Questõesde UEM sobre Educação Física

A Ginástica de Trampolim, como esporte competitivo, é disputada por homens e mulheres separadamente e inclui as seguintes provas e aparelhos: Trampolim Individual, Trampolim Sincronizado, Duplo Minitrampolim e Tumbling.

A Ginástica Geral, que compõe um dos Comitês da Federação Internacional de Ginástica, é uma prática essencialmente competitiva.

A Ginástica Acrobática e a Ginástica Aeróbica Esportiva são modalidades gímnicas que fazem parte do programa dos Jogos Olímpicos.

São aparelhos oficiais da Ginástica Rítmica: corda, arco, bola, maças e fita.

A Ginástica Aeróbica Esportiva surge por influência dos estudos do Dr. Keneth Cooper, realizados nas décadas de 60 e 70 do século passado, sobre a eficiência dos exercícios aeróbicos para o emagrecimento e a redução do aparecimento de doenças cardíacas e respiratórias.

A origem da Ginástica Rítmica ocorreu no Japão, no século XIX. No Brasil, essa modalidade chegou por volta dos anos de 1910, com a imigração japonesa.

A Ginástica Artística feminina é praticada em cinco aparelhos: mesa de salto, paralelas assimétricas, argolas, trave de equilíbrio e solo.

Foi na Idade Média que, pela primeira vez, a Ginástica alcançou lugar de destaque na sociedade, tornando-se uma atividade importante no desenvolvimento cultural do indivíduo.

A Ginástica Acrobática como modalidade competitiva surgiu nos últimos 30 anos, sendo uma das mais novas modalidades da Federação Internacional de Ginástica, embora as acrobacias estejam presentes na história da humanidade desde a antiguidade.

As primeiras práticas corporais sistematizadas que o Brasil recebeu foram oriundas de teorias europeias sob a égide de saberes médicos e da instrução física militar. Denominadas de Ginástica, surgem a partir de uma preocupação com o desenvolvimento da saúde e a formação moral dos brasileiros.

Kabuki Buyo, Kamigata-mai, Ryukyu Buyo, Shishimai e Sarugaku são danças tradicionais japonesas.

Maracatu Nação, Coco, Ciranda e Bumba meu Boi são danças folclóricas originárias da Região Norte do Brasil.

A Dança do Café encontra-se vinculada à cultura do café, sendo representativa da região Sudeste do Brasil. A gestualidade é caracterizada por atos de colher o café, mexê-lo na peneira, abaná-lo, sacudi-lo e amontoá-lo.

As primeiras manifestações de Dança de Rua surgiram na época da grande crise econômica dos EUA, em 1929, quando os músicos e dançarinos que trabalhavam nos cabarés ficaram desempregados e foram para as ruas fazer seus shows.

As danças vinculadas à cultura de massa surgem em decorrência de músicas com letras que apresentam pouco significado e, em muitos casos, que denigrem a imagem da mulher. Ambas se configuram como produto da indústria cultural, seguindo a lógica do mercado.

A dança, entendida como arte e criada no conflito entre classes, etnias, gêneros, religiosidades e racionalidades, pode representar a expressão de homens e mulheres, promovendo oportunidades de relacionamentos que respeitem os diferentes.

As danças circulares são uma forma de expressão de matriz genuinamente brasileira.

Semba, Funaná, Kuduro e Puita são gêneros de música e dança indianos.

A dança é uma manifestação da cultura corporal que desenvolve expressões artísticas, estéticas, sensuais, criativas e técnicas próprias de diferentes práticas culturais, materializando-se em danças folclóricas, danças de rua, danças clássicas, entre outras.

No século XX, professores de dança europeus eram contratados para manter os membros da nobreza brasileira atualizados em relação às danças que estavam na moda nas mais importantes capitais europeias.