Questõesde Unichristus sobre Moléculas, células e tecidos

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Unichristus 2018 - Biologia - Estudo dos tecidos, Moléculas, células e tecidos

Considerada uma queixa comum, a dor no joelho pode ser sinal de que algo está errado com a cartilagem, o que pode indicar a condromalácia. O sintoma mais comum em fase inicial é a dor, principalmente durante movimentos como subir ou descer escadas, levantar-se após longo período sentado com os joelhos flexionados e após o repouso.

Disponível em:
<https://www.forquilhinhanoticias.com.br/dores-nosjoelhos-podem-ser-sinais-dano-cartilagem/>.
Acesso em: 8 ago. 2018.


De acordo com a notícia, a dor no joelho pode ser sinal de que algo está errado com estruturas compostas por

A
condrócitos.
B
osteócitos.
C
miócitos.
D
mastócitos.
E
leucócitos.
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Unichristus 2018 - Biologia - Uma visão geral da célula, Moléculas, células e tecidos


Disponível em:
https://www.exerciciosweb.com.br/citologia/celula-<procariotaexercicios-gabarito-02/attachment/img_5945b0995ce21/>
Acesso em: 8 ago. 2018.

Se, em um exame laboratorial, for diagnosticado que o agente causador de determinada doença possui as características celulares ilustradas anteriormente, pode-se afirmar que é uma

A
virose.
B
micose.
C
protozoose.
D
bacteriose.
E
verminose.
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Unichristus 2015 - Biologia - Uma visão geral da célula, Moléculas, células e tecidos


A tabela compara as características do DNA nuclear com as do DNA mitocondrial.

A partir da análise da tabela, pode-se afirmar corretamente que o DNA mitocondrial

A
originou-se de uma fração do DNA nuclear que penetrou na mitocôndria.
B
modifica-se de modo muito mais lento do que o DNA nuclear, no processo evolutivo.
C
é transmitido entre os organismos exclusivamente pela ação dos espermatozoides na fecundação.
D
controla o funcionamento do DNA nuclear, graças ao maior número de cópias de seu genoma.
E
deve ter genes direcionados para o processo de funcionamento da mitocôndria.
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Unichristus 2015 - Biologia - Gametogênese, Moléculas, células e tecidos

DESCOBERTA DE GENE PODE

LEVAR À PÍLULA MASCULINA

    Cientistas descobriram que um gene (Fkbp6) é crucial para a fertilidade masculina. A descoberta foi feita por acaso, quando estavam procurando pelas causas genéticas de doenças do coração. Eles criaram ratos geneticamente modificados para não ter o gene Fkbp6. Não há ligação entre o gene e as doenças do coração, mas descobriram que não havia espermatozoides nos ratos, o que os tornava completamente estéreis. Nas fêmeas, os ovócitos não foram afetados.

    Quando os cientistas estudaram as gônadas dos ratos, descobriram que elas não tinham espermátides. A ausência do Fkbp6 foi identificada como a causa da infertilidade dos ratos. “O Fkbp6 só atua em células da linhagem reprodutiva, e não encontramos outros problemas em nossos ratos, além da infertilidade masculina. Então é possível que o Fkbp6 seja o alvo perfeito para o desenvolvimento de uma pílula anticoncepcional masculina.” – afirmou Josef Penninger, professor de biópsia médica da Universidade de Toronto, no Canadá.

    A equipe canadense descobriu que o Fkbp6 é também crucial no processo de combinar cromossomos homólogos. Essa combinação tem relação com a estrutura, posição e origem dos cromossomos. A ausência dessa combinação é uma das principais causas de abortos espontâneos em seres humanos.

Revista Science, 23/05/03, com adaptações.


Com base nas informações do texto, na figura abaixo (representativa da espermatogênese) e nos conhecimentos sobre reprodução e genética, pode-se inferir que 



A
os ratos geneticamente modificados são inférteis por não apresentarem a fase V da figura, responsável pela formação das espermátides.
B
a fase multiplicativa (germinativa) da gametogênese está sendo mostrada pelo número I.
C
o processo representado na figura ocorre nos testículos, que ficam alojados na bolsa escrotal e dentro da cavidade abdominal.
D
o processo representado na figura depende apenas de hormônios provenientes das gônadas.
E
o aumento do volume celular em II é mais acentuado em homens do que em mulheres.
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Unichristus 2015 - Biologia - A química da vida, Moléculas, células e tecidos

Brasília, 28 (Agência Brasil – ABr) – Nas duas últimas décadas, houve, segundo observação de especialistas, grande difusão do uso de enzimas de origem animal, vegetal ou microbiano como aditivos ou até como catalisadores de processos industriais.

A aplicação de enzimas como aditivos ou coadjuvantes de processos de tratamento de resíduos e fluentes tem sido também muito investigada. A enzima tirosinase, por exemplo, catalisa a oxidação de fenóis (poluentes presentes em diversas águas industriais), que, por sua vez, sofrem polimerização, formando produtos que conferem coloração escura à água, mas podem precipitar ou ser absorvidos com facilidade, sendo removidos da água, gerando um afluente clarificado com baixo nível de fenóis residuais.

Para os problemas de óleos e gorduras presentes em altos teores nos afluentes industriais, causando entupimentos, flotação e arraste de lodo biológico, entre outros problemas, usam-se lipases em um estágio de pré-tratamento enzimático, gerando um hidrolisado que é mais facilmente degradado.

Google notícias.


Sobre o assunto relatado no texto, pode-se inferir que

A
enzimas são glicídios que catalisam as reações metabólicas que ocorrem em todos os organismos vivos, exceto nos vírus.
B
as reações químicas catalisadas pelas lipases citadas no texto têm como ação a quebra de substâncias.
C
o uso de enzimas, em processos industriais ou de tratamento de resíduos, é facilitado devido à grande versatilidade desse tipo de substância que age de forma eficiente em qualquer valor de temperatura e pH.
D
são necessárias grandes quantidades de enzimas, em processos químicos, industriais ou não, uma vez que elas são consumidas durante as reações das quais participam.
E
a enzima tirosinase, por exemplo, catalisa a oxidação de fenóis que, por sua vez, sofrem despolimerização, formando produtos que conferem coloração escura à água.
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Unichristus 2015 - Biologia - Estrutura e fisiologia da Membrana Plasmática, Moléculas, células e tecidos

O colesterol, composto presente nos tecidos de todos os animais, é essencial para a vida. Além de fazer parte da estrutura das membranas celulares, ele é um reagente de partida para a biossíntese dos sais biliares, da vitamina D e de vários hormônios, como cortisol, aldosterona, testosterona, progesterona. O colesterol, sintetizado principalmente pelo fígado, é insolúvel em água e, consequentemente, no sangue. Desse modo, para ser transportado na corrente sanguínea, liga-se a algumas proteínas e a lipídios por meio de ligações não covalentes em um complexo chamado lipoproteína. Geralmente, as lipoproteínas são classificadas com base em sua densidade. A figura a seguir apresenta a fórmula molecular do colesterol e a tabela mostra a quantidade de colesterol, em alguns alimentos.



Considerando as informações apresentadas a respeito da molécula representada, pode-se afirmar que

A
é um componente essencial das membranas celulares dos mamíferos, é o principal esterol sintetizado pelos animais, mas pequenas quantidades são também sintetizadas por outros eucariotas, como plantas e fungos.
B
pode ser considerada um tipo de molécula produzida em nosso organismo, está presente em alimentos de origem animal. Em nosso organismo, desempenha funções essenciais, como produção de hormônio e vitamina D.
C
é insolúvel em água e, consequentemente, insolúvel no sangue. Para ser transportado através da corrente sanguínea, ela se liga a diversos tipos de lipoproteínas, partículas esféricas que têm sua superfície exterior composta principalmente por proteínas lipossolúveis.
D
é um dos esteroides mais conhecidos, principalmente pelo fato de estar associado ao infarto do coração e a outras doenças do sistema cardiovascular. Entretanto, o organismo humano necessita de tal molécula, entre outras razões, por ser essa substância um importante componente das paredes celulares de nossas células.
E
é produzida em nosso organismo ou obtida diretamente dos alimentos de origem animal. As células animais e vegetais utilizam tal molécula como matéria-prima para a fabricação das membranas celulares e dos hormônios esteroides.
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Unichristus 2015 - Biologia - Uma visão geral da célula, Moléculas, células e tecidos

1. Nucléolo

2. Núcleo celular

3. Ribossomos

4. Vesículas

5. Ergastoplasma ou retículo endoplasmático rugoso (RER) ou granular

6. Complexo de Golgi ou sistema golgiense

7. Microtúbulos

8. Retículo endoplasmático liso ou agranular

9. Mitocôndrias

10. Vacúolo

11. Citoplasma

12. Lisossomas

13. Centríolos


Sobre as estruturas apontadas na figura acima, pode-se inferir que

A
a de número 3 é responsável pela formação dos lisossomos, da lamela média dos vegetais e do acrossomo do espermatozoide, do glicocálix e está ligada à síntese de lipídios.
B
a de número 9 é uma das organelas celulares mais importantes, sendo extremamente relevante para a respiração celular. É abastecida pela célula que a hospeda por substâncias inorgânicas como a glicose.
C
a de número 1 tem por função a organização dos lisossomos. Quanto maior o seu número e tamanho, maior é a síntese proteica da célula. A porção fibrilar densa é mais central.
D
a de número 7 é polimerizada a partir de um centrossomo que geralmente fica no centro do citoplasma celular. Essa estrutura faz parte dos flagelos e dos cílios das células procarióticas.
E
a de número 8 é formada por sistemas de túbulos cilíndricos sem ribossomas aderidos à membrana. Participa principalmente da síntese de esteroides, fosfolípidos e outros lipídios.
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Unichristus 2015 - Biologia - Estudo dos tecidos, Moléculas, células e tecidos

Uma seringa descartável, contendo 10 mL de sangue humano recém-colhido com anticoagulante, foi mantida na posição vertical, com a agulha voltada para cima. Passadas várias horas, o conteúdo da seringa sedimentou e fracionou-se em três fases distintas, representadas na figura. 



Comprimindo-se o êmbolo da seringa, foram descartadas as fases 1 e 2. O conteúdo da fase 3 foi misturado à água destilada, transferido para um tubo e submetido à centrifugação.


Sobre o experimento realizado, pode-se afirmar que

A
a fase 1 apresenta os leucócitos, a fase 2 apresenta o plasma sanguíneo, e a fase 3 apresenta as plaquetas e os linfócitos.
B
a fase 1 apresenta o plasma sanguíneo; a fase 2, os leucócitos e as plaquetas, e a fase 3, as hemácias.
C
são obtidas as membranas glicídicas e a proteína hemoglobina, componentes das hemácias, após a centrifugação da fase 3.
D
são obtidas as membranas glicídicas e a proteína hemocianina, componentes dos eritrócitos, após a centrifugação da fase 3.
E
a fase 1 apresenta os eritrócitos; a fase 2, os leucócitos e os trombócitos, e a fase 3, o plasma sanguíneo.
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Unichristus 2016 - Biologia - Meiose, Moléculas, células e tecidos

Uma determinada espécie de animal possui célula 2n = 6 cromossomos. Qual alternativa apresenta a ilustração de uma célula dessa espécie na metáfase da segunda divisão por meiose?

A

B

C

D

E

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Unichristus 2016 - Biologia - Núcleo interfásico e código genético, Moléculas, células e tecidos


Qual o nome das enzimas citadas na tirinha acima?

A
Restrição.
B
Ligases.
C
Polimerases. 
D
Colaginases.
E
DNases.
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Unichristus 2016 - Biologia - Fotossíntese, Moléculas, células e tecidos

O FUTURO DA TERRA

Laboratório analisa bactérias para substituir

fertilizantes em plantas leguminosas


     Em 1950, o professor João Rui Jardim Freire da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e da Seção de Microbiologia Agrícola do Instituto de Pesquisas Agronômicas (Ipagro, hoje Fepagro) iniciou buscas por bactérias que poderiam substituir os fertilizantes nitrogenados nas lavouras. Por meio de coleta, isolamento e seleção de estirpes nativas eficientes para leguminosas de importância econômica, o professor chegou aos rizóbios – e os trabalhos de seleção alcançaram o benefício da simbiose planta-bactéria com resultados de não recomendação do fertilizante nitrogenado para o cultivo da soja.

Disponível em:<http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/08/economia/517309-laboratorio-analisa-bacterias-para-substituir-fertilizantes-emplantas-leguminosas.html>. Acesso em: 2 de agosto de 2016.


Sobre a estrutura e o funcionamento dos microrganismos citados no texto, depreende-se que 

A
as espécies autótrofas podem alimentar-se de matéria orgânica morta (saprófitos) ou de animais e plantas (patogênicas), são seres eucariontes e todos unicelulares.
B
certas espécies têm a capacidade de formar cistos, altamente resistentes ao calor, dessecação e outros agentes físicos e químicos, capazes de permanecer em estado latente por longos períodos.
C
a maioria das doenças causadas por esses microrganismos são transmitidas por meio de alimentos ou água contaminada como a cólera, a amebíase e a balantidiose, mas podem ocorrer casos de transmissão pelo ar (pneumonia, tuberculose).
D
as espécies autótrofas podem ser fotossintetizantes ou quimiossintetizantes (aquelas que utilizam a energia liberada em reações de oxirredução, para produzir seu alimento).
E
apenas o corpo sem vida pode ser decomposto, os dejetos e as secreções, como urina e fezes, são processados por outros microrganismos e não pelos citados no texto.
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Unichristus 2016 - Biologia - Estudo dos tecidos, Moléculas, células e tecidos

Nos seres humanos, a ilustração ao lado representa tipos de radiação solar que afetam diretamente os tecidos 



A
conjuntivo propriamente dito denso não modelado e adiposo.
B
conjuntivo propriamente dito denso modelado e adiposo.
C
adiposo e conjuntivo propriamente dito frouxo.
D
epitelial e conjuntivo propriamente dito denso modelado.
E
epitelial e conjuntivo propriamente dito denso não modelado.
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Unichristus 2016 - Biologia - Uma visão geral da célula, Moléculas, células e tecidos


A figura anterior ilustra uma hipótese científica denominada

A
abiogênese.
B
biogênese.
C
endossimbiótica.
D
panspermia.
E
evolução química.
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Unichristus 2016 - Biologia - Estrutura e fisiologia da Membrana Plasmática, Moléculas, células e tecidos

      Um estudante está realizando uma prática no laboratório relacionada à tonicidade das soluções. Ele acrescenta 10 mL da solução A em um tubo de ensaio e 10 mL da solução B em outro tubo. Logo após, acrescenta 100 μL de sangue em cada tubo e homogeneíza essas misturas vagarosamente. Em seguida, coloca uma gota da mistura A em uma lâmina e uma gota da mistura B em outra lâmina e, com auxílio de um microscópio, visualiza a forma das hemácias. O estudante observa que as hemácias presentes na solução A não sofreram alteração morfológica e as hemácias que estavam na solução B estão murchas.


Com esse experimento, é correto afirmar que, em relação às hemácias, as soluções A e B são, respectivamente,

A
hipotônica e isotônica.
B
hipotônica e hipertônica.
C
hipertônica e hipotônica.
D
isotônica e hipotônica.
E
isotônica e hipertônica.
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Unichristus 2016 - Biologia - Núcleo interfásico e código genético, Moléculas, células e tecidos

O título do filme é composto por letras representativas dos(as)



A
nucleotídeos constituintes do ácido ribonucleico.
B
bases nitrogenadas constituintes do ácido ribonucleico.
C
bases nitrogenadas constituintes do ácido desoxirribonucleico.
D
pentoses constituintes do ácido desoxirribonucleico.
E
nucleotídeos constituintes da adenosina trifosfato.
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Unichristus 2016 - Biologia - A química da vida, Moléculas, células e tecidos

Um estudo realizado por cientistas na Itália revelou que camundongos que beberam um coquetel com três tipos de aminoácidos tiveram um aumento de 12% da expectativa de vida em comparação com cobaias que não passaram pelo tratamento. Além de viver mais, os camundongos que tomaram os aminoácidos também mostraram uma melhora na forma física e na coordenação, revertendo problemas associados à idade avançada. Nos experimentos, descritos em um artigo na publicação científica Cell Metabolism, as cobaias saudáveis, de meia-idade, receberam água contendo os aminoácidos leucina, isoleucina e valina.

Disponível em:<http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/10/coquetel-deaminoacidos-pode-ajudar-a-viver-mais-dizem-cientistas.html> . Acesso em: 2 de agosto de 2016.( Adaptado)


Os compostos utilizados na pesquisa noticiada são classificados como

A
naturais, pois são produzidos naturalmente pelo organismo.
B
essenciais, pois o organismo não consegue produzir naturalmente.
C
essenciais, pois são utilizados como fonte energética pelo organismo.
D
não essenciais, pois o organismo não consegue produzir naturalmente.
E
naturais, pois são utilizados como fonte energética pelo organismo.