O Renascimento retirou da Igreja o monopólio da
explicação das coisas do mundo. Aos poucos, o
método experimental passou a ser o principal
meio de se alcançar o saber científico da realidade.
A verdade racional precisava ser sempre
comprovada na prática, empiricamente
(empirismo). Assim, apesar de a Reforma e a
Contra-Reforma terem freado o ímpeto
renascentista, estavam lançados os fundamentos
que derrubariam definitivamente a escolástica,
fundamentada no misticismo. (VICENTINO, 1997,
p.195).
Um dos confrontos mais expressivos entre o monopólio do
conhecimento da Igreja e o saber científico baseado na
observação racional da natureza, preconizado pelo renascimento
científico, ocorreu com
O Renascimento retirou da Igreja o monopólio da
explicação das coisas do mundo. Aos poucos, o
método experimental passou a ser o principal
meio de se alcançar o saber científico da realidade.
A verdade racional precisava ser sempre
comprovada na prática, empiricamente
(empirismo). Assim, apesar de a Reforma e a
Contra-Reforma terem freado o ímpeto
renascentista, estavam lançados os fundamentos
que derrubariam definitivamente a escolástica,
fundamentada no misticismo. (VICENTINO, 1997,
p.195).
Um dos confrontos mais expressivos entre o monopólio do
conhecimento da Igreja e o saber científico baseado na
observação racional da natureza, preconizado pelo renascimento
científico, ocorreu com
A
a invenção da pólvora pelos chineses e a expansão de
seu uso entre os exércitos das monarquias europeias na
Alta Idade Média.
B
a descoberta de antigos textos sagrados, comprovando
a teoria do criacionismo do mundo, defendida pela Igreja.
C
as críticas formuladas por Miguel Ângelo à arte
humanística, cultivada pela Igreja, desde o início do
cristianismo.
D
a formulação da teoria heliocêntrica por Nicolau
Copérnico, no século XV, complementada, posteriormente,
por Galileu Galilei.
E
as experiências vitoriosas de Leonardo da Vinci na área
da aviação, comprovando a capacidade do homem para
voar, negada pela Igreja.