Questõessobre Estática - Momento da Força/Equilíbrio e Alavancas
Uma pessoa usa uma chave de boca para apertar um parafuso, conforme a figura abaixo. A distância do
centro do parafuso até a extremidade do cabo da chave de boca é de 30 cm e a força F, vertical, aplicada a
5 cm da extremidade do cabo da chave, possui intensidade F = 20 N. Assinale a alternativa CORRETA.
Slackline é um esporte no qual o atleta deve se
equilibrar e executar manobras estando sobre uma fita
esticada. Para a prática do esporte, as duas extremidades
da fita são fixadas de forma que ela fique a alguns
centímetros do solo. Quando uma atleta de massa
igual a 80 kg está exatamente no meio da fita, essa se
desloca verticalmente, formando um ângulo de 10° com a
horizontal, como esquematizado na figura. Sabe-se que a
aceleração da gravidade é igual a 10 m s−2, cos(10°) = 0,98
e sen(10°) = 0,17.
Qual é a força que a fita exerce em cada uma das
árvores por causa da presença da atleta?
Slackline é um esporte no qual o atleta deve se equilibrar e executar manobras estando sobre uma fita esticada. Para a prática do esporte, as duas extremidades da fita são fixadas de forma que ela fique a alguns centímetros do solo. Quando uma atleta de massa igual a 80 kg está exatamente no meio da fita, essa se desloca verticalmente, formando um ângulo de 10° com a horizontal, como esquematizado na figura. Sabe-se que a aceleração da gravidade é igual a 10 m s−2, cos(10°) = 0,98 e sen(10°) = 0,17.
Qual é a força que a fita exerce em cada uma das
árvores por causa da presença da atleta?
Um portão fixado a uma coluna está articulado nos pontos P1 e P2, conforme ilustra a
imagem a seguir, que indica também três outros pontos: O, A e B. Sabe-se que = 2,4 m
e = 0,8 m.
Para abrir o portão, uma pessoa exerce uma força perpendicular de 20 N no ponto B, produzindo
um momento resultante MB.
O menor valor da força que deve ser aplicada no ponto A para que o momento resultante seja
igual a MB, em newtons, corresponde a:
Um portão fixado a uma coluna está articulado nos pontos P1 e P2, conforme ilustra a imagem a seguir, que indica também três outros pontos: O, A e B. Sabe-se que = 2,4 m e = 0,8 m.
Para abrir o portão, uma pessoa exerce uma força perpendicular de 20 N no ponto B, produzindo um momento resultante MB.
O menor valor da força que deve ser aplicada no ponto A para que o momento resultante seja
igual a MB, em newtons, corresponde a:
Na figura 2, é possível observar esculturas construídas com a sobreposição de pedras. Com base nos conhecimentos sobre equilíbrio e estática, é correto afirmar que cada uma das esculturas está em equilíbrio estático
Observe a figura 2 a seguir e responda à questão.
Retirar a roda de um carro é uma tarefa facilitada por algumas características da ferramenta utilizada, habitualmente
denominada chave de roda. As figuras representam alguns modelos de chaves de roda:
Em condições usuais, qual desses modelos permite a retirada da roda com mais facilidade?
Retirar a roda de um carro é uma tarefa facilitada por algumas características da ferramenta utilizada, habitualmente denominada chave de roda. As figuras representam alguns modelos de chaves de roda:
Em condições usuais, qual desses modelos permite a retirada da roda com mais facilidade?
A figura abaixo ilustra uma alavanca que gira em torno do
ponto O. Dois triângulos, do mesmo material e de mesma
espessura, estão presos por fios de massa desprezível nos
extremos da alavanca. Um triângulo é equilátero; o outro é
retângulo e isósceles, e sua hipotenusa tem o mesmo
comprimento que os lados do triângulo equilátero. Note
que, neste caso, o peso dos objetos é proporcional à sua
área. Conclui-se que, na condição de equilíbrio da
alavanca, a razão das distâncias, i/e, é igual a
Sempre que necessário, use aceleração da gravidade
g = 10 m/s2
.
A figura abaixo ilustra uma alavanca que gira em torno do ponto O. Dois triângulos, do mesmo material e de mesma espessura, estão presos por fios de massa desprezível nos extremos da alavanca. Um triângulo é equilátero; o outro é retângulo e isósceles, e sua hipotenusa tem o mesmo comprimento que os lados do triângulo equilátero. Note que, neste caso, o peso dos objetos é proporcional à sua área. Conclui-se que, na condição de equilíbrio da alavanca, a razão das distâncias, i/e, é igual a
Sempre que necessário, use aceleração da gravidade
g = 10 m/s2
.
Uma chaminé de 30 m de altura pende, sem se
quebrar, até uma inclinação de 30° com a vertical.
Considere a aceleração da gravidade como 10 m/s2 e
o diâmetro da chaminé muito menor que sua altura.
Suponha que nessa configuração haja uma força
vertical de 1 N puxando rumo ao solo a ponta da
chaminé. Nesta situação, o torque exercido por essa
força no topo da chaminé vale, em N×m,
Uma luminária com peso de 76 N está suspensa por um aro e por dois fios ideais. No esquema,
as retas AB e BC representam os fios, cada um medindo 3 m, e D corresponde ao ponto médio
entre A e C.
Sendo BD = 1,2 m e A, C e D pontos situados na mesma horizontal, a tração no fio AB, em
newtons, equivale a:
Uma luminária com peso de 76 N está suspensa por um aro e por dois fios ideais. No esquema, as retas AB e BC representam os fios, cada um medindo 3 m, e D corresponde ao ponto médio entre A e C.
Sendo BD = 1,2 m e A, C e D pontos situados na mesma horizontal, a tração no fio AB, em
newtons, equivale a:
Um homem de massa igual a 80 kg está em repouso e em equilíbrio sobre uma prancha rígida de 2,0 m
de comprimento, cuja massa é muito menor que a do homem.
A prancha está posicionada horizontalmente sobre dois apoios, A e B, em suas extremidades, e o
homem está a 0,2 m da extremidade apoiada em A.
A intensidade da força, em newtons, que a prancha exerce sobre o apoio A equivale a:
Um homem de massa igual a 80 kg está em repouso e em equilíbrio sobre uma prancha rígida de 2,0 m de comprimento, cuja massa é muito menor que a do homem.
A prancha está posicionada horizontalmente sobre dois apoios, A e B, em suas extremidades, e o homem está a 0,2 m da extremidade apoiada em A.
A intensidade da força, em newtons, que a prancha exerce sobre o apoio A equivale a:
Uma mola de massa desprezível foi presa a uma estrutura por meio
da corda “b”. Um corpo de massa “m” igual a 2000 g está suspenso
por meio das cordas “a”, “c” e “d”, de acordo com a figura ao lado, a
qual representa a configuração do sistema após ser atingido o
equilíbrio. Considerando que a constante elástica da mola é 20 N/cm
e a aceleração gravitacional é 10 m/s2
, assinale a alternativa que
apresenta a deformação que a mola sofreu por ação das forças que
sobre ela atuaram, em relação à situação em que nenhuma força
estivesse atuando sobre ela. Considere ainda que as massas de todas
as cordas e da mola são irrelevantes.
Nos fragmentos do Texto 3 “Tentava acompanhar
os passos de meu pai. [...] dizer-lhe que parasse.” Temos
referência a movimento e a repouso. O movimento de
um corpo pode ser de translação e/ou rotação. Para que
um corpo permaneça em repouso, é necessário que esteja
em equilíbrio de translação e rotação. Considere uma
gangorra construída com uma tábua rígida, homogênea,
de massa igual a 10 kg, com espessura e largura desprezíveis
em relação a seu comprimento, que é de 8 m. A
tábua pode girar em torno de um eixo de rotação colocado
perpendicularmente ao seu comprimento, a 4 m de
cada uma das extremidades. Duas pessoas, uma de massa
m1
= 85 kg e outra de massa m2
= 40 kg, estão sentadas
em cada uma das extremidades da tábua. Para que a tábua fique em equilíbrio horizontal, uma terceira pessoa
é colocada entre o eixo de rotação e a pessoa mais leve,
a uma distância de 1,5 m desse eixo. A massa da terceira
pessoa é de (assinale a resposta correta):
TEXTO 3
Escalada para o inferno
Iniciava-se ali, meu estágio no inferno. A ardida solidão corroía cada passo que eu dava. Via crucis vivida aos seis anos de idade, ao sol das duas horas. Vermelhidão por todos os lados daquela rua íngreme e poeirenta. Meus olhos pediam socorro mas só encontravam uma infinitude de terra e desolação. Tentava acompanhar os passos de meu pai. E eles eram enormes. Não só os passos mas as pernas. Meus olhos olhavam duplamente: para os passos e para as pernas e não alcançavam nem um nem outro. Apenas se defrontavam com um vazio empoeirado que entrava no meu ser inteiro. Eu queria chorar mas tinha medo. Tropeçava a cada tentativa de correr para alcançar meu pai. E eu tinha medo de ter medo. E eu tinha medo de chorar. E era um sofrimento com todos os vórtices de agonia. À minha frente, até onde meus olhos conseguiram enxergar, estavam os pés e as pernas de meu pai que iam firmes subindo subindo subindo sem cessar. À minha volta eu podia ver e sentir a terra vermelha e minha vida envolta num turbilhão de desespero. Na verdade eu não sabia muito bem para onde estava indo. Eu era bestializado nos meus próprios passos. Nas minhas próprias pernas. Tinha a impressão que o ponto de chegada era aquele redemoinho em que me encontrava e que dele nunca mais sairia. Na ânsia de ir sem querer ir eu gaguejava no caminhar. E olhava com sofreguidão para os meus pés e via ainda com mais aflição que os bicos de meus sapatos novos estavam sujos daquela poeira impregnante, vasculhante, suja. Eu sempre gostei de sapatos. Eu sempre gostei de sapatos novos. Novos e luzidios. E eles estavam sujos. Cobertos de poeira. E a subida prosseguia inalterada. Tentava olhar para o alto e só conseguia ver os enormes joelhos de meu pai que dobravam num ritmo compassado. Via suas pernas e seus pés. E só. Sentia, lá no fundo, um desejo calado de dizer alguma coisa. De dizer-lhe que parasse. Que fosse mais devagar. Que me amparasse. Mas esse desejo era um calo na minha pequenina garganta que jamais seria curado. E eu prossegui ao extremo de meus limites. Tinha de acontecer: desamarrou o cadarço de meu sapato. A loucura do sol das duas horas parece ter se engraçado pelo meu desatino. Tudo ficou muito mais quente. Tudo ficou mais empoeirado e muito mais vermelho. O desatino me levou ao choro. Não sei se chorei ou se choraminguei. Só sei que dei índices de que eu precisava de meu pai. E ele atendeu. Voltou-se para mim e viu que estava pisando no cadarço. Que estava prestes a cair. Então me socorreu. Olhou-me nos olhos com a expressão casmurra. Levou suas enormes mãos aos meus pés e amarrou o cadarço firmemente com um intrincado nó. A cena me levou a um estado de cegueira anestésica tão intensa que sofri uma espécie de amnésia passageira. Estado de torpor. Quando dei por mim, já tinha chegado ao meu destino: cadeira do barbeiro. Alta, prepotente e giratória. Ele, o barbeiro, cabeça enorme, mãos enormes, enormes unhas, sorriso nos lábios dos quais surgiam grandes caninos. Ele portava enorme máquina que apontava em minha direção. E ouvi a voz do pai: pode tirar quase tudo! deixa só um pouco em cima! Ali, finalmente, para lembrar Rimbaud, ia se encerrar meu estágio no inferno.
(GONÇALVES, Aguinaldo. Das estampas. São Paulo: Nankin, 2013. p. 45-46.)
No sistema apresentado na figura abaixo, o bloco
M está em equilíbrio mecânico em relação a um
referencial inercial. Os três cabos, A, B e C, estão
submetidos, cada um, a tensões respectivamente
iguais a . Qual das alternativas abaixo
representa corretamente a relação entre os módulos
dessas forças tensoras?
A figura mostra uma balança de braços iguais, em
equilíbrio, na Terra, onde foi colocada uma massa m,
e a indicação de uma balança de força na Lua, onde a
aceleração da gravidade é igual a 1,6 m/s2, sobre a qual
foi colocada uma massa M.
A razão das massas M/m é
A figura mostra uma balança de braços iguais, em equilíbrio, na Terra, onde foi colocada uma massa m, e a indicação de uma balança de força na Lua, onde a aceleração da gravidade é igual a 1,6 m/s2, sobre a qual foi colocada uma massa M.
A razão das massas M/m é
Um ventilador de teto gira a uma velocidade
angular de 420 rpm, tem 130 W de potência e hélice
com 96 cm de diâmetro. Devido à força de atrito
com o ar, há forças atuando ao longo de cada uma
das hélices. Essas forças atuam em pontos
localizados desde próximos ao eixo de rotação a
pontos na extremidade da hélice, provocando
torques diferentes em relação ao eixo de rotação.
Considerando que a força de atrito em cada ponto
seja proporcional à velocidade linear do ponto, é
correto afirmar que esse torque, a uma distância R
do eixo de rotação, é proporcional a
Um sistema é constituído por seis moedas idênticas fixadas sobre uma régua de massa desprezível
que está apoiada na superfície horizontal de uma mesa, conforme ilustrado abaixo. Observe
que, na régua, estão marcados pontos equidistantes, numerados de 0 a 6.
Ao se deslocar a régua da esquerda para a direita, o sistema permanecerá em equilíbrio na
horizontal até que determinado ponto da régua atinja a extremidade da mesa.
De acordo com a ilustração, esse ponto está representado pelo seguinte número:
Um trabalhador deseja deslocar uma pedra com o
auxílio de uma alavanca. Ele tem a possibilidade de
colocar o ponto de apoio, mediante o uso de cunhas,
nas posições 1 ou 2, como ilustrado nas figuras.
Considere que o trabalhador exercerá uma força na
direção perpendicular à haste e que ele tem as alternativas
de exercê-la nos pontos 1, 2, 3 ou 4.
Dentre as alternativas, assinale aquela que permite ao
trabalhador deslocar a pedra com menos esforço.
Dentre as alternativas, assinale aquela que permite ao trabalhador deslocar a pedra com menos esforço.
Ponto de aplicação da força 4
Ponto de aplicação da força 2
Ponto de aplicação da força 4
Ponto de aplicação da força 3
A figura abaixo ilustra uma ferramenta utilizada para apertar ou desapertar determinadas peças
metálicas.
Para apertar uma peça, aplicando-se a menor intensidade de força possível, essa ferramenta
deve ser segurada de acordo com o esquema indicado em:
Para apertar uma peça, aplicando-se a menor intensidade de força possível, essa ferramenta deve ser segurada de acordo com o esquema indicado em:
Um lustre está pendurado no teto de uma sala por meio de
dois fios inextensíveis, de mesmo comprimento e de massas
desprezíveis, como mostra a figura 1, onde o ângulo que cada
fio faz com a vertical é 30° . As forças de tensão nos fios têm a
mesma intensidade.
Considerando cos 30º ≅ 0,87, se a posição do lustre for modificada
e os fios forem presos ao teto mais distantes um do outro,
de forma que o ângulo que cada um faz com a vertical passe a
ser o dobro do original, como mostra a figura 2, a tensão em
cada fio será igual a
Considerando cos 30º ≅ 0,87, se a posição do lustre for modificada e os fios forem presos ao teto mais distantes um do outro, de forma que o ângulo que cada um faz com a vertical passe a ser o dobro do original, como mostra a figura 2, a tensão em cada fio será igual a
Em um experimento, um professor levou para a
sala de aula um saco de arroz, um pedaço de madeira
triangular e uma barra de ferro cilíndrica e homogênea.
Ele propôs que fizessem a medição da massa da barra
utilizando esses objetos. Para isso, os alunos fizeram
marcações na barra, dividindo-a em oito partes iguais, e
em seguida apoiaram-na sobre a base triangular, com o
saco de arroz pendurado em uma de suas extremidades,
até atingir a situação de equilíbrio.
Nessa situação, qual foi a massa da barra obtida pelos
alunos?
Nessa situação, qual foi a massa da barra obtida pelos alunos?