazem-me menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.

(Luft, Lya. Pensar e transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, pág. 49 – 51) 
A
“...que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana...” É uma forma verbal que se refere a uma forma futura com relação ao passado.
B
“...pensei mais uma vez que esse desconhecimento...” É uma forma verbal que se refere a um fato passado e concluído.
C
Traduzo os poemas por dever de ofício...” É uma forma verbal que se refere a uma ação futura e cotidiana.
D
“...ninguém acreditaria...” É uma forma verbal que se refere a um fato passado e inconcluso.
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IF-MT 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Substantivos, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Morfologia

Leia os fragmentos para responder a questão:


Tanto no Fragmento 1 como no Fragmento 2 aparece a palavra "canto". Sobre o emprego dessa palavra, é possível afirmar que:

Fragmento 1
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
[...]
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.
(“Motivo”, Cecília Meirelles, Viagem, 1939)

Fragmento 2
A gente quer um lugar pra gente
A gente quer é de papel passado
Com festa, bolo e brigadeiro
A gente quer um canto sossegado
A gente quer um canto de sossego.
(O descobrimento do Brasil, Legião Urbana, 1993)
A
Tanto no Fragmento 1 como no 2 a palavra "canto" é sempre usada como verbo.
B
No Fragmento 1, a palavra "canto", que aparece na primeira linha, é um verbo irregular.
C
Em “A gente quer um canto sossegado”, o termo destacado não pode indicar lugar sossegado
D
Em “A gente quer um canto de sossego”, o termo destacado não é núcleo do objeto direto.
E
No Fragmento 1, "canto" é verbo regular, conjugado na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo; e no Fragmento 2, um dos termos é usado como substantivo e pode ser substituído pela palavra “lugar”, sem prejuízo de sentido.
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IF-RS 2018 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Considere as seguintes afirmações acerca do emprego de tempos verbais no texto.


I - Os verbos “seria” (l. 01) “ entrou” (l. 05) estão conjugados no modo indicativo.
II - Todos os verbos do quarto parágrafo estão conjugados no pretérito imperfeito do indicativo, porque fazem referência a rotinas e hábitos do passado.
III - Os verbos “Imagine ” (l. 18) “acho” (l. 27) estão conjugados no presente do subjuntivo. Quais estão corretas?

Quais estão corretas?

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

NOGUEIRA, Salvador. Os legados do gênio Stephen Hawking, na ciência e na vida. Disponível em:<https://super.abril.com.br/ciencia/os-legados-do-genio-na-ciencia-e-na-vida/>. Acesso em: 22 mar. 2018. (adaptado)

A
Apenas I.
B
Apenas II.
C
Apenas III.
D
Apenas I e II.
E
I, II e III.
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UFC 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Assinale a alternativa em que o tempo verbal é o mesmo da frase: Não houve outra saída.

A
O povo morava numa montanha.
B
Como se eu tivesse a mente cega.
C
Nenhuma importação é necessária.
D
As pessoas falam de minha inteligência.
E
Os psicólogos até inventaram coisa semelhante.
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UFC 2011 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

O verbo sublinhado na frase: Tiveram sucesso em suas atividades teria, na mesma pessoa do pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo, a forma:

A
tivessem tido.
B
tiveram tido.
C
teriam tido.
D
tinham tido.
E
têm tido.
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UFC 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

Assinale a alternativa em que o verbo se flexiona no mesmo tempo do sublinhado na frase: O meu fim era atar as duas pontas da vida.

A
Maior até do que mereciam.
B
Os amigos são de data recente.
C
E se só me faltassem os outro.
D
Alguém diria algumas palavras.
E
Eles tiveram sucesso em suas atividades.
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UFC 2010 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Passando o verbo da frase: Ele andara embarcado em navio grande, para o tempo composto correspondente, temos

A
tinha andado embarcado.
B
tem andado embarcado.
C
terão andado embarcado.
D
tiveram andado embarcado.
E
tivessem andado embarcado.
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UDESC 2018 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Pronomes relativos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Análise sintática, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação à obra Um lugar na janela 2: relatos de viagem, Martha Medeiros, ao Texto 5, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Da leitura da obra depreende-se que o título Um lugar na janela 2: relatos de viagem, metaforicamente, sugere sair de dentro de si e enxergar o mundo de uma forma diferente, com um novo olhar.
( ) As locuções verbais “havia sido” (linha 4) e “ havia me tornado” (linha 14) podem ser substituídas por fora e me tornara, respectivamente, sem que ocorra alteração de sentido, no texto.
( ) Em “pontas da adolescente que havia sido com a mulher madura que me tornara” (linhas 4 e 5) e “ouvindo músicas que cutucavam” (linhas 9 e 10) os vocábulos destacados são, na morfologia, pronomes relativos e referem-se a termos antecedentes que são adolescente, mulher madura e músicas, respectivamente.
( ) As palavras “Queria” (linha 1), “quando” (linha 7), “noite” (linha 8) e “inteira” (linha 11) apresentam ditongo crescente.
( ) Na sintaxe, os vocábulos “onde” (linha 14) e “aonde” (linha 17), por exercerem a função de adjunto adverbial de lugar, podem ser substituídos, no texto, indiferentemente, um pelo outro, sem que ocorra alteração de sentido e às normas gramaticais.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
V – F – V – F – V
B
F – V – F – V – F
C
V – V – V – F – F
D
V – F – V – F – F
E
V – V – V – F – V
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UFC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Passando o verbo da frase A dieta da nobreza europeia incorporara o açúcar de cana para a sua forma composta correspondente, obtém-se:

A
tem incorporado.
B
tinha incorporado.
C
tivera incorporado.
D
houve incorporado.
E
houvera incorporado.
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UFC 2020 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Assinale a alternativa cujo verbo está conjugado no mesmo tempo e modo verbal que o destacado em
“Que do caos nasça a luz”.


Adaptado de: ALCÂNTARA, Eurípedes. O idioma dos 'netos da internet'. Jornal O Globo. Disponível em: https://oglobo.globo.com/opiniao/oidioma-dos-netos-da-internet-24082383. Acesso em: 06 jan. 2020.

Com base no texto 01, responda à questão.

A
“ninguém acredite” (linha 07).
B
Os linguistas acreditam...” (linha 09).
C
“Quando os historiadores [...] focarem...” (linha 22).
D
“McCullouch exibe argumentos extraordinários...” (linha 28).
E
“Ela lembra que um terço...” (linha 31).
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UFC 2020 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Ortografia, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Assinale a alternativa que reescreve, conforme a norma gramatical, o trecho grifado em “como uma língua cifrada, entremeada de sinais e sem pontuação para delimitar pausas pode ser uma revolução...” (linhas 14-15).


Adaptado de: ALCÂNTARA, Eurípedes. O idioma dos 'netos da internet'. Jornal O Globo. Disponível em: https://oglobo.globo.com/opiniao/oidioma-dos-netos-da-internet-24082383. Acesso em: 06 jan. 2020.

Com base no texto 01, responda à questão.

A
Como línguas cifradas que entremeiam sinais.
B
Como uma língua cifrada que entremie sinais.
C
Como uma língua cifrada que entremea sinais.
D
Como uma língua cifrada que entremiou sinais.
E
Como línguas cifradas que entremeiavam sinais.
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UFC 2009 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Problemas da língua culta, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases: Mesmo que os egoístas ______ um acordo, o generoso não _______.

A
Proporão / ia concordar.
B
Propõem / iria concordar.
C
Proporem / iria concordar.
D
Proponham / irá concordar.
E
Propusessem / irá concordar.
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UFC 2009 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

No trecho “E que tal se eles usassem propulsão nuclear?” (texto 2, linhas 05-06), o verbo encontra-se:

A
no presente do subjuntivo, por expressar uma dúvida.
B
no imperfeito do subjuntivo, devido à oração condicional.
C
no presente do subjuntivo, pois enuncia um fato hipotético.
D
no futuro do pretérito, já que indica uma ação futura improvável.
E
no imperfeito do subjuntivo, por exprimir polidamente um desejo.
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UFC 2009 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

A frase “... existem barcos elétricos” (texto 2, linha 05), dita no pretérito perfeito, equivale a:

A
houve barcos elétricos.
B
haveria barcos elétricos.
C
houvera barcos elétricos.
D
haveriam barcos elétricos.
E
houveram barcos elétricos.
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FAMEMA 2017 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

“Era a mesma voz que quatro meses antes se dirigira aos japoneses, pela primeira vez em 5 mil anos de história do país, para anunciar que havia chegado o momento de ‘suportar o insuportável’” (1o parágrafo)

O verbo destacado foi utilizado no pretérito mais-que-perfeito a fim de indicar

Leia o trecho inicial do livro Corações sujos, de Fernando Morais, para responder à questão.


        A voz rouca e arrastada parecia vir de outro mundo. Eram pontualmente nove horas da manhã do dia 1º de janeiro de 1946 quando ela soou nos alto-falantes dos rádios de todo o Japão. A pronúncia das primeiras sílabas foi suficiente para que 100 milhões de pessoas identificassem quem falava. Era a mesma voz que quatro meses antes se dirigira aos japoneses, pela primeira vez em 5 mil anos de história do país, para anunciar que havia chegado o momento de “suportar o insuportável”: a rendição do Japão às forças aliadas na Segunda Guerra Mundial. Mas agora o dono da voz, Sua Majestade o imperador Hiroíto, tinha revelações ainda mais espantosas a fazer a seus súditos. Embora ele falasse em keigo − uma forma arcaica do idioma, reservada aos Filhos dos Céus e repleta de expressões chinesas que nem todos compreendiam bem −, todos entenderam o que Hiroíto dizia: ao contrário do que os japoneses acreditavam desde tempos imemoriais, ele não era uma divindade. O imperador leu uma declaração de poucas linhas, escrita de próprio punho. Aquela era mais uma imposição dos vencedores da guerra. Entre as exigências feitas pelos Aliados para que ele permanecesse no trono, estava a “Declaração da Condição Humana”. Ou seja, a renúncia pública à divindade, que naquele momento Hiroíto cumpria resignado:

       “Os laços que nos unem a vós, nossos súditos, não são o resultado da mitologia ou de lendas. Não se baseiam jamais no falso conceito de que o imperador é deus ou qualquer outra divindade viva.”

      Petrificados, milhões de japoneses tomaram consciência da verdade que ninguém jamais imaginara ouvir: diferentemente do que lhes fora ensinado nas escolas e nos templos xintoístas, Hiroíto reconhecia que era filho de dois seres humanos, o imperador Taisho e a imperatriz Sadako, e não um descendente de Amaterasu Omikami, a deusa do Sol. Foi como se tivessem jogado sal na ferida que a rendição, ocorrida em agosto do ano anterior, havia aberto na alma dos japoneses. O temido Exército Imperial do Japão, que em inacreditáveis 2600 anos de guerras jamais sofrera uma única derrota, tinha sido aniquilado pelos Aliados. O novo xogum, o chefe supremo de todos os japoneses, agora era um gaijin, um estrangeiro, o general americano Douglas MacArthur, a quem eram obrigados a se referir, respeitosamente, como Maca-san, o “senhor Mac”. Como se não bastasse tamanho padecimento, o Japão descobria que o imperador Hiroíto era apenas um mortal, como qualquer um dos demais 100 milhões de cidadãos japoneses.


(Corações sujos, 2000.)

A
um fato no passado, anterior a outro fato, também no passado.
B
uma dúvida do enunciador sobre a veracidade do fato no passado.
C
um fato que ocorreu reiteradamente, no passado.
D
uma ação cujos efeitos se estendem do passado ao presente.
E
uma verdade universalmente aceita, no passado.
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ULBRA 2012 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Leia atentamente o período a seguir:


“Ao cabo desse tempo fez um estudo profundo da matéria, releu todos os escritores árabes e outros, que trouxera para Itaguaí, enviou consultas às universidades italianas e alemãs, e acabou por aconselhar à mulher um regime alimentício especial”. (l. 16-19)


Assinale a alternativa em que todos os verbos sublinhados foram transpostos para o Pretérito Imperfeito do Indicativo.

A questão está baseada no fragmento do conto O Alienista, da Machado de Assis, disponível no site: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000231.pdf.


A
Ao cabo desse tempo fizera um estudo profundo da matéria, relera todos os escritores árabes e outros, que trouxera para Itaguaí, enviara consultas às universidades italianas e alemãs, e acabara por aconselhar à mulher um regime alimentício especial.
B
Ao cabo desse tempo faria um estudo profundo da matéria, releria todos os escritores árabes e outros, que trouxera para Itaguaí, enviaria consultas às universidades italianas e alemãs, e acabaria por aconselhar à mulher um regime alimentício especial.
C
Ao cabo desse tempo fazia um estudo profundo da matéria, relia todos os escritores árabes e outros, que trouxera para Itaguaí, enviava consultas às universidades italianas e alemãs, e acabava por aconselhar à mulher um regime alimentício especial.
D
Ao cabo desse tempo faz um estudo profundo da matéria, relê todos os escritores árabes e outros, que trouxera para Itaguaí, envia consultas às universidades italianas e alemãs, e acaba por aconselhar à mulher um regime alimentício especial.
E
Ao cabo desse tempo teria feito um estudo profundo da matéria, releria todos os escritores árabes e outros, que trouxera para Itaguaí, enviasse consultas às universidades italianas e alemãs, e acabasse por aconselhar à mulher um regime alimentício especial.
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FEI 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Ortografia, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre a expressão em destaque no verso 13 – “E há de deixar-me apenas os cabelos” – é correto afirmar:

Leia atentamente o poema de Augusto dos Anjos e responda à questão a seguir:

Psicologia de um vencido


A
está grafada erroneamente, o que, do ponto de vista da liberdade poética, não caracteriza um problema gramatical.
B
projeta uma ação para o futuro.
C
apresenta-se no presente do indicativo.
D
revela um fato passado observado no momento presente.
E
caracteriza o uso da forma conhecida como imperativo afirmativo.
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FEI 2014 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Os verbos estão majoritariamente flexionados:

Leia atentamente o poema de Augusto dos Anjos e responda à questão a seguir:

Psicologia de um vencido


A
no pretérito perfeito do indicativo.
B
no futuro do presente do indicativo.
C
no presente do indicativo.
D
no pretérito imperfeito do indicativo.
E
no futuro do subjuntivo.
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UFC 2008 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Assinale a alternativa em que o verbo se apresenta sem desinência modo-temporal.


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
A
seja. 
B
falam.
C
busque.
D
poderia.
E
estivessem.
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UFC 2008 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O uso da forma “poderia” (linha 08) indica que a explicação do aumento do interesse é:



ADAPTADO de: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/quando_o_amor_acaba_5.html

REVISTA MENTE E CÉREBRO – edição 190 – novembro 2008-11-06 



Com base no TEXTO  responda à questão.

A
certa.
B
possível.
C
desejada.
D
garantida.
E
necessária.