Questõesde UDESC sobre Figuras de Linguagem

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Foram encontradas 11 questões
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UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Análise sintática, Sintaxe, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas..., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa incorreta em relação à obra Quarto de Despejo: diário de uma favelada, Carolina Maria de Jesus, e ao Texto 3

A
Na estrutura Não tinha gordura, ficou horrível” (linhas 14 e 15) tem-se a função apelativa da linguagem, uma vez que a personagem tenta convencer o leitor da sua situação de pobreza.
B
No período ‘‘Não sei se choro” (linha 1) há duas orações, sendo que a segunda, classificada como oração subordinada substantiva objetiva direta, é introduzida pela conjunção integrante e exerce, sintaticamente, a função de objeto direto para a primeira.
C
Da leitura da obra, infere-se uma crítica à classe política brasileira que só procura pelos pobres em tempos de eleição, quando há a necessidade de votos para que os políticos possam se eleger.
D
A leitura da obra leva o leitor a inferir que o título Quarto de Despejo: diário de uma favelada, constitui uma metáfora, pois refere-se ao local onde é depositado o que não tem serventia, “descartáveis” e, por analogia, à favela onde estão aqueles que a sociedade capitalista desconsidera.
E
Da leitura da obra, percebem-se vários aspectos da degradação humana como alcoolismo, violência doméstica, fome, preconceito racial, entre outros, testemunhados e relatados por Carolina.
bd1edbde-b0
UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Colocação Pronominal, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação à obra Um lugar na janela 2: relatos de viagem, Martha Medeiros, e ao Texto 5.

I. Da leitura da obra, infere-se que a autora, nos seus relatos de viagem, quanto à linguagem, usa um estilo coloquial e simples, a exemplo, emprego dos vocábulos “fajuta” (linha 3) e “cutucavam” (linha 10).
II. Depreende-se que a autora, na obra, além de registrar lugares que visitou, registrou, também, os próprios sentimentos e as emoções que as viagens lhe despertaram.
III. O período “Me despedi da cidade” (linhas 16 e 17) apresenta, quanto à colocação pronominal, próclise, a única forma correta, de acordo com a norma culta e os padrões gramaticais.
IV. Na estrutura “um calor que fazia gotejar todas as impurezas do meu corpo” (linha 18), tem-se a figura de linguagem aliteração.
V. Do segmento “Chorava de felicidade, de solidão, de medo, de alegria, de orgulho, de susto” (linhas 11 e 12), infere-se a confusão de sentimentos e a dos motivos que deixaram a narradora em prantos.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, II e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras
C
Somente as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas II e V são verdadeiras.
E
Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
bcf1d5c0-b0
UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Adjetivos, Interjeições, Artigos, Substantivos, Pronomes possessivos, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa incorreta em relação à obra Valsa no 6, Nelson Rodrigues, e ao Texto 2.

A
No período “Ah, toca a valsa, minha filha, pelo amor de Deus” (linha 3), quanto à morfologia, as palavras destacadas são interjeição, artigo definido, substantivo comum, pronome possessivo e locução adjetiva, sequencialmente.
B
Da leitura da estrutura “Que fizeste de mim, do meu rosto e dos meus 15 anos” (linha 7), infere-se que a protagonista dá sinais de perda da memória, envolvendo suas relações afetivas, ao mesmo tempo em que se questiona, por não ter clareza das próprias lembranças.
C
A repetição dos verbos “Esperem, esperem” (linha 18) representa um momento de lucidez de Sônia ao descobrir-se noiva de Paulo.
D
No período “Se eu pudesse enterrar as unhas na carne macia do teu pescoço” (linha 9), quanto à figura de linguagem, tem-se catacrese.
E
Na oração “Dr. Junqueira é doido pela ‘Valsa n0 6’ ” (linha 1), sintaticamente, as palavras e expressões destacadas são, na sequência, sujeito, predicativo do sujeito e complemento nominal.
bce82cb8-b0
UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Morfologia - Verbos, Classificação dos verbos (Regulares, Irregulares, Defectivos, Abundantes, Unipessoais, Pronominais), Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra Melhores poemas, Manuel Bandeira, ao Texto 1, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) Quanto ao processo de formação de palavras, os vocábulos “desenganos” (verso 12), “cabeleira” (verso 17) e “recém-nascidos” (verso 29) sofreram o processo de prefixação, de sufixação e de justaposição, sequencialmente.
( ) A arquitetura da sétima estrofe, para dar um valor mais expressivo ao poema, sustenta-se por duas figuras de linguagem: uma figura de pensamento – antítese, e a outra de construção, hipérbato.
( ) A leitura dos versos “A cabeça, essa é de vento” (verso 26) e “Perdão, que me deu na telha” (verso 34) leva o leitor a inferir que os registros coloquiais aparecem como escolhas lexicais, ritmados pela prosódia da fala, sugerindo espontaneidade.
( ) O poema é composto por versos irregulares, distribuídos em nove estrofes, também irregulares, caracterizando o padrão métrico tradicional – redondilhas menores, versos pentassílabos.
( ) A leitura do texto mostra que a composição do poema remete a uma menina-moça, adolescente, o que se justifica pelo campo semântico: menina, treze anos, criança, infantil.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
F – F – F – V – F
B
V – V – V – F – V
C
V – V – F – V – V
D
V – F – V – F – F
E
F – F – V – F – V
ac305e1b-b1
UDESC 2016 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Crase, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra As fantasias eletivas, Carlos Henrique Schroeder, e ao Texto 5.

I. Na obra, as personagens Renê e Copi têm em comum o sentimento de solidão, ambos tentam o suicídio, mas apenas Copi consegue por fim à amargurada vida que ela levava.

II. No período “que ligam o continente à ilha de Florianópolis” (linha 3) ainda que retirada as palavras ilha de, a crase permanece: que ligam o continente à Florianópolis.

III. Em “Dizem os locais que Cruz e Sousa” (linha 6) há referência ao escritor catarinense, representante máximo da estética Simbolista, cuja poesia ficou marcada pela transcendência espiritual e pelo eterno conflito entre a matéria e o espírito.

IV. Em “observa todos os dias a massagem que os carros, caminhões, ônibus e motos fazem” (linhas 2 e 3) ocorre a figura de linguagem personificação.

V. A leitura da parte da obra Poesia completa de Copi revela a personagem Copi uma poetisa nos moldes parnasianos, com uma poesia metrificada que tem como objetivo maior “A arte pela arte”.

Assinale a alternativa correta.




A
Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II, III, IV e V são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
E
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
ac015185-b1
UDESC 2016 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Pontuação, Uso da Vírgula, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa incorreta em relação à obra Vitória Valentina, Elvira Vigna, e ao Texto 2.

Texto 2

MUITOS ANOS DE ASILO.
NINGUÉM OS QUIS.
NEM A COR NEM A IDADE CERTAS.
FICARAM LÁ.
E FICARAM ATÉ DEPOIS QUE SAÍRAM.
GUARADARAM O APELIDO.
ELE, 36.
ELA, 37.
ERAM OS NÚMEROS QUE MARCAVAM AS ROUPAS.
E AS CAMAS.
OS NÚMEROS DA CHAMADA.
DAS CADEIRAS DO CAFÉ DA MANHÃ.
ELA SE FORMOU PROFESSORA.
ELE, DEPOIS DE TUDO,
PASSOU A DETESTAR MOTO.
E, POR ISSO MESMO,
FOI SER MOTOBOY.
TINHA OUTRO TRABALHO.
VENDIA INFORMAÇÃO.
COM OU SEM FOTOS DE CELULAR.
SEMPRE QUE VIA ALGUMA COISA.
NAS RUAS, NAS ANDANÇAS.
VENDIA PARA UM PORTAL DE NOTÍCIAS.
UMA MERRECA.
MAS DIVERTIA.
AH, E NUNCA TREPARAM.
NUNCA. NÃO ERA ESSE O LANCE DELES.

VIGNA, Elvira. Vitória Valentina, Ed. Lamparina, 2016.
A
Da leitura do sintagma “NEM A COR NEM A IDADE CERTAS,” infere-se que Nando e Carla Vitória eram negros e eram mais velhos, razões pelas quais não foram adotados.
B
O romance imagético/gráfico de Elvira apresenta um viés patético-dramático que objetiva desconstruir a ingenuidade e a magia verbal que a linguagem metafórica pode proporcionar em uma narrativa, embora explore ao máximo os limites dos seus significados, mesmo trabalhando com linguagem coloquial e frequente uso de gíria.
C
No período “E FICARAM ATÉ DEPOIS QUE SAÍRAM”, quanto à figura de linguagem, tem-se antítese.
D
Nas estruturas linguísticas “ELE, 36” e “ELA, 37” o sinal de pontuação – vírgula – foi usado para assinalar elipse verbal.
E
A leitura da estrutura destacada “ELE, DEPOIS DE TUDO” leva o leitor a inferir sobre a briga, o acidente, a morte dos pais de Nando e de Carla.
b0c40e5a-b1
UDESC 2017 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe

Analise as proposições em relação ao Texto 1.

I. No período “E ardia, o corte, ardia a esperança” (linha 1) o verbo está repetido. Na primeira oração o verbo foi empregado no sentido denotativo e na segunda oração no sentido conotativo, resultando na figura de linguagem prosopopeia.
II. No sintagma “E aquela humilhação ardia como o corte” (linhas 4 e 5) a palavra destacada dá ideia comparativa e pode ser substituída por tal qual, sem que ocorra transgressão à gramática normativa e ao sentido no texto.
III. Da leitura do período “Fora humilhado (também)” (linha 3), infere-se que a palavra também reforça não apenas a dor física como também a moral.
IV. A leitura da estrutura verbal “num daqueles domingos em que as pessoas são geralmente felizes, antes de começar o Fantástico, ao menos” (linhas 3 e 4) traz para o leitor que no programa Fantástico há apenas notícias trágicas, deprimentes, desagradáveis.
V. Nas orações “Foi o mastigar do tempo” (linha 7) e “mas era uma imagem viva” (linhas 9 e 10) as expressões destacadas equivalem a o passar e não esquecida, sequencialmente.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, II, III e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas II, III, IV e V são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
E
Todas as afirmativas são verdadeiras.
e47619cf-b0
UDESC 2017 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Uso dos conectivos, Coesão e coerência, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em relação à obra Lucíola, José de Alencar, e ao Texto 4, analise as proposições, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) A história vivida entre Paulo e Lúcia tem, como em todo romance romântico, um final feliz, com a felicidade e a união dos protagonistas.
( ) Em “Apesar da revelação da véspera” (linha 10), a expressão destacada pode ser substituída por não obstante a e, ainda assim, mantém-se o sentido e a coerência no texto, pois ambas expressam valor concessivo.
( ) No período “como se todo o seu corpo sentisse uma doce carícia” (linhas 15 e 16) há a presença da figura de linguagem silepse de gênero.
( ) Da leitura do período “chama-me Maria” (linha 13), infere-se o desejo de Lúcia em ser assim chamada por Paulo, para que ele a considerasse pura e digna.
( ) Quanto à linguagem, em decorrência do meio em que Lúcia vivia, o da prostituição, percebem-se, na fala das personagens, palavras de baixo calão e expressões grotescas, caracterizando a linguagem do Naturalismo.

Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.

A
F – V –- V – V – F
B
V – V – V – F – V
C
V – F – F – V – V
D
F – V – F – V – F
E
F – V – V – V – V
0d555495-73
UDESC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

Tendo como referência o Texto 2, em “me sento na terra molhada de meu próprio orvalho” (linha 3), o termo destacado constitui:

Imagem 057.jpg

A
( ) antítese.
B
( ) pleonasmo.
C
( ) metáfora.
D
( ) gradação.
E
( ) catacrese.
97838d48-80
UDESC 2011 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Artigos, Advérbios, Pronomes Indefinidos, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Redação - Reescritura de texto, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa incorreta, levando em consideração o Texto 3.

                                                      O espelho

[...]
Sendo talvez meu medo a revivescência de impressões atávicas? O espelho inspirava receio supersticioso aos primitivos, aqueles povos com a idéia de que o reflexo de uma pessoa fosse a alma. Via de regra, sabe-o o senhor, é a superstição fecundo ponto de partida para a pesquisa. A alma do espelho – anote-a – esplêndida metáfora. Outros, aliás, identificavam a alma com a sombra do corpo; e não lhe terá escapado a polarização: luz – treva. Não se costumava tapar os espelhos, ou voltá-los contra a parede, quando morria alguém da casa? Se, além de os utilizarem nos manejos de magia, imitativa ou simpática, videntes serviam-se deles, como da bola de cristal, vislumbrando em seu campo esboços de futuros fatos, não será porque, através dos espelhos, parece que o tempo muda de direção e de velocidade? Alongo-me, porém. Contava-lhe... [...] ROSA, Guimarães. Primeiras estórias. 50ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 122. 
A
Em “Não se costumava tapar os espelhos, ou voltá-los contra a parede, quando morria alguém da casa?" (linhas 6 e 7) as palavras destacadas, na morfologia, são classificadas, sequencialmente, como advérbio de negação, conjunção integrante, artigo indefinido, advérbio, pronome indefinido e preposição.
B
Em “e não lhe terá escapado a polarização: luz – treva" (linhas 5 e 6), há uma antítese, figura de linguagem comum na obra roseana.
C
 No período “Não se costumava tapar os espelhos, ou voltá-los contra a parede..." (linha 6) a oração destacada traz uma ideia de alternância.
D
 Anafórico é o termo que se refere a outro enunciado anteriormente. Sendo assim, a palavra “deles" (linha 8) constitui uma anáfora de “espelhos" (linha 6).
E
Em “Outros, aliás, identificavam a alma com a sombra do corpo" (linhas 4 e 5), se a oração for assim reescrita: Outros identificavam a alma com a sombra do corpo, aliás, não se altera o sentido da oração no texto.
95f1b33b-80
UDESC 2011 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual, Travessão, Sintaxe, Pontuação, Uso da Vírgula, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com relação à leitura do Texto 3 e do conto O espelho, de Guimarães Rosa, assinale a alternativa incorreta.

                                                      O espelho

[...]
Sendo talvez meu medo a revivescência de impressões atávicas? O espelho inspirava receio supersticioso aos primitivos, aqueles povos com a idéia de que o reflexo de uma pessoa fosse a alma. Via de regra, sabe-o o senhor, é a superstição fecundo ponto de partida para a pesquisa. A alma do espelho – anote-a – esplêndida metáfora. Outros, aliás, identificavam a alma com a sombra do corpo; e não lhe terá escapado a polarização: luz – treva. Não se costumava tapar os espelhos, ou voltá-los contra a parede, quando morria alguém da casa? Se, além de os utilizarem nos manejos de magia, imitativa ou simpática, videntes serviam-se deles, como da bola de cristal, vislumbrando em seu campo esboços de futuros fatos, não será porque, através dos espelhos, parece que o tempo muda de direção e de velocidade? Alongo-me, porém. Contava-lhe... [...] ROSA, Guimarães. Primeiras estórias. 50ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p. 122. 
A
A partir da posição do narrador, no texto, infere-se que a superstição pode ser um ponto de partida para estudos.
B
Em “A alma do espelho – anote-a – esplêndida metáfora." (linha 4), se os travessões forem substituídos por vírgulas, o sentido original da oração não sofre alteração e ela ainda continua dentro do padrão formal de escrita.
C
 O autor procura atribuir ao espelho características enigmáticas, valendo-se da escolha semântica de vocábulos e de expressões.
D
 Do período “serviam-se deles, como da bola de cristal, vislumbrando em seu campo esboços de futuros fatos, não será porque, através dos espelhos, parece que o tempo muda de direção e de velocidade?" (linhas 8, 9 e 10) pode-se inferir uma ligação à magia, aos mistérios representados pelo espelho.
E
 Na oração “O espelho inspirava receio supersticioso aos primitivos" (linhas 1 e 2), a expressão destacada, sintaticamente, classifica-se como complemento nominal.