Questõesde UFTM sobre História Geral

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Foram encontradas 22 questões
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UFTM 2012 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

A Revolução Francesa não deve ser considerada apenas como uma revolução burguesa.

(Modesto Florenzano. As revoluções burguesas, 1982.)


Essa afirmação pode ser considerada

A
correta, pois a burguesia obteve, por meio de alianças com outros países, capacidade militar suficiente para impe dir o surgimento de mobilizações em outros segmentos sociais.
B
correta, pois a Revolução Francesa nasceu da vontade burguesa de implantar a república e de impor a política econômica mercantilista.
C
errada, pois a burguesia contou com o apoio do alto clero na luta contra o iluminismo e a população rebelada.
D
correta, pois, além das ações burguesas, a Revolução Francesa contou com grandes mobilizações de camponeses e trabalhadores urbanos.
E
errada, pois, à exceção da burguesia, os outros segmentos sociais eram incapazes de transformar e reorganizar a economia e a política francesas.
9acce1d9-59
UFTM 2012 - História - História Geral, Movimentos de Reforma Religiosa: protestantes e católicos

Podemos afirmar que um dos instrumentos da Contrarre forma, no século XVI, foi

A
o estímulo à venda de indulgências.
B
a tradução livre da Bíblia para as línguas nacionais.
C
a supressão do Tribunal do Santo Ofício.
D
a extinção da Companhia de Jesus e de outras ordens religiosas.
E
a criação de uma lista de livros proibidos.
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UFTM 2012 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Identifique a afirmação correta sobre a Idade Média Ocidental.

A
Os “mendicantes” que circulam pelas cidades e pelos campos são sempre religiosos que se dedicam à obtenção de recursos para peregrinações à Terra Santa.
B
As pessoas que, dada sua origem, ocupam as posições sociais mais elevadas recebem o nome de “senhores”, porque as terras que possuem são designadas “senhorias”.
C
As relações de vassalagem e de servidão ocorrem no interior da nobreza e definem a submissão hierárquica dos senhores perante os reis.
D
São vedadas as práticas de escravidão por dívida e guerra, mas os camponeses podem ser considerados propriedade dos senhores.
E
Os religiosos são os únicos que têm direito de receber rendas e tributos pagos pelos camponeses.
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UFTM 2012 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

As catedrais são imensas mas, acima de tudo, são altas, para impressionar aquele que as vê e as visita, e fazer com que sinta uma coisa muito importante: a altura do lugar reflete a altura de Deus no céu. As catedrais são dedicadas a Ele, são a Sua casa. E seu prestígio se estende àquele que O representa na Terra: o bispo. Um outro aspecto mais banal teve certamente sua impor­ tância: as catedrais estão quase sempre situadas nas cidades, que concorrem entre si para ver qual delas terá a maior, a mais alta, a mais bela catedral.
(Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, 2007. Adaptado.)


Segundo o texto, as catedrais medievais

A
demonstram o poder de Deus na Terra e consolidam, por meio dos bispos, a supremacia do poder temporal sobre o poder religioso.
B
revelam a impossibilidade humana de superar limites e barreiras na adoração a Deus e na edificação arquitetônica.
C
têm importante caráter simbólico na construção e manutenção da fé religiosa e nas disputas políticas entre cidades.
D
manifestam o despojamento e a pobreza sem ostentação dos líderes religiosos e políticos, pois a edificação das catedrais é justificada como prova do amor a Deus.
E
são destituídas de significados religiosos, pois a principal preocupação de seus edificadores é confirmar o poder dos bispos e dos líderes políticos locais.
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UFTM 2012 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Certa ocasião, quando os espartanos enfrentaram os persas, em Termópilas, Êuritos e Aristôdamos, dois guerreiros, foram dis­pensados do combate por estarem doentes e tiveram permissão para regressarem a Esparta, caso quisessem. Êuritos preferiu permanecer. Ficou, lutou e morreu. Já Aristôdamos regressou sem ter combatido. Foi recebido com opróbio e desonra. Nenhum espartano queria ajudá­lo a acender o fogo de sua casa, ninguém lhe dirigia a palavra e era chamado Aristôdamos, o Covarde.

(Heródoto. História. Apud Teresa Van Acker. Grécia: a vida cotidiana na cidade­estado, 1985.)


O texto, cujo original é do século V a.C., exemplifica

A
a falta de disciplina e de preparo militar dos espartanos, durante os combates contra outros povos.
B
a valorização da paz que prevalecia em Esparta e a diferenciava da beligerante Atenas.
C
as constantes epidemias que grassavam em Esparta e que inviabilizavam a maioria de suas ações guerreiras.
D
os valores e princípios militares que regulavam a educação e a sociedade espartanas.
E
o temor que os espartanos sentiam ao ver ameaçada sua democracia e o esforço militar para defendê-la.
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UFMT 2012, UFTM 2012 - História - História Geral, Período Entre-Guerras: Totalitarismos, Segunda Grande Guerra – 1939-1945

Nós nos encontramos todos aqui e o milagre desse encontro enche nossa alma. Cada um de vocês pode me ver e eu não posso ver a cada um de vocês, mas eu os sinto e vocês me sentem. É a fé em nosso povo que, de pequenos, nos tornou grandes, de pobres, nos fez ricos, de homens angustiados, desencorajados e hesitantes que éramos, fez de nós homens corajosos e valentes, aos homens errantes que éramos, nos deu a visão e nos reuniu a todos.
(Adolf Hitler, discurso de 1936. Apud Alcir Lenharo. Nazismo: “o triunfo da vontade”, 1986.)

Podemos dizer que Hitler se apresenta, no fragmento de discurso acima, como

A
o guia da comunhão nacional que permitira a superação de um período crítico na economia e na política.
B
o herdeiro da tradição política imperial alemã, que levou o país ao sucesso na Primeira Guerra Mundial.
C
o representante dos alemães no processo de formação e consolidação do Estado nacional.
D
um líder que se sacrifica em nome dos interesses nacionais, mas reconhece a importância da ajuda divina.
E
um alemão igual aos outros, que prega a união para a reconstrução nacional em meio a uma profunda crise econômica.