Para a identificação do câncer de próstata utiliza-se, além do
exame digital, o exame de sangue PSA (antígeno prostático
específico), que é um procedimento básico para início do rastreamento. No entanto, o PSA é um biomarcador imperfeito,
pois pode levar a falsos diagnósticos e excesso de tratamento cirúrgico.
Um grupo de pesquisadores obteve, para uma determinada
população, que a probabilidade de um resultado do exame
PSA ser verdadeiro, ou seja, indicar positivo para quem tem a
doença ou negativo para quem não tem a doença, é de 60%.
Ao analisar o resultado de dois testes desse grupo, a probabilidade de que pelo menos um seja falso é de