A liberdade, enquanto um dos constitutivos essenciais
do ser humano, como ser racional, tem que entender-se como:
A liberdade, enquanto um dos constitutivos essenciais
do ser humano, como ser racional, tem que entender-se como:
A
o direito inalienável de poder escolher suas
possibilidades de ir e vir, em qualquer
circunstância da existência, independentemente
de ordenamentos jurídicos ou sistemas de
valores.
B
o direito de poder agir conforme o que a sua
razão lhe mostra como necessário para atingir a
felicidade pessoal, desde que não interfira no
bem comum e na boa convivência social.
C
o direito de, em todas as situações da vida, poder
agir conforme sua própria vontade e livre escolha
entre dois bens, respeitando, nessa escolha, os
valores éticos e universais.
D
o direito de, em ordem a garantir sua suposta
felicidade espiritual, proceder conforme suas
crenças e valores religiosos, mesmo que tal
comportamento conflite com as liberdades de
outros.
E
o direito de não sofrer coação física ou
cerceamento de liberdade, mesmo que seus
comportamentos sociais tenham violado qualquer
lei positiva ou natural.