Questõessobre Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa)

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Foram encontradas 75 questões
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UNESP 2011 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Tomando por base que estresido é particípio do verbo estresir, que significa no texto a passagem da marca da senhora para o peito do vaqueiro por meio de papel, tinta e um instrumento furador, complete a lacuna da seguinte frase com a forma adequada do pretérito perfeito do indicativo do verbo estresir:

A bordadeira___________ o desenho sobre o pano.

Instrução: A questão toma por base uma passagem do romance O sertanejo, do romântico brasileiro José de Alencar (1829-1877).

                                                      O sertanejo

      O moço sertanejo bateu o isqueiro e acendeu fogo num toro carcomido, que lhe serviu de braseiro para aquentar o ferro; e enquanto esperava, dirigiu-se ao boi nestes termos e com um modo afável:

      – Fique descansado, camarada, que não o envergonharei levando-o à ponta de laço para mostrá-lo a toda aquela gente! Não; ninguém há de rir-se de sua desgraça. Você é um boi valente e destemido; vou dar-lhe a liberdade. Quero que viva muitos anos, senhor de si, zombando de todos os vaqueiros do mundo, para um dia, quando morrer de velhice, contar que só temeu a um homem, e esse foi Arnaldo Louredo.

      O sertanejo parou para observar o boi, como se esperasse mostra de o ter ele entendido, e continuou:

      – Mas o ferro da sua senhora, que também é a minha, tenha paciência, meu Dourado, esse há de levar; que é o sinal de o ter rendido o meu braço. Ser dela, não é ser escravo; mas servir a Deus, que a fez um anjo. Eu também trago o seu ferro aqui, no meu peito. Olhe, meu Dourado. O mancebo abriu a camisa, e mostrou ao boi o emblema que ele havia picado na pele, sobre o seio esquerdo, por meio do processo bem conhecido da inoculação de uma matéria colorante na epiderme. O debuxo de Arnaldo fora estresido com o suco do coipuna, que dá uma bela tinta escarlate, com que os índios outrora e atualmente os sertanejos tingem suas redes de algodão.

      Depois de ter assim falado ao animal, como a um homem que o entendesse, o sertanejo tomou o cabo de ferro, que já estava em brasa, e marcou o Dourado sobre a pá esquerda.

      – Agora, camarada, pertence a D. Flor, e portanto quem o ofender tem de haver-se comigo, Arnaldo Louredo. Tem entendido?... Pode voltar aos seus pastos; quando eu quiser, sei onde achá-lo. Já lhe conheço o rasto.

      O Dourado dirigiu-se com o passo moroso para o mato; chegado à beira, voltou a cabeça para olhar o sertanejo, soltou um mugido saudoso e desapareceu.

      Arnaldo acreditou que o boi tinha-lhe dito um afetuoso adeus.

      E o narrador deste conto sertanejo não se anima a afirmar que ele se iludisse em sua ingênua superstição.

                                                                                           (José de Alencar. O sertanejo. Rio de Janeiro:

                                                                                  Livraria Garnier, [s.d.]. tomo II, p. 79-80. Adaptado.)

A
estresou
B
estreseu
C
estrisiu
D
estresinhou
E
estresiu
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UERJ 2014, UERJ 2014, UERJ 2014 - Português - Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos

No íntimo, preferia não tê-lo feito; (l. 2)

Embora seja narrada em terceira pessoa, a crônica apresenta ao leitor as sensações do personagem, por meio de termos que remetem à intimidade, como exemplificado acima.

Dois outros termos, empregados pelo narrador, que remetem ao universo interior do personagem são:


A
sentiu (l. 2) − imaginá-la (l. 21)
B
fulguraram (l. 7) − acariciaram (l. 7)
C
Disse-lhe (l. 8) − abençoara (l. 20)
D
Sabia (l. 15) − distanciar-se (l. 18)
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UERJ 2014, UERJ 2014 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro)

A memória expressa pelo enunciador do texto não pertence somente a ele.

Na construção do poema, essa ideia é reforçada pelo emprego de:


A
tempo passado e presente.
B
linguagem visual e musical.
C
descrição objetiva e subjetiva.
D
primeira pessoa do singular e do plural.
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PUC - PR 2014 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Verbos auxiliares, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Às vezes, os revisores de textos “cochilam” e deixam passar alguma impropriedade gramatical. É o que acontece no texto “Café da manhã é a refeição mais importante do dia?”. Apresenta impropriedade, quanto à concordância e ao tempo, a forma verbal destacada em:

O texto que segue é uma adaptação do texto “Café da manhã é a refeição mais importante do dia?", publicado no site da revista Galileu, e serve de base para responder à  questão.

Lembra(1) daquele tempo quando o café da manhã era, segundo todos os nutricionistas e estudiosos, além (claro) do senso-comum, a refeição mais importante do dia? É, tipo, até agora há pouco. Essa é a boa notícia que temos pra você, pessoa que por acaso não gosta de comer de manhã: tá tudo bem. Mesmo.

Na última semana, a colunista de nutrição do jornal norte-americano The New York Times, Gretchen Reynolds, falou de dois estudos que contestam essa versão de que o café da manhã seja a refeição mais importante do dia e que seja tão importante pra perda de peso, por exemplo. Um deles, da Universidade do Alabama, recrutou(2) 300 voluntários tentando perder peso, que aleatoriamente foram orientados para pular o café da manhã, tomar sempre café da manhã ou apenas seguir com seus hábitos, seja(3) eles quais fossem. Seis semanas depois, os voluntários voltaram ao laboratório: ninguém perdeu mais de 500 gramas. Comer ou não comer café da manhã não afetou(4) o peso de ninguém.
O outro estudo, da Universidade de Bath, conferiu a taxa metabólica, níveis de colesterol e de açúcar no sangue de 33 participantes e então designou, aleatoriamente, que parte deles comesse(5) ou pulasse a refeição da manhã. Depois de seis semanas, o peso, taxa metabólica em repouso, colesterol e o açúcar no sangue dos voluntários não foram afetados, independente se o café da manhã fizesse parte de seus hábitos ou não. A única diferença: quem comia de manhã parecia se movimentar mais nessa parte do dia.

Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com>. Acesso em: 30 de set. 2014.
A
3.
B
4.
C
2.
D
1.
E
5.
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FGV 2014 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Verbos auxiliares, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

1,7% dos municípios brasileiros, e apenas isso, _____monitorado a qualidade do ar. ______ no país 252 estações que efetuam esse acompanhamento ambiental – nos EUA são cinco mil estações. Os dados_____ estudo exclusivo do Instituto Saúde e Sustentabilidade.

(IstoÉ, 16.07.2014. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas do texto devem ser preenchidas, respectivamente, com:


A
têm ... Têm ... compõe
B
tem ... Funcionam ... compõe
C
tem ... Existe ... compõe
D
têm ... Há ... compõem
E
têm ... Instalou-se ... compõem
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UNESP 2012 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Morfologia - Pronomes

Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu.O certo é que ele se formou no curso secundário.

As palavras colocadas em negrito, nesta passagem,

I. são pronomes pessoais.

II. são pronomes pessoais do caso reto.

III. apresentam no contexto o mesmo referente.

IV. pertencem à terceira pessoa do singular.

As afirmações corretas estão contidas apenas em:

 As questões de números 01 a 05 tomam por base uma passagem do livro A vírgula, do filólogo Celso Pedro Luft (1921-1995).

A vírgula no vestibular de português


Mas, esta, não é suficiente.”

“Porque, as respostas, não satisfazem.”

“E por isso, surgem as guerras.”

“E muitas vezes, ele não se adapta ao meio em que vive.”

“Pois, o homem é um ser social.”

“Muitos porém, se esquecem que...”

“A sociedade deve pois, lutar pela justiça social.”

Que é que você acha de quem virgula assim? Você vai dizer que não aprendeu nada de pontuação quem semeia assim as vírgulas. Nem poderá dizer outra coisa.

    Ou não lhe ensinaram, ou ensinaram e ele não aprendeu. O certo é que ele se formou no curso secundário. Lepidamente, sem maiores dificuldades. Mas a vírgula é um “objeto não identificado”, para ele.

    Para ele? Para eles. Para muitos eles, uma legião. Amanhã serão doutores, e a vírgula continuará sendo um objeto não identificado. Sim, porque os três ou quatro mil menos fracos ultrapassam o vestíbulo... Com vírgula ou sem vírgula. Que a vírgula, convenhamos, até que é um obstáculo meio frágil, um risquinho. Objeto não identificado? Não, objeto invisível a olho nu. Pode passar despercebido até a muito olho de lince de examinador.

— A vírgula, ora, direis, a vírgula...

    Mas é justamente essa miúda coisa, esse risquinho, que maior informação nos dá sobre as qualidades do ensino da língua escrita. Sobre o ensino do cerne mesmo da língua: a frase, sua estrutura, composição e decomposição.

    Da virgulação é que se pode depreender a consciência, o grau de consciência que tem, quem escreve, do pensamento e de sua expressão, do ir-e-vir do raciocínio, das hesitações, das interpenetrações de ideias, das sequências e interdependências, e, linguisticamente, da frase e sua constituição.

     As vírgulas erradas, ao contrário, retratam a confusão mental, a indisciplina do espírito, o mau domínio das ideias e do fraseado.

    Na minha carreira de professor, fiz muitos testes de pontuação. E sempre ficou clara a relação entre a maneira de pontuar e o grau de cociente intelectual.

    Conclusão que tirei: os exercícios de pontuação constituem um excelente treino para desenvolver a capacidade de raciocinar e construir frases lógicas e equilibradas.

    Quem ensina ou estuda a sintaxe — que é a teoria da frase (ou o “tratado da construção”, como diziam os gramáticos antigos) — forçosamente acaba na importância das pausas, cortes, incidências, nexos, etc., elementos que vão se espelhar na pontuação, quando a mensagem é escrita.

   Pontuar bem é ter visão clara da estrutura do pensamento e da frase. Pontuar bem é governar as rédeas da frase. Pontuar bem é ter ordem, no pensar e na expressão.

A
I e II.
B
II e III.
C
I, II e III.
D
I, III e IV.
E
II, III e IV
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UNESP 2010 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos

Como se verifica na leitura atenta do soneto, o eu-lírico dirige-se ao coração servindo-se do tratamento de segunda pessoa do singular (tu, te, ti, contigo). Se utilizasse o tratamento de segunda pessoa do plural, o último terceto assumiria a seguinte forma:

Instrução: A  questão  toma  por base o soneto Acrobata da dor, do poeta simbolista brasileiro Cruz e Sousa (1861-1898):


                                             Acrobata da Dor


                             Gargalha, ri, num riso de tormenta,

                             como um palhaço, que desengonçado,

                             nervoso, ri, num riso absurdo, inflado

                             de uma ironia e de uma dor violenta.


                             Da gargalhada atroz, sanguinolenta,

                             agita os guizos, e convulsionado

                             Salta, gavroche, salta clown, varado

                             pelo estertor dessa agonia lenta...


                             Pedem-te bis e um bis não se despreza!

                             Vamos! retesa os músculos, retesa,

                             nessas macabras piruetas d’aço...


                             E embora caias sobre o chão, fremente,

                             afogado em teu sangue estuoso e quente,

                             ri! Coração, tristíssimo palhaço.


                (João da Cruz e Sousa. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1961.)

A
E embora caiais sobre o chão, fremente, / afogado em vosso sangue estuoso e quente, / rides! coração, tristíssimo palhaço.
B
E embora caisteis sobre o chão, fremente, / afogado em vosso sangue estuoso e quente, / riais! coração, tristíssimo palhaço.
C
E embora caís sobre o chão, fremente, / afogado em vosso sangue estuoso e quente, / riais! coração, tristíssimo palhaço.
D
E embora caiais sobre o chão, fremente, / afogado em seu sangue estuoso e quente, / riai! coração, tristíssimo palhaço.
E
E embora caiais sobre o chão, fremente, / afogado em vosso sangue estuoso e quente, / ride! coração, tristíssimo palhaço.
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SENAC-SP 2013 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

“Emprega-se esse tempo verbal quando nos transportamos mentalmente a uma época passada e descrevemos o que então era presente".
                                                  (BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: 
                                                                                                                                        Nova Fronteira, 2009)


O verbo empregado nos tempo e modo descritos acima está sublinhado em:

                                                                   
                                                 CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

            Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
             Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
             Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
             − Mr. Graham Bell?
             Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
            − O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
            Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
             − To be or not to be (ser ou não ser).
             − Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
             Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
                           (Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
A
Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência.
B
A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida...
C
... Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.
D
... o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX...
E
... e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica...
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UniCEUB 2014 - Português - Formação do imperativo, Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Pronomes demonstrativos, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Observe a charge abaixo e assinale a alternativa incorreta.


A
As palavras mãe e menino são vocativos.
B
A conjugação correta do verbo querer, na segunda pessoa do singular é tu queres.
C
O imperativo afirmativo do verbo soltar está conjugado de maneira correta.
D
A palavra isso, empregada duas vezes, é um pronome demonstrativo.
E
O imperativo afirmativo do verbo olhar está conjugado de forma incorreta, pois o certo seria: olhe.
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UNESP 2014 - Português - Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos

Na fala do papagaio, dos versos de números 16 a 22, uma das formas verbais não apresenta, como deveria, flexão correspondente à mesma pessoa gramatical das demais. Trata-se de

Para responder à questão, leia o poema de Catulo da Paixão Cearense (1863-1946).


imagem-002.jpg



A
continuas.
B
dize.
C
canta.
D
recebes.
E
estás.
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Uso das reticências, Morfologia - Verbos, Pontuação

Ao formular sua crítica, o personagem demonstra certo distanciamento em relação à arte moderna. Uma marca linguística que expressa esse distanciamento é o uso de:

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A
terceira pessoa
B
frase declarativa
C
reticências ao final
D
descrição do objeto
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UNB 2012 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos

No trecho “dificilmente lha farão despejar” (L.6-7), a flexão do verbo em terceira pessoa do plural é recurso empregado para indeterminar o sujeito da oração.

Imagem 017.jpg

Tendo como base o texto acima, de Machado de Assis, e as questões por ele suscitadas, julgue os itens de 68 a 77 .
C
Certo
E
Errado
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PUC - RS 2012 - Português - Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Coesão e coerência

INSTRUÇÃO: Para responder à questão 29, considere as afrmativas sobre uso de pronomes no texto.


1. “nós” (linha 15) e “outro” (linha 27) apresentam sentido genérico no texto.

2. O pronome “Ele” poderia ser usado em lugar de “O aluno” (linha 33) sem prejuízo para o sentido e a correção do texto, porque esses termos são iguais em gênero e número.

3. “Tudo” (linha 38) reforça o sentido de “isso”, na mesma linha.

4. No primeiro parágrafo, predomina a primeira pessoa do discurso; nos demais, a terceira pessoa.


Estão corretas apenas as afrmativas

Imagem 028.jpg



A
1 e 3.
B
2 e 3.
C
2 e 4.
D
1, 2 e 4.
E
1, 3 e 4.
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UNEAL 2013 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Nos versos abaixo, o espaço pontilhado pode ser preenchido com a seguinte forma verbal:

“Bebe enquanto puderes; quando tu e os teus já ................... partido, uma outra gente possa te redimir da terra que te abraça” (Lord Byron).

A
tivermos
B
tiver
C
tivesse
D
tivéramos
E
tiverdes
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UNIFESP 2007 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

INSTRUÇÃO: Considere o trecho de notícia seguinte para responder às questões de números 02 e 03.

Imagem 005.jpg

Tendo em vista que a investigação policial não estava concluída na época da publicação da notícia, o emprego da forma verbal teriam sugere que os casos investigados eram

A
fantasiosos.
B
possíveis.
C
confirmados.
D
contraditórios.
E
idealizados.