Questõessobre Encontros consonantais: Dígrafos

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UNICENTRO 2017 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a única alternativa em que ocorrem ditongo, hiato e dígrafo, respectivamente.

O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… 
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente. 
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”… 

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/> 
A
Amém, cair, sentinela.
B
Presença, flébil, anarquia.
C
Itaipu, paulatinamente, salgueiro.
D
Palhoça, seringueira, transatlântico.
E
Transeunte, traumatológico, Biologia.
11ac5601-fd
UNICENTRO 2017 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a única alternativa em que ocorrem dígrafos em todas as palavras.

O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… 
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente. 
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”… 

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/> 
A
Anta, cancioneiro, flébil.
B
Passageiro, baralho, aviação.
C
Exceção, queijo, ninguém.
D
Gládio, claustrofobia, amém.
E
Bombom, nascer, caução.
a8d06cc0-fc
UFC 2015 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa em que o símbolo substitui uma das letras representantes de dígrafo.

A

aver.

B

pudente.

C

reamente.

D

dexavam.

E

peamento.

34d39d75-fc
UFC 2015 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa em que todos os vocábulos possuem dígrafo. 

A
Esse, manifestação, chorei.
B
Sussurra, excelente, folhas.
C
Junho, subjugação, querendo.
D
Crescente, repactuar, esquecer.
E
Convicção, desconectar, joelhaços.
f052e98b-f8
UFC 2012 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonemas e Letras, Fonologia

Na palavra questão há sete letras e:

A
seis fonemas, um dígrafo, um ditongo nasal.
B
sete fonemas, um dígrafo, um ditongo oral.
C
seis fonemas, um dígrafo, um ditongo oral.
D
sete fonemas, um dígrafo, um ditongo nasal.
E
seis fonemas, um ditongo oral, um ditongo nasal.
5ac6272a-f8
UFC 2011 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonemas e Letras, Fonologia

Assinale a alternativa que analisa corretamente a palavra destacada.

A
espessura – há dois dígrafos.
B
afiadíssima – há um hiato e dígrafo.
C
fulano – há nove letras e oito fonemas.
D
encaixando – ocorre um hiato e ditongo.
E
podia – ocorre um ditongo oral decrescente.
5c22a005-f6
UFC 2010 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

No que diz respeito à análise fonológica, é correto afirmar que, na palavra:

A
EXCESSO, encontram-se dois dígrafos.
B
EUROPEIA, ocorre um ditongo e um hiato.
C
QUADRÍCEPS, há cinco sílabas e dez letras.
D
 HISTÓRIA, têm-se oito letras e oito fonemas.
E
MUITO, ocorre um ditongo oral decrescente.
105288b5-b6
UFAL 2013 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Pesquisa no Canadá mostra que leitores fluentes têm dificuldade de compreensão elementar
Revista Língua Portuguesa. Ano 7. Nº 78. Abril de 2012.

Considerando os vocábulos sublinhados no período, assinale a alternativa em que a análise dos aspectos fonológicos está incorreta.

A
Na palavra “compreensão”, há dois dígrafos e um encontro consonantal.
B
Na palavra “compreensão”, há um dígrafo e um encontro consonantal.
C
Na palavra “fluentes”, há um encontro consonantal e um dígrafo.
D
Na palavra “pesquisa”, há um dígrafo.
E
Na palavra “elementar”, há um dígrafo vocálico.
c6c1a0fa-f6
UFC 2013 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam dígrafo consonantal.

A
“aguentar”, “chegar”, “substituir”.
B
“intervir”, “lengalenga”, “porque”.
C
“depressa”, “entreolhar” “querer”.
D
“cafezinho”, “sempre”, “significar”.
E
“história”, “interromper”, “quando”.
0a922213-f5
UFC 2008 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, ditongo decrescente, dígrafo, hiato e ditongo crescente.

A
Causas, que, teor, necessário.
B
Abaixo, irreversível, médio, razão.
C
Água, chocantes, racionalista, seus.
D
Deu, aquecimento, outros, apontam.
E
Abundância, assim, poluição, efeitos.
3fed6b3b-df
UNIR 2008 - Português - Regência, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

O trecho abaixo, em que o narrador descreve as mãos de Capitu, pertence ao capítulo XIII da obra Dom Casmurro.

As mãos, a despeito de alguns ofícios rudes, eram curadas com amor; não cheiravam a sabões finos nem águas de toucador, mas com água do poço e sabão comum trazia-as sem mácula.

Sobre os recursos lingüísticos, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Atualmente, a palavra toucador, no sentido de penteadeira, caiu em desuso, constituindo exemplo de variedade histórica.
( ) As palavras cheiravam e águas possuem, respectivamente, os dígrafos ch e gu, pois são agrupamentos de letras que simbolizam um som.
( ) O verbo cheirar está usado como transitivo indireto, no sentido de exalar determinado cheiro.
( ) No trecho trazia-as sem mácula, o sujeito está elíptico e a expressão adjetiva funciona como predicativo do objeto.

Marque a seqüência correta.

A
V, V, F, F
B
F, V, V, F
C
V, F, V, V
D
F, F, V, V
E
F, V, V, V
66827e7e-e3
UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Há ditongos nasais, ou seja, encontro de uma vogal nasal e uma semivogal, em “mão” (linha 5) e em “orações (linha 13), e há dígrafos, isto é, o encontro de duas letras que simbolizam um único fonema nos vocábulos grifados em “Olhou em meus olhos” (linha 6).

TEXTO
No dia em que eu saí de casa
Intérpretes: Zezé Di Camargo e Luciano
      No dia em que eu saí de casa,
      Minha mãe me disse:
      – Filho, vem cá!

5    Passou a mão em meus cabelos,
      Olhou em meus olhos,
      Começou falar:

      – Por onde você for, eu sigo
10  Com meu pensamento,
      Sempre onde estiver.

      – Em minhas orações,
      Eu vou pedir a Deus
15  Que ilumine os passos seus.

      Eu sei que ela nunca compreendeu
      Os meus motivos de sair de lá.

20  Mas ela sabe que, depois que cresce,
      O filho vira passarinho e quer voar.

      Eu bem queria continuar ali,
      Mas o destino quis me contrariar.
25
      E o olhar de minha mãe na porta
      Eu deixei, chorando a me abençoar.

      A minha mãe, naquele dia,
30  Me falou do mundo como ele é.

      Parece que ela conhecia
      Cada pedra em que eu iria pôr o pé.

35  E sempre ao lado do meu pai,
      Da pequena cidade ela jamais saiu.

      Ela me disse assim:
      – Meu filho, vá com Deus,
40  Que este mundo inteiro é seu.
                                        (...)

(Texto adaptado. Disponível em <http://zeze-di-camargo-eluciano.musicas.mus.br/letras/85384>. Acesso em 28/05/2013.)

Sobre o texto, assinale a alternativa correta.
C
Certo
E
Errado
120d81e4-dd
UEM 2011, UEM 2011 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa correta em relação ao que se afirma do fragmento a seguir.

“O clima era festivo, performático. Alckmin e Kassab foram xingados (o prefeito até mais que o tucano), mas entre as palavras de ordem surgiam músicas como ‘Trem das Onze’, de Adoniran, e a marchinha carnavalesca ‘Bandeira Branca’. Havia lirismo e deboche nesse enfrentamento teatral de classes.” 

Em “enfrentamento”, tem-se a ocorrência de três dígrafos vocálicos e de um encontro consonantal.  

Texto 

Gente diferenciada

Fernando de Barros e Silva

Vocabulário

gauche: expressão francesa cujo significado é o de “esquerda”.

(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 16/5/2011. Opinião A2)

A questão refere-se ao texto.

C
Certo
E
Errado
d67615d7-d9
UEM 2010, UEM 2010, UEM 2010 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Sílaba: Monossílabos, Dissílabos, Trissílabos, Polissílabos, Fonologia

Assinale a alternativa correta em relação ao que se afirma no fragmento a seguir:

“A preocupação exacerbada com a saúde é outro desdobramento da humanização dos bichos, que contam hoje com recursos médicos avançados.” (linhas 58-62). 

A forma verbal “contam” é dissílaba e apresenta dois dígrafos nasais.

Texto

Nossa família animal

Marcelo Marthe

Texto adaptado da Revista Veja. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/010709/nossa-familia-animal-p-084.shtml> . Acesso em: 21 jun. 2010.

C
Certo
E
Errado
e47a93d7-b0
UDESC 2017 - Português - Interpretação de Textos, Regência, Colocação Pronominal, Sintaxe, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação à obra Lucíola, José de Alencar, e ao Texto 4.

I. Dígrafo é o encontro de duas letras para representar um só fonema. Nos vocábulos “Amanhã” (linha 3), “romper” (linha 3) e “passeios” (linha 8) ocorre dígrafo.
II. No romance Lucíola, a protagonista, ainda que resgatada pelo amor de Paulo, continua a prostituir-se, levando, também, a irmã, Ana, à prostituição.
III. Da leitura da estrutura “ Apesar da revelação da véspera” (linha 10), infere-se o momento em que Lúcia conta a Paulo sobre a troca do verdadeiro nome dela com o da amiga que morreu tísica, e que isso fez para aliviar o desgosto do pai, ao sabê-la prostituta.
IV.Em “fizemos um dos mais belos passeios de que se pode gozar” (linhas 8 e 9) a preposição destacada não pode ser retirada, devido à regência, uma vez que é exigida pela palavra que a antecede.
V. Nas estruturas “Quando me chamas assim” (linha 17) e “beijo que me envolve toda (linha 18), em relação à colocação pronominal, ocorre próclise, de acordo com a língua padrão culta, devido às partículas atrativas conjunção subordinada temporal e pronome relativo, sequencialmente.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas III, IV e V são verdadeiras.
E
Somente as afirmativas I, III, IV e V são verdadeiras.
5b1a77f9-cc
UFRGS 2018 - Português - Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Assinale a alternativa que apresenta apenas palavras que contêm dígrafos consonantais.


A
reação (l. 04) – quaisquer (l. 25) – paradoxo (l. 49).
B
chegar (l. 06) – rebaixada (l. 12) – deixar (l. 58).
C
chegar (l. 06) – convicção (l. 35) – linguística (l. 60).
D
chave (l. 11) – nenhuma (l. 30) – necessários (l. 37).
E
exprimir (l. 17) – explicava (l. 34) – externos (l. 34).
22733457-84
UFAL 2014, UFAL 2014 - Português - Encontros vocálicos: Ditongo, Tritongo, Hiato, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

Nos vocábulos “tinta”, “chuva”, “Saara” e “enxáguam”, tem-se, respectivamente,

A
hiato, dígrafo vocálico, tritongo e hiato.
B
tritongo, hiato, dígrafo vocálico e dígrafo vocálico.
C
dígrafo vocálico, dígrafo consonantal, hiato e tritongo.
D
ditongo nasal, dígrafo consonantal, ditongo oral e hiato.
E
dígrafo consonantal, dígrafo consonantal, ditongo crescente e hiato.