Questõesde ENEM sobre Geografia Econômica
Embora os centros de decisão permaneçam
fortemente centralizados nas cidades mundiais, as
atividades produtivas podem ser desconcentradas, desde
que haja conexões fáceis entre as unidades produtivas
e os centros de gestão e exista a disponibilidade de
trabalho qualificado e uma base técnica adequada às
operações industriais.
EGLER, C. A. G. Questão regional e a gestão do território no Brasil.
In: CASTRO, I. E.; CORRÊA, R. L.; GOMES, P. C. C. (Org.). Geografia:
conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014.
A mudança nas atividades produtivas a que o texto faz
referência é motivada pelo seguinte fator:
A fome não é um problema técnico, pois ela não se
deve à falta de alimentos, isso porque a fome convive
hoje com as condições materiais para resolvê-la.
PORTO-GONÇALVES, C. W. Geografia da riqueza, fome e meio
ambiente. In: OLIVEIRA, A. U.; MARQUES, M. I. M. (Org.). O campo
no século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça
social. São Paulo: Casa Amarela; Paz e Terra, 2004 (adaptado).
O texto demonstra que o problema alimentar apresentado
tem uma dimensão política por estar associado ao(à)
A fome não é um problema técnico, pois ela não se deve à falta de alimentos, isso porque a fome convive hoje com as condições materiais para resolvê-la.
PORTO-GONÇALVES, C. W. Geografia da riqueza, fome e meio ambiente. In: OLIVEIRA, A. U.; MARQUES, M. I. M. (Org.). O campo no século XXI: território de vida, de luta e de construção da justiça social. São Paulo: Casa Amarela; Paz e Terra, 2004 (adaptado).
O texto demonstra que o problema alimentar apresentado tem uma dimensão política por estar associado ao(à)
No sistema capitalista, as muitas manifestações
de crise criam condições que forçam a algum tipo de
racionalização. Em geral, essas crises periódicas têm o
efeito de expandir a capacidade produtiva e de renovar
as condições de acumulação. Podemos conceber cada
crise como uma mudança do processo de acumulação
para um nível novo e superior.
HARVEY, D. A produção capitalista do espaço.
São Paulo: Annablume, 2005 (adaptado).
A condição para a inclusão dos trabalhadores no novo
processo produtivo descrito no texto é a
No sistema capitalista, as muitas manifestações de crise criam condições que forçam a algum tipo de racionalização. Em geral, essas crises periódicas têm o efeito de expandir a capacidade produtiva e de renovar as condições de acumulação. Podemos conceber cada crise como uma mudança do processo de acumulação para um nível novo e superior.
HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005 (adaptado).
A condição para a inclusão dos trabalhadores no novo processo produtivo descrito no texto é a
A comunidade de Mumbuca, em Minas Gerais,
tem uma organização coletiva de tal forma expressiva
que coopera para o abastecimento de mantimentos da
cidade do Jequitinhonha, o que pode ser atestado pela
feira aos sábados. Em Campinho da Independência, no
Rio de Janeiro, o artesanato local encanta os
frequentadores do litoral sul do estado, além do
restaurante quilombola que atende aos turistas.
ALMEIDA, A. W. B. (Org.). Cadernos de debates nova cartografia
social: Territórios quilombolas e conflitos. Manaus: Projeto Nova
Cartografia Social da Amazônia; UEA Edições, 2010 (adaptado).
No texto, as estratégias territoriais dos grupos de
remanescentes de quilombo visam garantir:
A comunidade de Mumbuca, em Minas Gerais, tem uma organização coletiva de tal forma expressiva que coopera para o abastecimento de mantimentos da cidade do Jequitinhonha, o que pode ser atestado pela feira aos sábados. Em Campinho da Independência, no Rio de Janeiro, o artesanato local encanta os frequentadores do litoral sul do estado, além do restaurante quilombola que atende aos turistas.
ALMEIDA, A. W. B. (Org.). Cadernos de debates nova cartografia social: Territórios quilombolas e conflitos. Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia; UEA Edições, 2010 (adaptado).
No texto, as estratégias territoriais dos grupos de remanescentes de quilombo visam garantir:
Brasil, Alemanha, Japão e Índia pedem reforma
do Conselho de Segurança
Os representantes do G4 (Brasil, Alemanha, Índia e
Japão) reiteraram, em setembro de 2018, a defesa pela
ampliação do Conselho de Segurança da Organização
das Nações Unidas (ONU) durante reunião em
Nova York (Estados Unidos). Em declaração conjunta,
de dez itens, os chanceleres destacaram que o
órgão, no formato em que está, com apenas cinco
membros permanentes e dez rotativos, não reflete
o século 21. “A reforma do Conselho de Segurança é
essencial para enfrentar os desafios complexos de
hoje. Como aspirantes a novos membros permanentes
de um conselho reformado, os ministros reiteraram
seu compromisso de trabalhar para fortalecer o
funcionamento da ONU e da ordem multilateral global,
bem como seu apoio às respectivas candidaturas”,
afirma a declaração conjunta.
Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br.
Acesso em: 7 dez. 2018 (adaptado).
Os países mencionados no texto justificam sua
pretensão com base na seguinte característica comum:
Brasil, Alemanha, Japão e Índia pedem reforma
do Conselho de Segurança
Os representantes do G4 (Brasil, Alemanha, Índia e Japão) reiteraram, em setembro de 2018, a defesa pela ampliação do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) durante reunião em Nova York (Estados Unidos). Em declaração conjunta, de dez itens, os chanceleres destacaram que o órgão, no formato em que está, com apenas cinco membros permanentes e dez rotativos, não reflete o século 21. “A reforma do Conselho de Segurança é essencial para enfrentar os desafios complexos de hoje. Como aspirantes a novos membros permanentes de um conselho reformado, os ministros reiteraram seu compromisso de trabalhar para fortalecer o funcionamento da ONU e da ordem multilateral global, bem como seu apoio às respectivas candidaturas”, afirma a declaração conjunta.
Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br. Acesso em: 7 dez. 2018 (adaptado).
Os países mencionados no texto justificam sua pretensão com base na seguinte característica comum:
O processamento da mandioca era uma atividade
já realizada pelos nativos que viviam no Brasil antes da
chegada de portugueses e africanos. Entretanto, ao longo
do processo de colonização portuguesa, a produção
de farinha foi aperfeiçoada e ampliada, tornando-se
lugar-comum em todo o território da colônia portuguesa
na América. Com a consolidação do comércio atlântico
em suas diferentes conexões, a farinha atravessou os
mares e chegou aos mercados africanos.
BEZERRA, N. R. Escravidão, farinha e tráfico atlântico:
um novo olhar sobre as relações entre o Rio de Janeiro e
Benguela (1790-1830). Disponível em: www.bn.br.
Acesso em: 20 ago. 2014 (adaptado).
Considerando a formação do espaço atlântico,
esse produto exemplifica historicamente a
O processamento da mandioca era uma atividade já realizada pelos nativos que viviam no Brasil antes da chegada de portugueses e africanos. Entretanto, ao longo do processo de colonização portuguesa, a produção de farinha foi aperfeiçoada e ampliada, tornando-se lugar-comum em todo o território da colônia portuguesa na América. Com a consolidação do comércio atlântico em suas diferentes conexões, a farinha atravessou os mares e chegou aos mercados africanos.
BEZERRA, N. R. Escravidão, farinha e tráfico atlântico: um novo olhar sobre as relações entre o Rio de Janeiro e Benguela (1790-1830). Disponível em: www.bn.br. Acesso em: 20 ago. 2014 (adaptado).
Considerando a formação do espaço atlântico, esse produto exemplifica historicamente a
A antiga Cidade Livre foi idealizada por Bernardo
Sayão, em 1956, para ser um centro comercial e
recreativo para os trabalhadores de Brasília. Ganhou
esse nome porque lá era permitido não só residir
como também negociar, com isenção de tributação.
A perspectiva era de que a cidade desaparecesse com
a inauguração de Brasília. Com isso, os lotes não foram
vendidos, mas emprestados em forma de comodato
àqueles interessados em estabelecer residência ou
comércio. A partir de 1960, os contratos de comodato
foram cancelados e os comerciantes, transferidos para a
Asa Norte. Os terrenos desocupados foram invadidos por
famílias de baixa renda. Em 1961, o governo, pressionado
pelo movimento popular, cria oficialmente a cidade com o
nome de Núcleo Bandeirante.
CARDOSO, H. H. P. Narrativas de um candango em Brasília. Revista Brasileira de História,
n. 47, 2004 (adaptado).
Essa dinâmica expõe uma forma de desigualdade social
comum nas cidades brasileiras associada à dificuldade de
ter acesso
A antiga Cidade Livre foi idealizada por Bernardo Sayão, em 1956, para ser um centro comercial e recreativo para os trabalhadores de Brasília. Ganhou esse nome porque lá era permitido não só residir como também negociar, com isenção de tributação. A perspectiva era de que a cidade desaparecesse com a inauguração de Brasília. Com isso, os lotes não foram vendidos, mas emprestados em forma de comodato àqueles interessados em estabelecer residência ou comércio. A partir de 1960, os contratos de comodato foram cancelados e os comerciantes, transferidos para a Asa Norte. Os terrenos desocupados foram invadidos por famílias de baixa renda. Em 1961, o governo, pressionado pelo movimento popular, cria oficialmente a cidade com o nome de Núcleo Bandeirante.
CARDOSO, H. H. P. Narrativas de um candango em Brasília. Revista Brasileira de História, n. 47, 2004 (adaptado).
Essa dinâmica expõe uma forma de desigualdade social comum nas cidades brasileiras associada à dificuldade de ter acesso
O Morro do Vidigal é um clássico do Rio de Janeiro.
A vista dá para Ipanema e a favela é pequena e
relativamente segura. Aos poucos, casas de um padrão
mais alto estão sendo construídas. Artistas plásticos e
gringos compraram imóveis ali. Os moradores recebem
propostas atraentes e se mudam. Não são propostas
milionárias. Apenas o suficiente para se transferirem
para um lugar mais longe e um pouco melhor. Os novos
habitantes, aos poucos, impõem uma nova rotina e uma
nova cara.
NOGUEIRA, K. O que é gentrificação e por que ela está gerando tanto barulho no Brasil.
Disponível em: www.diariodocentrodomundo.com.br.
Acesso em: 7 jul. 2015 (adaptado).
O texto discute um processo em curso em várias cidades
brasileiras. Uma consequência socioespacial desse
processo é a
O Morro do Vidigal é um clássico do Rio de Janeiro. A vista dá para Ipanema e a favela é pequena e relativamente segura. Aos poucos, casas de um padrão mais alto estão sendo construídas. Artistas plásticos e gringos compraram imóveis ali. Os moradores recebem propostas atraentes e se mudam. Não são propostas milionárias. Apenas o suficiente para se transferirem para um lugar mais longe e um pouco melhor. Os novos habitantes, aos poucos, impõem uma nova rotina e uma nova cara.
NOGUEIRA, K. O que é gentrificação e por que ela está gerando tanto barulho no Brasil. Disponível em: www.diariodocentrodomundo.com.br. Acesso em: 7 jul. 2015 (adaptado).
O texto discute um processo em curso em várias cidades brasileiras. Uma consequência socioespacial desse processo é a
Em algumas línguas de Moçambique não existe
a palavra “pobre”. O indivíduo é pobre quando não
tem parentes. A pobreza é a solidão, a ruptura das
relações familiares que, na sociedade rural, servem de
apoio à sobrevivência. Os consultores internacionais,
especialistas em elaborar relatórios sobre a miséria,
talvez não tenham em conta o impacto dramático da
destruição dos laços familiares e das relações de
entreajuda. Nações inteiras estão tornando-se “órfãs”,
e a mendicidade parece ser a única via de uma
agonizante sobrevivência.
COUTO, M. E se Obama fosse africano? & outras intervenções.
Portugal: Caminho, 2009 (adaptado).
Em uma leitura que extrapola a esfera econômica, o
autor associa o acirramento da pobreza à
Em algumas línguas de Moçambique não existe a palavra “pobre”. O indivíduo é pobre quando não tem parentes. A pobreza é a solidão, a ruptura das relações familiares que, na sociedade rural, servem de apoio à sobrevivência. Os consultores internacionais, especialistas em elaborar relatórios sobre a miséria, talvez não tenham em conta o impacto dramático da destruição dos laços familiares e das relações de entreajuda. Nações inteiras estão tornando-se “órfãs”, e a mendicidade parece ser a única via de uma agonizante sobrevivência.
COUTO, M. E se Obama fosse africano? & outras intervenções. Portugal: Caminho, 2009 (adaptado).
Em uma leitura que extrapola a esfera econômica, o autor associa o acirramento da pobreza à
TEXTO I
Quando um exército atravessa montanhas, florestas,
zonas de precipícios, ou marcha ao longo de desfiladeiros,
alagadiços ou pântanos, ou qualquer outro terreno onde
a deslocação é árdua, está em terreno difícil. O terreno
onde é apertado e a sua saída é tortuosa e onde uma
pequena força inimiga pode atacar a minha, embora
maior, é cercado.
TZU, S. A arte da guerra. São Paulo: Martin Claret, 2001.
TEXTO II
O objetivo principal era encontrar e matar Osama Bin
Laden. Onde ele se esconde? Não podemos esquecer a
dificuldade de ocupação do país, que possui um relevo
montanhoso, cheio de cavernas, onde fica fácil, para
quem está acostumado com esse relevo, esconder-se.
OLIVEIRA, M. G.; SANTOS, M. S. Ásia: uma visão histórica, política e econômica do
continente. Rio de Janeiro: E-Papers, 2009 (adaptado).
As situações apresentadas atestam a importância da
relação entre a topografia e o(a)
TEXTO I
Quando um exército atravessa montanhas, florestas, zonas de precipícios, ou marcha ao longo de desfiladeiros, alagadiços ou pântanos, ou qualquer outro terreno onde a deslocação é árdua, está em terreno difícil. O terreno onde é apertado e a sua saída é tortuosa e onde uma pequena força inimiga pode atacar a minha, embora maior, é cercado.
TZU, S. A arte da guerra. São Paulo: Martin Claret, 2001.
TEXTO II
O objetivo principal era encontrar e matar Osama Bin Laden. Onde ele se esconde? Não podemos esquecer a dificuldade de ocupação do país, que possui um relevo montanhoso, cheio de cavernas, onde fica fácil, para quem está acostumado com esse relevo, esconder-se.
OLIVEIRA, M. G.; SANTOS, M. S. Ásia: uma visão histórica, política e econômica do continente. Rio de Janeiro: E-Papers, 2009 (adaptado).
As situações apresentadas atestam a importância da relação entre a topografia e o(a)
O movimento operário ofereceu uma nova resposta ao
grito do homem miserável no princípio do século XIX.
A resposta foi a consciência de classe e a ambição de
classe. Os pobres então se organizavam em uma classe
específica, a classe operária, diferente da classe dos
patrões (ou capitalistas). A Revolução Francesa lhes deu
confiança; a Revolução Industrial trouxe a necessidade
da mobilização permanente.
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977.
No texto, analisa-se o impacto das Revoluções Francesa
e Industrial para a organização da classe operária.
Enquanto a “confiança” dada pela Revolução Francesa
era originária do significado da vitória revolucionária sobre
as classes dominantes, a "necessidade da mobilização
permanente", trazida pela Revolução Industrial, decorria
da compreensão de que

Nos quadrinhos, faz-se referência a um evento que correspondia a um dos grandes medos da população mundial no
período da Guerra Fria. Durante esse período, a possibilidade de ocorrência desse evento era grande em função do(a)
Nos quadrinhos, faz-se referência a um evento que correspondia a um dos grandes medos da população mundial no
período da Guerra Fria. Durante esse período, a possibilidade de ocorrência desse evento era grande em função do(a)
Os holandeses desembarcaram em Pernambuco
no ano de 1630, em nome da Companhia das Índias
Ocidentais (WIC), e foram aos poucos ocupando a costa
que ia da foz do Rio São Francisco ao Maranhão, no atual
Nordeste brasileiro. Eles chegaram ao ponto de destruir
Olinda, antiga sede da capitania de Duarte Coelho, para
erguer no Recife uma pequena Amsterdã.
NASCIMENTO, R. L. X. A toque de caixas. Revista de História da Biblioteca Nacional,
ano 6, n. 70, jul. 2011.
Do ponto de vista econômico, as razões que levaram os
holandeses a invadirem o nordeste da Colônia decorriam
do fato de que essa região
Participação das regiões no PIB do país, em %

Disponível em: www.acervo.folha.com.br. Acesso em: 7 dez. 2012 (fragmento).
As trajetórias de participação das regiões Sudeste e Nordeste, apresentadas no mapa, estão, respectivamente,
associadas ao(à)
Participação das regiões no PIB do país, em %
Disponível em: www.acervo.folha.com.br. Acesso em: 7 dez. 2012 (fragmento).
As trajetórias de participação das regiões Sudeste e Nordeste, apresentadas no mapa, estão, respectivamente,
associadas ao(à)
redução da renda média e à flexibilização das leis ambientais.
Perfil do comércio Brasil-China
Em 2010
Vendas do Brasil para a China

Vendas da China para o Brasil

ALVARENGA, D. Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 1 dez. 2012 (fragmentado).
Nas últimas décadas, tem se observado um incremento no comércio entre o Brasil e a China. A comparação entre os gráficos demonstra a
Perfil do comércio Brasil-China
Em 2010
Vendas do Brasil para a China

Vendas da China para o Brasil
ALVARENGA, D. Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 1 dez. 2012 (fragmentado).
Nas últimas décadas, tem se observado um incremento no comércio entre o Brasil e a China. A comparação entre os gráficos demonstra a
A introdução da organização científica taylorista do trabalho e sua fusão com o fordismo acabaram por representar a forma mais avançada da racionalização capitalista do processo de trabalho ao longo de várias décadas do século XX. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2009 (adaptado).
O objetivo desse modelo de organização do trabalho é o alcance da eficiência máxima no processo produtivo industrial que, para tanto,
Há cerca de um ano, 248 famílias de baixa renda
que moravam em área de deslizamento do Morro do
Preventório, em Niterói (RJ), ganharam apartamentos
em um condomínio. Com uma renda média mensal de
dois salários mínimos e um apartamento com padrão de
classe média, as famílias foram às compras de móveis
e eletrodomésticos. Mas acabaram surpreendidas com
as primeiras contas que não pagavam na favela: a maior
parte está endividada.
SPITZ, C. Entre o céu e o purgatório da inclusão social. O Globo, 10 jun. 2011 (adaptado).
Uma política pública relacionada com a contradição
descrita e uma ação que reduziria seus efeitos estão
identificadas, respectivamente, em:
Há cerca de um ano, 248 famílias de baixa renda que moravam em área de deslizamento do Morro do Preventório, em Niterói (RJ), ganharam apartamentos em um condomínio. Com uma renda média mensal de dois salários mínimos e um apartamento com padrão de classe média, as famílias foram às compras de móveis e eletrodomésticos. Mas acabaram surpreendidas com as primeiras contas que não pagavam na favela: a maior parte está endividada.
SPITZ, C. Entre o céu e o purgatório da inclusão social. O Globo, 10 jun. 2011 (adaptado).
Uma política pública relacionada com a contradição descrita e uma ação que reduziria seus efeitos estão identificadas, respectivamente, em:
Com um longo histórico de desencontros, o
desenvolvimento econômico e o meio ambiente andam
às turras no país. O noticiário dá a impressão de que se
trata de diferenças irreconciliáveis, e talvez sejam.
CINTRA, L. A.; MARTINS, R. Revista Carta na Escola, ago. 2009 (fragmento).
Nesse início de século XXI, um exemplo dos desencontros
entre natureza e economia é o(a)
Com um longo histórico de desencontros, o desenvolvimento econômico e o meio ambiente andam às turras no país. O noticiário dá a impressão de que se trata de diferenças irreconciliáveis, e talvez sejam.
CINTRA, L. A.; MARTINS, R. Revista Carta na Escola, ago. 2009 (fragmento).
Nesse início de século XXI, um exemplo dos desencontros entre natureza e economia é o(a)
É preciso ressaltar que, de todas as capitanias
brasileiras, Minas era a mais urbanizada. Não havia ali
hegemonia de um ou dois grandes centros. A região era
repleta de vilas e arraiais, grandes e pequenos, em cujas
ruas muita gente circulava.
PAIVA, E. F O ouro e as transformações na sociedade colonial. São Paulo: Atual, 1998.
As regiões da América portuguesa tiveram distintas lógicas
de ocupação. Uma explicação para a especificidade da
região descrita no texto está identificada na
É preciso ressaltar que, de todas as capitanias brasileiras, Minas era a mais urbanizada. Não havia ali hegemonia de um ou dois grandes centros. A região era repleta de vilas e arraiais, grandes e pequenos, em cujas ruas muita gente circulava.
PAIVA, E. F O ouro e as transformações na sociedade colonial. São Paulo: Atual, 1998.
As regiões da América portuguesa tiveram distintas lógicas de ocupação. Uma explicação para a especificidade da região descrita no texto está identificada na