Questõesde IF-RR
O que irá ocorrer se colocarmos uma célula
sanguínea uma solução hipertônica?
Todas as alternativas são corretas, exceto:
Dois resistores, de 5 Ω e 8Ω, estão ligados em
série como na figura. A tensão nos terminais do
primeiro é 30 V. Qual a ddp entre os pontos A e B?
Associe os pares dos compostos da segunda
coluna de acordo com o tipo de isomeria que as
respectivas substâncias de cada par guardam entre
si. Assinale a alternativa corresponde à sequência
obtida entre as opções ofertadas:
Coluna 1 – tipo de isomeria
1. função
2. cadeia
3. posição
4. compensação
5. tautomeria
Coluna 2 – pares de compostos
A. etóxi-etano e metóxi-propano
B. etanal e etenol
C. álcool etílico e éter metílico
D. 1-propanol e 2-propanol
E. Propeno e ciclo-propano
Sobre as reações dos ésteres, é incorreto afirmar
que:
Um corpo de massa 400g e temperatura inicial de
22º C é aquecido durante 5 minutos por uma fonte
de potência constante que lhe fornece 600 cal/min.
Ao final desse tempo, a temperatura do corpo é
72ºC. Qual é o calor específico da substância que
constitui o corpo?
A temperatura de uma certa quantidade de gás
ideal, sob pressão de 3 atm, sobe de 27ºC para
47º C. Se o volume permanece constante, a nova
pressão é de:
Pacaraima, município de Roraima que faz fronteira
com a Venezuela, é a cidade que apresenta
temperaturas mais baixa no Estado. Durante os dez
primeiros dias do mês de julho de 2017, a
temperatura, em graus Celsius, foi decrescendo de
forma linear de acordo com a função T(t) = - t + 20,
em que t é o tempo medido em dias. Nessas
condições, pode-se afirmar que, no dia 9 de julho
de 2017, a temperatura nessa cidade foi:
Sendo a distância de sua casa ao Campus Boa
Vista igual a 12 km, e considerando a velocidade
máxima permitida de 50 km/h, o tempo mínimo que
se deve gastar na viagem, em transito
completamente livre é:
Um automóvel faz uma viagem em 8 horas e sua
velocidade varia em função do tempo,
aproximadamente, como mostra o gráfico abaixo. A
velocidade média de automóvel, na viagem é de:
Determine a aceleração do sistema da figura
abaixo, sabendo que as massas mA = mB = mC/3 e
g = 10 m/s2 e desprezando qualquer atrito.
Determine a aceleração do sistema da figura abaixo, sabendo que as massas mA = mB = mC/3 e g = 10 m/s2 e desprezando qualquer atrito.
Duas cargas elétricas, Q1 e Q2, estão separadas a
uma distância d, no vácuo. Triplicando-se a
distância que as separa, a força de repulsão entre
elas:
A professora Virgínia elaborou uma prova do tipo
VERDADEIRO (V) ou FALSO (F). Dado que a
prova continham dez questões, a quantidade de
maneiras distintas que essa prova pode ser
respondida é:
As idades da senhora Ângela, de sua filha e de sua
neta formam, nessa ordem, uma PG de razão 1/2.
Se a neta da senhora Ângela tem 60 anos a menos
que ela, a soma das idades das três vale:
Dadas as matrizes e B = o produto do determinante de A pelo
determinante de B vale.
Dadas as matrizes e B = o produto do determinante de A pelo determinante de B vale.
Se com x,
y e z números reais e A.B = C, então a soma dos
elementos da matriz B vale:
Se com x, y e z números reais e A.B = C, então a soma dos elementos da matriz B vale:
Assinale a sequência que completa corretamente
estes períodos:
I. Ela _____________ disse que não faria a prova
de proficiência.
II. Vão _____________ os livros. solicitados pela
biblioteca.
III. A reitora estava ______________ aborrecida
com a falta de recursos financeiros.
IV. É ________________ muita atenção para
atravessar a rua.
V. É ________________ a entrada de animais
neste estabelecimento.
Assinale a sequência que completa corretamente estes períodos:
I. Ela _____________ disse que não faria a prova de proficiência.
II. Vão _____________ os livros. solicitados pela biblioteca.
III. A reitora estava ______________ aborrecida com a falta de recursos financeiros.
IV. É ________________ muita atenção para atravessar a rua.
V. É ________________ a entrada de animais neste estabelecimento.
Sabe-se que as retas r1: 4x – 3y – 2 e r2: 4x – 3y +
8 são paralelas, então a distância entre r1 e r2 vale:
No trecho “a ação dos mediadores de conflito não é
uma panaceia”, a palavra em destaque pode ser
substituída sem alterar o significado, por:
Leia o texto ‘Cresce violência nas escolas’ e responda à questão.
Os atos de violência contra os professores têm aumentado, de maneira inquietadora, apesar das medidas tomadas pelas autoridades para coibilos, como mostram dados levantados pela reportagem do Estado nas escolas públicas e particulares de ensino fundamental e médio do Estado de São Paulo. No primeiro semestre deste ano, foram registrados nada menos do que 548 boletins de ocorrência de agressão física de alunos contra professores, o que dá uma média de três por dia.
No caso da rede pública estadual, que conta com 5,2 mil unidades, dados da Secretaria da Educação indicam que aqueles casos de agressão subiram de 188 em 2015 para 249 em 2016. O problema não é de hoje. Resultados de um levantamento publicado em 2013 mostram que 44% dos professores da rede de ensino básico já haviam sofrido algum tipo de violência, sendo as mais comuns as verbais (39%) e as de assédio moral (10%). As de violência física não passavam de 5%, o que indica que a situação vem piorando.
Esse problema é um grande desafio para as autoridades porque tem vários aspectos importantes a serem atacados ao mesmo tempo, tais como a quebra de disciplina e autoridade – que começa em casa –, sem as quais a escola não funciona, a desestruturação da família, as carências sociais, a falta de perspectiva profissional para os jovens, em contraste com a sedução das drogas e do tráfico, e a difusão da cultura da violência. Sem se esquecer de que esse tipo de violência não é exclusivo das regiões e populações mais carentes.
Em contraposição a esta situação estarrecedora, em 2009, as autoridades educacionais de São Paulo lançaram a ideia inovadora da criação da figura de um professor mediador de conflitos para promover o diálogo e melhorar as relações entre os professores e os alunos. A ideia teve o apoio do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e da Prefeitura da capital e a participação, em sua implantação, do Tribunal de Justiça. A intenção dessa iniciativa é resolver os conflitos dentro da escola, evitando que eles descambem para a violência.
“Buscamos evitar a judicialização de conflitos. Desde criança se aprende que violência se responde com violência. E assim a justiça se tornou uma espécie de vingança”, afirma o juiz Egberto de Almeida Penido, que participa de um dos projetos desse programa, indicando o esforço que os mediadores devem fazer para matar no nascedouro o ciclo de ódio que leva à agressão.
Um exemplo dos resultados que podem ser obtidos com a ação dos mediadores de conflitos, citado pela reportagem, é o da Escola Estadual Sérgio Murilo Raduan, no Jardim Varginha, extremo sul da capital. Ali, só no primeiro bimestre de 2016, foram registrados 46 casos de desrespeito ao professor ou funcionário por aluno e neste ano, no mesmo período, o número baixou para 12 por causa do diálogo promovido entre as partes pelos mediadores, precedido de uma calma conversa com o aluno exaltado.
Apesar desses resultados animadores, os números que mostram o aumento das agressões deixam claro que a ação dos mediadores de conflito não é uma panaceia. Tem limites. Quando o diálogo falha e a agressão ocorre, quebrando o princípio da autoridade – além, é claro, do dano físico ou moral causado ao agredido –, o caso tem de ter desdobramentos administrativos e criminais. O agressor tem de ser responsabilizado por seus atos.
Todos os esforços devem ser feitos, em todos os planos possíveis, para atacar o complexo problema da violência entre os jovens. Mas, ultrapassado o limite da integridade física e moral, assim como o da disciplina em sala de aula, não pode haver tolerância com a violência. O recente episódio da brutal agressão sofrida pela professora Márcia Friggi, da cidade de Indaial, em Santa Catarina – que está longe de ser um caso isolado –, vítima de um aluno de 15 anos, que já havia agredido antes a própria mãe, mostra o alto preço que sempre se paga por tolerar a impunidade, dentro ou fora das escolas.
O Estado de S. Paulo, 25 agosto 2017.
Disponível em http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,cresceviolencia-nas-escolas,70001949611. Acesso em 30.11.2017