Questõesde UEM sobre Identidade dos seres vivos

A reprodução sexuada de organismos eucariontes unicelulares e pluricelulares envolve fusão de material genético dos gametas.

Em órgãos completamente desenvolvidos, as células que transportam as seivas do xilema e do floema são, respectivamente, células mortas e células vivas.

Os tecidos meristemáticos originam novas células devido a sua grande capacidade de dividir-se por meiose.

Nas folhas, o parênquima paliçadico e o parênquima lacunoso (ou esponjoso) são formados por células clorofiladas, portanto, com capacidade de realizar fotossíntese.

O colênquima é formado por células vivas, cujas paredes são constituídas de celulose, pectina e lignina.

O conjunto formado por súber-felogênio-feloderme constitui o tecido de revestimento denominado de periderme.

No nome científico dos seres vivos, a primeira palavra indica o nome do gênero e deve ser escrita com inicial maiúscula.

A categoria taxonômica gênero apresenta maior número de indivíduos do que a categoria família.

Dois organismos da mesma classe podem pertencer a ordens diferentes.

As regras de nomenclatura que são utilizadas até hoje, embora com algumas modificações, foram estabelecidas por Charles Darwin.

As regras de nomenclatura dos seres vivos não se aplicam a alfabetos diferentes do latino. Assim, em textos publicados na língua japonesa ou na chinesa, os nomes científicos são grafados de acordo com os seus respectivos alfabetos.

Os estímulos são captados pelos dendritos ou pelo próprio corpo celular. Algumas vezes, até mesmo pelo axônio.

O impulso nervoso nada mais é do que a propagação do potencial de ação ao longo do neurônio.

O impulso nervoso é bidirecional em uma neurofibra.

A despolarização de uma área da membrana causa alteração de permeabilidade da área vizinha à sua frente.

Nos dendritos, o impulso nervoso se propaga das extremidades dendríticas para o corpo celular, sendo chamado de celulípeto. No axônio, o impulso nervoso se propaga de sua junção com o corpo celular para a extremidade axônica, sendo chamado de celulífugo.

Ampolas de Lorenzini, ou lorenzianas, localizam-se na região da cabeça de cações, por exemplo, e nelas existem células sensoriais que captam as fracas correntes elétricas geradas pela atividade dos músculos de outros animais.

A visão das aves é muito boa, e sua audição é bastante aguçada. Esta possibilita a comunicação por meio de sons.

As linhas laterais correspondem a dois finos canais ao longo das laterais do corpo. Esses canais têm aberturas por onde penetra a água e são exclusivos de peixes ósseos.

As serpentes têm órgão olfativo especial no teto da boca, o órgão de Jacobson.