Questõessobre Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)
Considere o texto 5 para contextualizar as proposições abaixo e assinale a CORRETA.
O texto inicia com o verbo vir no modo imperativo – “Vem para o Brasil” – o que se mostra
inadequado, porque esse modo verbal é usado para dar ordens, e Amina não deve
obediência ao tio.
Considere o texto 5 para contextualizar as proposições abaixo e assinale a CORRETA.
O texto inicia com o verbo vir no modo imperativo – “Vem para o Brasil” – o que se mostra
inadequado, porque esse modo verbal é usado para dar ordens, e Amina não deve
obediência ao tio.
Quanto aos fatos gramaticais, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 3 e 4.
A forma verbal “mandara” (texto 4, linha 1) corresponde à terceira pessoa do singular do
pretérito mais-que-perfeito do indicativo do verbo mandar e equivale a tinha mandado.
Quanto aos fatos gramaticais, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 3 e 4.
A forma verbal “mandara” (texto 4, linha 1) corresponde à terceira pessoa do singular do
pretérito mais-que-perfeito do indicativo do verbo mandar e equivale a tinha mandado.
Quanto aos fatos gramaticais, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 3 e 4.
No texto 4, na descrição de Inocência (linhas 10-15) o autor utiliza alguns verbos no
pretérito imperfeito (era, irradiava, parecia), os quais poderiam ser conjugados no pretérito
perfeito (foi, irradiou, pareceu) sem que isso implicasse mudança de sentido.
Quanto aos fatos gramaticais, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 3 e 4.
No texto 4, na descrição de Inocência (linhas 10-15) o autor utiliza alguns verbos no
pretérito imperfeito (era, irradiava, parecia), os quais poderiam ser conjugados no pretérito
perfeito (foi, irradiou, pareceu) sem que isso implicasse mudança de sentido.
Quanto aos fatos gramaticais, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 3 e 4.
O uso do pretérito imperfeito do subjuntivo em “como se já esperasse por aquilo” (texto 3,
linhas 7-8) confere ao evento um grau de certeza maior do que se conseguiria com o uso
do pretérito imperfeito do indicativo – “como já esperava por aquilo”.
Quanto aos fatos gramaticais, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 3 e 4.
O uso do pretérito imperfeito do subjuntivo em “como se já esperasse por aquilo” (texto 3,
linhas 7-8) confere ao evento um grau de certeza maior do que se conseguiria com o uso
do pretérito imperfeito do indicativo – “como já esperava por aquilo”.
Quanto aos fatos gramaticais, marque a proposição CORRETA relativamente aos
textos 3 e 4.
A forma verbal “vemos” (texto 3, linha 3), no presente do indicativo, provoca um efeito de
proximidade entre o escritor e o leitor. É como se, no ato da leitura, leitor e escritor
estivessem juntos a observar os eventos da história.
Quanto aos fatos gramaticais, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 3 e 4.
A forma verbal “vemos” (texto 3, linha 3), no presente do indicativo, provoca um efeito de
proximidade entre o escritor e o leitor. É como se, no ato da leitura, leitor e escritor
estivessem juntos a observar os eventos da história.
Considerando a variedade padrão escrita da língua portuguesa, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 1 e 2.
A forma verbal “haveria” (texto 1, linha 8) está no futuro do pretérito, mas não se refere
efetivamente a um evento posterior a um tempo de referência passado, e sim a algo sobre
o qual não se tem certeza.
Considerando a variedade padrão escrita da língua portuguesa, marque a proposição CORRETA relativamente aos textos 1 e 2.
A forma verbal “haveria” (texto 1, linha 8) está no futuro do pretérito, mas não se refere
efetivamente a um evento posterior a um tempo de referência passado, e sim a algo sobre
o qual não se tem certeza.
Nota: O texto 1 contém trechos da carta, datada de 1º de maio de 1500, que Pero Vaz de Caminha
escreveu ao rei D. Manuel, relatando os primeiros contatos com a terra e os habitantes do que viria a
ser o Brasil. O texto foi adaptado para a ortografia atual. O texto 2, extraído de uma reportagem de
revista, trata de Chiloé, um arquipélago no sul do Chile.
Tocar no assunto remete a um Fla-Flu ou a Corinthians x Palmeiras em final de campeonato.
De um lado, empedernidos, os defensores do livro impresso, trazendo-os junto ao peito, capas
veneradas, metendo o nariz entre suas páginas, sentindo o cheirinho inebriante, degustando o
prazer de abrir a primeira página, para em seguida fechá-lo novamente, mais alguns instantes
admirando aquela obra de arte.
Do outro, os descolados e seus tablets e e-readers atraentes, com mil e uma funções,
permitindo que o usuário, além de carregar consigo uma biblioteca que cabe na mochila ou no bolso,
interaja em suas redes sociais enquanto faz um download do livro comprado há dois minutos em
uma livraria digital.
Haverá aqueles que dirão que não é mais a mesma história, que os cinemas de rua
morreram, que não há mais matinês como as da sua infância. Nostalgias à parte, a convivência
entre as diversas linguagens é saudável e dá o tom aos novos tempos. E-books e livros em papel
convivem harmoniosamente na bolsa de muita gente.
É o caso da produtora de eventos Caren Bianco, que se mudou para a Itália e não tinha
como levar sua biblioteca a tiracolo. "Em um primeiro momento, senti um verdadeiro pavor. Leio
muito e uso bastante a internet, porém não era consumidora de leitura digital de livros e revistas.
Mas não tinha solução. Se eu quisesse ler, principalmente em português, teria de optar pelo e-book.
Confesso que ainda prefiro o livro em papel, localizo melhor trechos que quero reler nesse formato,
mas também confesso que é muito prático carregar as minhas obras preferidas para todo canto e
lugar", pondera.
Os dois modelos carregam vantagens e desvantagens. Se um, por seu lado, nos remete a um
mundo muito particular só de tocá-lo ou cheirá-lo, o outro traz a possibilidade de ser acessado com
poucos cliques. Se um, porém, pesa no transporte de lá para cá, o outro cansa a vista com sua
luminosidade. Mas podem conviver harmoniosamente,
Conhecimento Prático Língua Portuguesa, ano 8, ed. 69, fevereiro/março, 2018. p. 23-25. (Adaptado)
Com base nas relações que ocorrem entre os elementos internos ao texto, analise as
afirmativas.
I. Em “Tocar no assunto remete a um Fla-Flu ou a Corinthians x Palmeiras em final de
campeonato.”, a forma verbal em destaque apresenta um processo verbal em si mesmo,
sem qualquer noção de tempo ou modo, mas relacionado a um ser.
II. No quarto parágrafo, o discurso relatado cumpre, primordialmente, o papel de sustentar a
tese de que há convivência harmoniosa entre e-books e livros.
III. Em “Haverá aqueles que dirão que não é mais a mesma história [...]”, as formas verbais em
destaque indicam essencialmente posterioridade em relação ao momento da enunciação.
IV. Em “Se um, porém, pesa no transporte de lá para cá, o outro cansa a vista com sua
luminosidade.”, os termos em destaque se referem à Itália e ao Brasil.
Assinale a alternativa que contém somente as afirmativas corretas.
Tocar no assunto remete a um Fla-Flu ou a Corinthians x Palmeiras em final de campeonato.
De um lado, empedernidos, os defensores do livro impresso, trazendo-os junto ao peito, capas
veneradas, metendo o nariz entre suas páginas, sentindo o cheirinho inebriante, degustando o
prazer de abrir a primeira página, para em seguida fechá-lo novamente, mais alguns instantes
admirando aquela obra de arte.
Do outro, os descolados e seus tablets e e-readers atraentes, com mil e uma funções,
permitindo que o usuário, além de carregar consigo uma biblioteca que cabe na mochila ou no bolso,
interaja em suas redes sociais enquanto faz um download do livro comprado há dois minutos em
uma livraria digital.
Haverá aqueles que dirão que não é mais a mesma história, que os cinemas de rua
morreram, que não há mais matinês como as da sua infância. Nostalgias à parte, a convivência
entre as diversas linguagens é saudável e dá o tom aos novos tempos. E-books e livros em papel
convivem harmoniosamente na bolsa de muita gente.
É o caso da produtora de eventos Caren Bianco, que se mudou para a Itália e não tinha
como levar sua biblioteca a tiracolo. "Em um primeiro momento, senti um verdadeiro pavor. Leio
muito e uso bastante a internet, porém não era consumidora de leitura digital de livros e revistas.
Mas não tinha solução. Se eu quisesse ler, principalmente em português, teria de optar pelo e-book.
Confesso que ainda prefiro o livro em papel, localizo melhor trechos que quero reler nesse formato,
mas também confesso que é muito prático carregar as minhas obras preferidas para todo canto e
lugar", pondera.
Os dois modelos carregam vantagens e desvantagens. Se um, por seu lado, nos remete a um
mundo muito particular só de tocá-lo ou cheirá-lo, o outro traz a possibilidade de ser acessado com
poucos cliques. Se um, porém, pesa no transporte de lá para cá, o outro cansa a vista com sua
luminosidade. Mas podem conviver harmoniosamente,
Com base nas relações que ocorrem entre os elementos internos ao texto, analise as afirmativas.
I. Em “Tocar no assunto remete a um Fla-Flu ou a Corinthians x Palmeiras em final de campeonato.”, a forma verbal em destaque apresenta um processo verbal em si mesmo, sem qualquer noção de tempo ou modo, mas relacionado a um ser.
II. No quarto parágrafo, o discurso relatado cumpre, primordialmente, o papel de sustentar a tese de que há convivência harmoniosa entre e-books e livros.
III. Em “Haverá aqueles que dirão que não é mais a mesma história [...]”, as formas verbais em destaque indicam essencialmente posterioridade em relação ao momento da enunciação. IV. Em “Se um, porém, pesa no transporte de lá para cá, o outro cansa a vista com sua luminosidade.”, os termos em destaque se referem à Itália e ao Brasil.
Assinale a alternativa que contém somente as afirmativas corretas.
No nada. Era em um lugar assim, no meio do mato, sem sinal de celular, longe do trânsito,
da pressão do trabalho e dos motivos que o levaram a um quadro de arritmia cardíaca, que o
advogado gaúcho José Henrique Costa, 52, pretendia passar as últimas férias. "Queria um destino
em que pudesse manter algumas práticas que comecei depois que tive um quadro grave de
estresse, como ioga, meditação e nadismo, que conheci pela internet", diz.
Nadismo é um movimento que, como diz o nome, consiste em incentivar pessoas a passar
algumas horas fazendo, literalmente, coisa nenhuma. Nada mesmo, Ihufas, patavina – basta ficar
sentado ou deitado e se colocar em estado de inatividade. Quanto mais inútil, melhor.
MOLINERO, Bruno. Nada melhor do que não fazer nada. Folha de S. Paulo, Turismo D4, 10 de
dezembro de 2015. (Fragmento)
As formas verbais em destaque indicam, respectivamente, uma ação
Vício secreto
Depois de vários assaltos, ela decidiu que estava na hora de mudar de vida. De nada
adianta, dizia, andar de carro de luxo e morar em palacete se isso serve apenas para atrair
assaltantes. De modo que comprou um automóvel usado, mudou-se para um apartamento menor
e até começou a evitar os restaurantes da moda.
Tudo isso resultou em inesperada economia e criou um problema: o que fazer com o dinheiro
que ela já não gastava? Aplicar na Bolsa de Valores parecia-lhe uma solução temerária; não poucos
tinham perdido muito dinheiro de uma hora para outra - quase como se fosse um assalto. Outras
aplicações também não a atraíam. De modo que passou a comprar aquilo de que mais gostava:
joias. Sobretudo relógios caros. Multiplicavam-se os Bulgari, os Breitling, os Rolex. Já que o tempo
tem de passar, dizia, quero vê-lo passar num relógio de luxo.
E aí veio a questão: onde usar todas essas joias? Na rua, nem pensar. Em festas? Tanta
gente desconhecida vai a festas, não seria impossível que ali também houvesse um assaltante, ou
pelo menos alguém capaz de ser tentado a um roubo ao ter a visão de um Breitling. Sua paranoia
cresceu, e lá pelas tantas desconfiava até de seus familiares. De modo que decidiu: só usa as joias
quando está absolutamente só.
Uma vez por semana tranca-se no quarto, abre o cofre, tira as joias e as vai colocando: os
colares, os anéis, os braceletes - os relógios, claro, os relógios. E admira-se longamente no espelho,
murmurando: que tesouros eu tenho, que tesouros. O que lhe dá muito prazer. Melhor: lhe dava
muito prazer. Porque ultimamente há algo que a incomoda. É o olhar no rosto que vê no espelho.
Há uma expressão naquele olhar, uma expressão de sinistra cobiça que não lhe agrada nada, nada.
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff050115.htm. Acesso em 23.mar.2019. (Adaptado)
De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.
Considerando essas duas possibilidades de interpretação, é CORRETO afirmar que:
a interpretação I é descabida, porque o verbo está conjugado no presente do indicativo, então
não pode referir-se a um evento futuro.
Considerando essas duas possibilidades de interpretação, é CORRETO afirmar que:
a interpretação I é descabida, porque o verbo está conjugado no presente do indicativo, então
não pode referir-se a um evento futuro.
O texto como aparece acima (todo em maiúsculas e sem sinais de pontuação), apresentado a diferentes leitores, teve as seguintes interpretações:
I) Um dia o interlocutor (a quem o texto é dirigido) estará morto e enterrado, e de nada valerá seu orgulho, que será coberto pela terra.
II) O orgulho do interlocutor é tão grande que cobre o planeta Terra.
Ainda considerando o texto 3, assinale a proposição CORRETA.
A construção verbal “Vai brincar” (linha 18) está no tempo futuro do presente do modo
indicativo.
Ainda considerando o texto 3, assinale a proposição CORRETA.
A construção verbal “Vai brincar” (linha 18) está no tempo futuro do presente do modo
indicativo.
Há uma afirmação correta sobre fatos linguísticos ou
semânticos presentes nas expressões destacadas em
MACHADO DE ASSIS. Quincas Borba. In:______. Obra completa. Rio de
Janeiro: Companhia José Aguilar, 1971. p. 648-649.
Sobre a composição do folheto, observa-se corretamente:
Sobre os recursos linguísticos usados no lema "Desconecte para reconectar" (6ª linha) NÃO se pode dizer que:
TEXTO IV
QUANTO TEMPO VOCÊ PRECISA FICAR LONGE DO CELULAR E DAS REDES PARA UMA
'DESINTOXICAÇÃO DIGITAL' EFETIVA?
(Texto adaptado. Disponível em: http://www.bbc.com/portuguese/internacional-39402166)
Constata-se a presença de uma construção hipotética em:
Uma frase que apresenta uso de todas as formas verbais em
conformidade com a norma-padrão da língua está em:
Observe os verbos destacados no período:
“Julgamos, porém, que a narrativa ganharia se,
ao final, oferecesse alguma possibilidade de
redenção.”
Alterando o verbo “ganharia” para “ganhará”, o final
do período que mantém a norma padrão culta do
português é:
Sobre a forma verbal composta havia começado
(linha 16), assinale V ou F, conforme seja
verdadeiro ou falso o que se afirma.
( ) Expressa anterioridade em relação a foi
construído.
( ) Pode ser substituída por “começou”, sem
alteração de sentido.
( ) Em linguagem formal, seria substituída
pela forma simples “começara”.
( ) Poderia ter o verbo auxiliar “haver”
substituído por “ser”, no mesmo tempo.
A sequência correta de cima para baixo é a
seguinte:
Texto 2
Berço esplêndido